O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Professor Doutor Hélio Angotti Neto, é médico graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo, profissional com Doutorado em Ciências Médicas e dezenas de títulos nacionais e internacionais que o colocam em um seleto grupo de pesquisadores reconhecidos, qualificados e compromissados com a saúde pública no Brasil.

Hélio Angotti recebeu um pacote encomendado pelo ministro Marcelo Queiroga, cujo conteúdo era a produção de um estudo sobre se os fármacos reposicionados para tratamento da COVID-19, receberiam aval para serem usados no SUS. Esses fármacos, como se sabe, salvaram e continuam salvando milhões de pessoas em todo o mundo. Os estudos científicos se multiplicam comprovando a sua eficácia e segurança, além de não terem mais patentes, o que os torna baratos e acessíveis.

Para compor o comitê técnico de avaliação científica para assessorar a Conitec, foi recrutado um grupo de 21 profissionais para trabalhar e sugerir. Mas pasmem diante da composição: 20 profissionais contra o tratamento da covid19, e apenas um a favor. Para completar, o escolhido para coordenador desse “comitê assessorativo” foi um ex editor de revista científica brasileira suspensa por irregularidades. Parece piada, mas não é. Esse grupo produziu uma proposta de diretrizes para a Conitec. E como esperado pela composição acima e pela intenção aparente, posicionou-se contrário ao tratamento! Só que tal relatório além de carecer de nutrição científica encontra-se eivado de falhas metodológicas.

Quem é da área relata que foram usados artifícios de forma premeditada para direcionar a um resultado falso, cujo objetivo era cercear a autonomia médica e a livre escolha, bem como o direito à saúde e a vida do paciente. Ou seja, o grupo que deveria ser científico foi na verdade político, praticando atos condenáveis reconhecidos inclusive em reunião ao vivo.

Ora, o secretário Hélio Angotti poderia ter condenado e banido aquela proposta espúria. Por meio de decisão individual, que a lei lhe assegura. Porém, pela alta sensibilidade e conduzindo-se por todos os princípios da administração pública, com a competência e equilíbrio que lhe são peculiares, chamou uma consulta pública para ouvir os médicos, os cientistas e a sociedade como um todo.

Foram 21.000 contribuições! A grande maioria favorável ao tratamento da covid19, como não poderia deixar de ser. E, principalmente, as contribuições não foram de ordem opinativa, mas de estudos científicos inquestionáveis. Ele passou a ter nas mãos os elementos científicos necessários (e verdadeiros) para uma tomada de decisão.

Mas, outra vez, não tomou a decisão que seria natural. Optou em amadurecer ainda mais a discussão. Pela terceira vez, chamou mais um espaço de discussão: uma audiência pública, equilibrada, com composição proporcional entre quem era favorável ou contra (aliás, bem diferente da última audiência pública chamada pela SECOVID, outra secretaria do Ministério da Saúde que chamou uma audiência pública manipulada).

Então, o secretário Hélio Angotti Neto cumpriu todas as etapas possíveis. Recebeu o relatório do grupo de fora do MS e apresentado à Conitec, promoveu sua discussão interna, diagnosticou suas inconsistências e irregularidades, chamou uma consulta pública e finalmente uma audiência pública sobre o tema, para enfim proclamar o resultado naturalmente encontrado: a devida comprovação científica da eficácia e segurança do tratamento que salva vidas todos os dias, que inclui vários medicamentos integrantes da lista de essenciais da OMS e da RENAME do SUS, como a cloroquina, hidroxicloroquina e Ivermectina. Portanto, nosso total e irrestrito apoio ao secretário Hélio Angotti Neto, profissional de quem o Brasil pode se orgulhar!

E como reagiram os contrários, ajudados por parte da mídia? Eles distorceram os fatos, mentiram e promoveram o casuísmo, prejudicando a medicina, a ciência e a assistência às pessoas. Na verdade eles viraram promotores da morte.

Se não bastasse, um tal partido de um só senador e um só deputado federal, que promove a baderna, em cada fato, em cada esquina, recebeu um chega pra lá de um juiz egrégio.

Nessa narrativa orquestrada, uma Associação médica brasileira política que só causa vergonha ousou falar mal do secretário. Mais uma vez, essa tal associação, junto com certos partidos políticos, prestou-se a um papel de tentar desestabilizar as instituições, de promover desinformação e de contribuir para a desassistência. E por isso merecem toda nossa repulsa. Finalmente a verdade está vindo à tona.

Lamentamos que parte da imprensa tenha sido atingida por um vírus mortal: o da perda da independência.

E tenha promovido uma falsa ciência, a desinformação, a censura e o desrespeito e a ideologização da medicina.

Mas o Brasil e os brasileiros merecem e terão dias melhores. Apesar deles.