A interferência da indústria alimentícia na nutrição de bilhões de pessoas e suas consequências segue, sendo tema das Lives Especiais Médicos pela Vida e Aliança Medicina e Pedagogia Antroposófica. Este é um dos assuntos mais relevantes do momento e você vai saber a razão da permanência dele na pauta.
Nas últimas décadas a indústria de alimentos tem sido cada vez mais agressiva, oferecendo produtos alternativos ultraprocessados que são turbinados pelas pesadas campanhas de marketing vendendo muitas vezes o que não podem entregar do ponto de vista da saúde, e ilusão.
Sob o pretexto de proteção ambiental, tem sido combatido o consumo de carne, restringido o espaço de cultivo e a prática da agropecuária, a exemplo do que a Holanda experimentou nas últimas três décadas. Isso inclui no cardápio de ofertas, proteínas provenientes de insetos.
Nota-se uma forte alteração dos hábitos alimentares e subliminarmente uma convergência com a reengenharia social, bem como com as nefastas “indústria da doença”, e com as metas da big pharma, todas alinhadas com a agenda globalista de despopulação e com o controle total dos hábitos, incluindo os alimentares.
Pela nutrição é possível estruturar a saúde e os destinos da própria civilização. Com a assimilação dos nutrientes advindos da dieta, determina-se a qualidade da saúde do indivíduo. Caso não seja realizada adequadamente, gera condições que favorecem o surgimento de doenças agudas e crônicas, tais como diabetes, obesidade, alergias e intolerâncias, câncer, doenças hepáticas, doenças inflamatórias e outras.
Portanto, é importante observar aspectos quantitativos, qualitativos, econômicos e culturais ao se pensar em nutrição. O tema é de grande abrangência e sugere debate que permita sair da superficialidade resgatar a sacralidade dos alimentares e sua função. A perpetuação e a qualidade de vida da espécie humana dependem disso.
Por fim, o alerta visa chamar atenção da opinião pública, especialmente dos médicos, para os riscos que campeiam as liberdades de escolha e a própria saúde de milhões de pessoas inocentes que tacitamente confiam na imprensa, em governantes e em empresas que nem sempre agem republicanamente, comprometidas com a saúde.
A maioria delas têm compromissos com os dividendos de acionistas e eventualmente agem pela máxima de que os fins justificam os meios. A Live desta quarta-feira (19) é continuação da que inaugurou a série na quarta-feira 05 de abril.
Para o debate desta quarta-feira (19) às 20h30. Na bancada:
Dra Maria de Fátima Oliveira Antunes é Nutricionista, Terapeuta natural, Nutricionista Integrativa com especialização em: Orientação Antroposófica; Fermentação de Alimentos; Florais de Bach e Quânticos; Auriculoterapia; Aromaterapia; Orientação em Agricultura Urbana Biodinâmica; Trabalha com grupos familiares em Home Care e atendimento clínico.
Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, e com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 35 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade.
Médicos pela Vida;
Aliança Medicina e Pedagogia Antroposóficas;
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