Embora seja este um tema pouco debatido, a saúde mental segue sendo uma preocupação mundial, sobretudo depois da pandemia da Covid-19, quando a saúde mental mundial reclama por socorro, com consequências alarmantes e vítimas silenciosas que não associam seus traumas com o advento da crise sanitária global.
A mídia tem responsabilidade nesta catástrofe de saúde, pois cumpriu papel de difusora e cúmplice do terror propagado, alimentando o medo, a propaganda enganosa e o cenário de caos, tudo isso com a conivência de políticos e agentes públicos ligados à saúde, à administração pública, aos interesses de globalistas e de cientistas mercenários, não apenas no Brasil, mas em todo o planeta.
Para isso lançou mão da sistemática do medo como recurso de dominação. Ficou evidente que, ao obter a obediência da maioria das pessoas, tripudiaram da população, e atenderam a interesses inconfessáveis de bastidores que foram menos humanitários e muito mais mercantis, com vantagem para quem mais faturou com a crise global de saúde, a Big pharma.
Portanto, uma das ferramentas mais utilizadas para a coerção é a ameaça e o medo da morte. Um dos motivos desta preferência do globalistas por este método, baseia-se na capacidade de afetar emocionalmente as pessoas, interferindo no raciocínio e na percepção da realidade. Apesar de ser uma certeza absoluta para todos, a morte ainda é um tabu, assunto permeado por muitas dúvidas, inseguranças e obscuridade.
Desta forma, governos e autoridades escolheram terceirizar decisões sobre saúde durante a crise global. Na ilusão de proteger vidas, perderam o discernimento e a liberdade para tomar decisões locais e necessárias. Causando efeitos psicológicos que precisam ser melhor compreendidos. É o que se propõe a live especial desta quarta-feira (30) às 20h30, por meio de um diálogo reto sobre espiritualidade como elemento essencial da entidade humana.
Existe vida após a morte? Se sim, para onde vamos?
Com efeito, a crença ou não na existência de uma realidade para além da materialidade física é associada à maneira como enfrentamos a finitude, nossa e dos entes queridos. É possível perceber tais diferenças entre distintas culturas ao redor do mundo a exemplo da cultura mexicana, nigeriana, e de países asiáticos tais como Índia e Sri Lanka. Cada uma encara a morte de um jeito diferente, amenizando a dor que ela representa para quem fica.
Para debater este tema tão instigante, fazendo parte da bancada do MPV e AM&PA, o Psicólogo e doutor em saúde, Lucam Justo, com a mediação da Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros, Psiquiatra Antroposófica.
Dr. Lucam Justo é psicólogo, especialista em ciências humanas, e saúde. Mestre em psicologia e Doutor em Saúde. Atua como psicólogo clínico, pesquisador e palestrante.
Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre o globalismo e consequências para a saúde física e psíquica. Seu trabalho médico mantém ênfase profissional na promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo e no terceiro congressos mundiais sobre COVID-19 promovidos pelo MPV. É Coordenadora do MPV.
Links para acessar a 128ª Live Comunica Médicos pela Vida: Terça-feira (29) às 20h30.
O Médicos pela Vida está irmanado com os irmão do Rio Grande do Sul na assistência e reconstrução das cidades que foram afetadas pelas chuvas que destruíram o estado. Se você quiser ajudar, o MPV recomenda doações para as Associações de Municípios que representam mais de 330 cidades afetadas pela tragédia: PIX: sosmunicipiosrs@gmail.com