Recentemente fomos surpreendidos por uma nota técnica da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Essa nota reforça a orientação da Anvisa de inocular crianças de 3 a 5 anos com o produto coronavac e as demais faixas etárias infantis com Pfizer. É do conhecimento de todos que esses produtos ainda estão em fase experimental, a coronavac com possibilidade terminar estudos em 2023 e a Pfizer em 2024.

Obviamente, não houve tempo para estudos de longo prazo quanto à segurança e eficácia, e o critério tempo não pode ser acelerado. A nota se baseou apenas em estudo único realizado no Chile sem o rigor técnico exigido para os tratamentos medicamentosos da Covid-19. Nesse estudo não foi realizado ensaio clínico randomizado, por exemplo, nem revisado por pares e nem publicado.

A eficácia pífia desses “imunizantes” após a chegada da variante Omicron é de conhecimento de toda comunidade médica (ou deveria ser), a ponto da SBP citar isso na nota (item 3): “após um período de 4 a 6 meses há perda de proteção conferida pelas diversas vacinas”. Qualquer pai e mãe com bom senso poupará seus filhos do risco desnecessário diante do benefício mínimo, afinal, os produtos estão desatualizados, desenvolvidos para um vírus que não existe mais, ficou lá trás em Wuhan.

Porém, ao contrário da lógica que é proteger os pequenos dos efeitos colaterais desconhecidos, o documento não só pede urgência para os pais inocularem seus filhos tratando-os como cobaias, mas também pede a inclusão desses projetos de vacinas no Plano Nacional de Imunizações (PNI). Atualmente, esses produtos estão disponíveis no Plano Nacional de Operacionalização (PNO) por conta da aprovação em caráter de urgência quando a pandemia ainda era vigente.

E no momento não existe mais pandemia, evoluímos para uma fase de endemia, inclusive já decretadas pelo Governo Federal e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Caso ocorra essa inclusão no PNI, os pais que se recusarem a levar seus filhos ao experimento irreversível e imprevisível ficarão com o cartão vacinal incompleto e sujeitos a várias sanções do Estado.

Em outras palavras, estarão à margem da sociedade e até poderão ser considerados infratores pela interpretação “ao pé da letra” do Estatuto da Criança e do Adolescente. Poderão ter benefícios governamentais bloqueados, como o bolsa-família ou o auxílio-creche, numa clara coerção de segmentos menos favorecidos da sociedade. Isso revela que as medidas sanitárias autoritárias multinacionais continuam sendo implantadas em solo nacional apesar do fim da pandemia.

A doença Covid-19 continuará a acometer a população, mas a vacinação em massa não pode ser usada contra a população, ferindo tratados internacionais, a Constituição Federal e o artigo 15 do Código Civil que determina que “ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico”.

Ocorre que esses organismos internacionais contam com fundos de investimento bilionários injetando valores astronômicos nos grupos de mídia internacional, financiando os fact checkers (checadores contratados para evitar quem pensa diferente) censurando mídias sociais com métodos cada vez mais sofisticados, e tudo isso alinhado com o consórcio de mídia brasileiro que tem claros conflitos de interesse de viés político, investindo em forte campanha de propaganda e convencimento de massa através do medo e do pânico que aponta como única solução a milagrosa “vacina”. Agora, usa o “apoio” calculado de entidades médicas repletas de conflitos de interesses, inclusive essa que assina a fatídica nota. Parece uma ousada orquestração.

Sabemos que o Twitter do Butantan publicou uma fakenews na sua conta quando afirmou que a eficácia da coronavac seria de 100%, e hoje sabemos que está muito aquém de 50%, sendo este índice o ponto de corte para aprovação de qualquer vacina. A Sociedade Brasileira de Pediatria não consultou seus associados, como fica evidente nos depoimentos das brilhantes pediatras Dra Luciane Berti e Dra Cynthia França na live realizada no dia 26 de julho no canal Médicos Pela Vida do Gettr (uma das poucas plataformas que respeita a liberdade de expressão).

Essas experientes pediatras têm obtido excelentes resultados com tratamento de todas as fases da Covid-19. Vale lembrar que muitos que optaram por se inocular, se arrependeram, outros pagaram com a própria vida, por isso, o livre arbítrio deve ser respeitado. Sem dúvida, o maior arrependimento foi de quem incentiva um parente e este morre pouco tempo depois, como no caso do Bruno Graf inoculado com Astrazeneca (a aplicação desse produto continua). Incentivado pela mãe, a Sra Arlene Graf sofre até hoje o peso da sua decisão.

Desamparada por todas esferas governamentais mesmo com a comprovação do nexo causal da vacina como causa do óbito, atestado até pela vigilância sanitária estadual, ela ainda não teve direito à indenização por causa do acordo de renúncia de responsabilidade entre Governo e farmacêuticas. Ela ainda sofre forte censura nas redes sociais. Mas em outros países as indenizações já começaram a se concretizar.

Peço aos colegas médicos que tenham lucidez nesse momento e se posicionem contra a nota da SBP e apoiem o Médicos Pela Vida e os demais grupos que tanto tem feito pela saúde e vida dos brasileiros para que mais esse absurdo não seja motivo de choro e ranger dentes, inclusive dos seus próprios familiares. Peço aos pais, mães, avôs e avós que devem dar o recado e se posicionar fortemente contra a possibilidade de inclusão das vacinas da Covid no PNI.

Peço ao cidadão consciente que se mobilize enquanto é tempo. Após aprovação para crianças e inclusão no PNI, TODOS ESTARÃO OBRIGADOS A SE INOCULAR. Portanto, dia 31 de julho, domingo pela manhã, será um momento de mobilização pública, de todos esses acima citados, defendendo suas famílias e lutando pela saúde e liberdade de decisão do seu próprio corpo. Esse será o primeiro dia de muitos até darem um fim a essa aberração.

Crédito de fotos: Banco de Imagens Pexels free