A 86ª Live Comunica Médicos pela Vida de terça-feira (11) às 20h30 é internacional e vai fazer uma viagem até à Austrália pelas lentes de dois especialistas, um do direito e outro do mundo empresarial, para mostrar o drama de uma população que foi vítima das narrativas oficiais durante a pandemia, permitindo que o governo daquele país conseguisse atingir uma das maiores taxas de “vacinação” do planeta, com 80% da população inoculada com os experimentos gênicos.

Utilizando técnicas de manipulação o governo australiano cumpriu as metas da Organização Mundial da Saúde e para isso lançou mão de métodos pouco ortodoxos, subjugando sua população. Em seu artigo intitulado “O dano feito exige um Covid post mortem”,  publicado em 26/05/2023, o Dr. Augusto Zimmerman, que é advogado brasileiro residente na Austrália, alertou para a gravidade da “censura cibernética de conteúdo relacionado à Covid”, como uma das ações “sob protocolo de resposta ao terrorismo doméstico.” Ele é um dos entrevistados desta live internacional.

Houve, na verdade, um silenciamento de vozes que ousaram questionar os protocolos que incluíam vacinas, máscaras e lockdowns. Os médicos que discordaram das informações oficiais de saúde e vacinas foram punidos e tiveram suas carreiras prejudicadas. Tanto na Austrália, como no Brasil e outros países, foi negado o debate honesto pautado em observações médico-científicas isentas de ideologias e conflitos de interesse. Na Austrália com o agravante de que a autonomia médica foi simplesmente ignorada.

Porém, a realidade se impõe sem disfarces. Ainda que tardiamente, a verdade triunfa sobre a mentira. Em 30 de janeiro de 2022, a Therapeutic Goods Administration (TGA) do governo australiano havia recebido 106.173 notificações de efeitos adversos das “vacinas”, despertando reações nos que foram afetados diretamente. Tanto o governo australiano, quanto a agência farmacêutica e funcionários públicos, estão sendo processados ​​por vítimas das injeções de RNAm, a dita “vacina” experimental contra a Covid.

Em maio/2023, foi aberto processo coletivo nacional no Tribunal Federal de New South Wales, iniciado com 500 reclamantes, que buscam reparações para os enlutados das “vacinas”. O processo foi organizado pela Dra. Melissa McCann, médica clínica geral de Queensland, que declarou: “Os feridos e enlutados sofreram grande perda, dor e sofrimento. Igualmente doloroso foi o gaslighting e o silêncio, que os deixou com o sentimento de abandono. Não podemos simplesmente ‘sair’ do COVID e deixá-los para trás”.

É sobre este tema espinhoso, mas digno de reflexões, que o Médicos pela Vida recebe dois especialistas em “realidade Australiana” para o debate nesta edição especial internacional de número 86 das Lives Comunica MPV, com a mediação da Dra Ana Cristina Lemos Malheiros, psiquiatra e coordenadora do MPV.São Eles:

Dr. Augusto Zimmerman é professor PhD (Monash) é professor e reitor de pesquisas da Sheridan Institute of Higher Education em Perth, na Austrália Ocidental. Ex-comissário na Comissão de Reforma da  Lei (Law Reform Commission) da Austrália Ocidental (2012-2017) e ex-reitor de pesquisa (Associate Dean) na Faculdade de Direito da Universidade de Murdoch (2009-2013). Fundador e presidente da Associação Australiana de Teoria Jurídica da Austrália Ocidental (WALTA), fundador e editor-chefe da revista acadêmica The Western Australian Jurist, membro eleito da Academia Internacional para o Estudo da Jurisprudência da Família (IASJF), e ex-vice-presidente da Sociedade Australiana de Filosofia do Direito (ASLP). É considerado um dos 12 juristas mais influentes da Austrália, segundo a Heritage Foundation, sediada em Washington / DC. Recebeu o Prêmio de Excelência em Pesquisa da Universidade de Murdoch. É autor de diversos livros publicados nas línguas inglesa e portuguesa, incluindo “Foundations of the Australian Legal System” (LexisNexis 2023) e “Cosmovisões do Direito no Mundo Ocidental” (Editora EDA, 2023).

Silvio Pinto da Cunha é Advanced technology sales manager da empresa Globus Medical. Nos últimos cinco anos, especializou-se em treinar neuro/ortho cirurgiões em cirurgia robótica da coluna, desde 2008. Na Austrália, trabalhou na regulamentação de produtos dos E.U.A para o mercado daquele país como implantes para cirurgia da coluna e enxertos ósseos para artrodese. Ele é conhecedor dos trâmites legais para importações junto ao T.G.A (a anvisa Australiana). É co-fundador do covidmedicalnetwork.com, grupo que começou na Austrália e se aliou a outros, escrevendo o Great Barrington Declaration logo no início da “pandemia”. Músico e professor, morou na Austrália de junho de 2002 a dezembro de 2021. Possui dupla cidadania.

 Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo Congresso Internacional sobre COVID-19, promovido pela World Council for Health e os Médicos pela Vida, em julho de 2022 em Foz do Iguaçu-PR.

Links para acesso: terça-feira (11) às 20h30!

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