Covid-19: estudo falso que atacava hidroxicloroquina e virou manchete no Brasil todo é retirado da literatura científica
“Cloroquina contra Covid matou quase 17 mil pessoas em 7 países, aponta estudo”, foi a manchete da Carta Capital em janeiro.
“Cloroquina contra Covid matou quase 17 mil pessoas em 7 países, aponta estudo”, foi a manchete da Carta Capital em janeiro.
Após este período, vacinados tiveram quase o dobro de chance de pegar COVID-19 comparado aos não vacinados, revelam os dados.
Os dados de curto e médio prazo das vacinas COVID-19 começaram a sair e apontam para um cenário desastroso. Houve um aumento de 44% nos casos de ansiedade, transtornos dissociativos e relacionados ao estresse. Além disso, os transtornos do sono aumentaram em 93%.
O estudo avaliou mais de 1 milhão de crianças inglesas de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Os resultados mostraram que miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos vacinados.
Após o desastre do tsunami de 2004 no Sri Lanka, cerca de 30% das pessoas deslocadas apresentavam problemas respiratórios provavelmente relacionados à pneumonia por aspiração. Durante o desastre do Katrina, em 2005, nos EUA, cerca de 4% dos refugiados em abrigos sofreram de doenças gastrointestinais associadas à superlotação de abrigos e saneamento precário.
Levantamento foi feito com mais de 4 milhões de pessoas na Coreia do Sul. As taxas de incidência de anormalidades hematológicas no grupo de vacinação foram significativamente maiores do que aquelas no grupo controle.
A verdade circunda a censura.
Este novo estudo confirmou a eficácia da hidroxicloroquina já atestada em uma pesquisa anterior feita por cientistas da Universidade de Harvard, dos EUA.
Eficácia negativa foi encontrada em estudo feito com funcionários na Cleveland Clinic, nos EUA. É o segundo estudo dessa instituição constatando que as vacinas estão piorando a pandemia.
Mesmo após o fim do confinamento, o agravamento acelerado das funções de memória persiste entre os adultos mais velhos, mostram os dados.