BMJ publica estudo de baixíssima qualidade para tentar reverter as evidências desfavoráveis ao uso de máscara na prevenção da COVID, de forma a alimentar a narrativa da seita na mídia para forçar as pessoas a usarem máscaras inúteis de novo.
Chris Dye, professor de epidemiologia da Universidade de Oxford, que liderou a revisão de máscaras para a Royal Society (a publicada no BMJ) disse que se tivessem analisado apenas ensaios clínicos randomizados, teriam chegido à mesma conclusão que a revisão Cochrane, desfavoravel as máscaras.
No entanto, os pesquisadores por trás do artigo divulgado na quinta-feira optaram por analisar um corpo maior de estudos e encontraram fortes evidências de que as máscaras funcionam.
Ou seja, para reverter as evidências de alta qualidade que apontam para a ineficácia da máscara, eles buscaram evidências enviesadas (cherry picking) para tentar reverter o resultado.
Só que esse racicicino não foi usado para validar o tratamento precoce, pelo contrário, o BMJ dizia que só aceitava ensaio randomizado, mas para máscaras aceita estudos de baixo nível.
A ciência está politizada, não aceitem imposições estapafúrdias baseadas na loucura de uma seita fanática que quer controlar a vida das pessoas.