A 127ª Live Comunica Médicos pela Vida é um convite para falar sobre a autonomia médica, pilar fundamental para o exercício da profissão de médico, bem como para a segurança do paciente. É ela que garante ao médico sustentação e segurança para tomar decisões clínicas baseadas em evidências científicas, na sua experiência profissional, tendo uma avaliação individualizada das necessidades do paciente, sem a interferência indevida de políticas externas, interesses econômicos ou pressões administrativas.
Vejamos o que ocorreu em Portugal recentemente. A notícia veiculada em 18/10/2024 é que, a partir de agora, “vacinação” COVID para crianças saudáveis exige prescrição médica. A Dra. Teresa Mota, cardiologista, enumerou eventos adversos como insuficiência renal e hepática, miocardites, parada respiratória, desmaios, convulsões, paralisia e outros. A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, veio a público para admitir a necessidade de uma rede de vigilância das reações adversas causadas pelas supostas “vacinas” COVID. (assista a partir de 27 min. https://tvi.iol.pt/videos/jornal-nacional-18-de-outubro-de-2024/6712c4b20cf23ab655360c0c ).
Em realidade, este foi sempre o alerta do MPV sobre critérios médicos específicos e individualizados para indicação destes produtos de plataforma de tecnologia mRNA, erroneamente, chamadas “vacinas” COVID. Inclusive, chamamos a atenção para o fato de que o atual produto injetável, aprovado para uso obrigatório em crianças de 6 meses a 5 anos pela ANVISA em 06/03/2024, apresenta em bula: “USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA”.
(Bula da monovalente XBB 1.5 -Moderna -SPIKEVAX Verifique em: https://adium.com.br/wp-content/uploads/sites/3/2023/03/Bula-Profissional-de-saude_Spikevax.pdf ).
Nesta live, vamos entender melhor os riscos de alguns mecanismos de controle, quando se trata de concentração de informação, conduzindo à concentração de poder nas mãos de agentes alinhados com o globalismo.
Foi o que vivenciamos na pandemia, quando os comandos eram dados pela cúpula da OMS, de forma padronizada e uniforme, sem considerar os tratamentos clínicos exitosos, as medicações reposicionadas que salvaram milhões de vida e o socorro às vítimas da COVID logo aos primeiros sintomas.
Se lembrarmos das atrocidades criadas em nome de se “proteger” a saúde e trazer outros supostos benefícios à população, veremos as ferramentas de controle que foram usadas para restringir acesso à informação correta pelo cidadão e para impedir o livre exercício da Medicina pelo profissional médico.
Toda a sociedade brasileira está convidada para refletir sobre o valor da autonomia médica e sobre a liberdade de escolha do paciente quanto ao tratamento e prevenção de doenças. Cabe exclusivamente ao médico decidir sobre sua conduta: orientação, solicitação de exames, prescrição medicamentosa, atestados médicos (licença médica, atestado de isenção vacinal e outros).
Só assim o médico consegue oferecer o tratamento que considera mais adequado e ético para cada caso. Isso é essencial para manter a integridade da prática médica e para proteger a relação de confiança entre o médico e o paciente. Porém, tudo isso parece ter pouco valor para os mentores da Agenda 2030 e do Globalismo, os que pretendem planificar a medicina e tirar o papel de protagonismo do médico.
Em resumo, a autonomia médica é o pilar ético garantidor da qualidade do atendimento. Assegurar o respeito aos direitos dos pacientes e contribuir para a tomada de decisões informadas e personalizadas no cuidado à saúde, deve estar no foco da atenção de todos, no Brasil e no mundo.
É para falar sobre este cenário complexo que o MPV convidou a médica Dra. Raissa Soares de Porto Seguro – BA, uma das mais combativas profissionais de saúde em defesa da autonomia médica.
Na bancada da 127ª Live Comunica Médicos pela Vida desta terça-feira (22) às 20h30:
Dra. Raissa Soares é médica formada pela UFMG há 30 anos. Casada, mãe de 4 filhos. Atuou em diversas áreas, desde Unidades de Saúde da Família por 15 anos, passando por Unidades de Urgência e Emergência por 15 anos, Unidade de Terapia Intensiva por 5 anos e em Hospital-escola por 10 anos. Trabalhou na gestão pública de Saúde em BH por 10 anos. Ex-secretária de Saúde da cidade de Porto Seguro-BA em 2021. Atua como médica em Porto Seguro. Dra Raissa possui larga experiência e milhares de pacientes tratados e recuperados da Covid e da Síndrome Pós-Spike desde o início da pandemia em 2020.
Foi uma das mais atacadas pela imprensa esquerdista e fack checks lacradores, mas segue firme, salvando vidas e praticando a medicina hipocrática, que não tem partido e nem ideologia política. Ela foi palestrante nos três congressos Mundiais sobre covid que aconteceram em 2021, 2022 e 2024 no Brasil e que reuniram mais de 2 mil médicos e cientistas de 26 países que trouxeram contribuições expressivas para o entendimento da pandemia e dos efeitos das “vacinas” experimentais.
Mediadora: Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre o globalismo e consequências para a saúde física e psíquica. Seu trabalho médico mantém ênfase profissional na promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo e no terceiro congressos mundiais sobre COVID-19 promovidos pelo MPV. É Coordenadora do MPV.
Links para acessar a 127ª Live Comunica Médicos pela Vida:
O Médicos pela Vida está irmanado com os irmão do Rio Grande do Sul na assistência e reconstrução das cidades que foram afetadas pelas chuvas que destruíram o estado. Se você quiser ajudar, o MPV recomenda doações para as Associações de Municípios que representam mais de 330 cidades afetadas pela tragédia: PIX: sosmunicipiosrs@gmail.com