A saúde da infância e da adolescência é pauta da 129ª Live Comunica MPV. Constantemente ameaçada por transtornos de comportamento, variando de alterações transitórias como crise de ansiedade ou mesmo depressão, autismo, TDAH, os casos diagnosticados vem aumentando de forma alarmante, sugerindo perguntas: As soluções propostas pela big Pharma são suficientes? 

O autismo, oficialmente conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição neurológica caracterizada por dificuldades na comunicação e interação social, além de padrões de comportamento repetitivos e interesses restritos. No Brasil, o TEA vem ganhando mais visibilidade, especialmente em termos de diagnóstico e inclusão social, mas ainda existem muitos desafios e áreas que precisam de melhorias.

Prevalência: Embora os dados variem, a estimativa é que cerca de 1 a 2% da população mundial esteja dentro do espectro autista, e o Brasil segue uma proporção semelhante. Ainda assim, devido à escassez de diagnósticos formais, muitos casos podem passar despercebidos, especialmente em áreas remotas ou de baixa renda.

Diagnóstico e Intervenção Precoce: No Brasil, o diagnóstico precoce de TEA ainda é um grande desafio, devido à falta de profissionais especializados e ao acesso limitado aos serviços de saúde especializados, especialmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O diagnóstico costuma acontecer por volta dos 4 anos de idade, mas é possível observar sinais do TEA em bebês, o que torna fundamental o treinamento de profissionais da saúde em identificar esses sinais precoces.

Legislação e Políticas Públicas: Nos últimos anos, o Brasil avançou em legislações para proteger os direitos das pessoas com TEA, como a Lei Berenice Piana (Lei 12.764/2012), que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Além disso, a inclusão escolar para crianças com TEA é garantida pela legislação brasileira, mas a falta de recursos e capacitação dos professores ainda limita a eficácia dessa inclusão.

Em momentos como este de disparada dos casos de autismo, TDAH, o Médicos pela Vida foi buscar nas suas fileiras de médicos hipocráticos, profissionais que dedicam a vida ao conhecimento sobre o tema. Considerando que as soluções propostas pela big Pharma não são suficientes, o médico Dr. João Yamasita tem encontrado respostas na medicina integrativa e na milenar medicina Chinesa, para este problema que afeta milhares de famílias no Brasil. Na bancada da 129ª Live Comunica MPV:

Dr. João Yamasita possui graduação em medicina pela Universidade Estadual de Londrina. Título de Especialista em Homeopatia, Acupuntura Médica e Medicina de Família e Comunidade. Foi Docente da disciplina de Acupuntura na Faculdade União das Américas. Atuou como médico e coordenou o Programa Saúde da Família no Município de Foz do Iguaçu – PR. Especialista em Medicina Integrativa pela Universidade de Uberaba. Na Pandemia coordenou o Projeto de Tratamento Precoce da Covid19, com atendimento a mais de 5.000 pessoas, de maneira totalmente gratuita. Foi palestrante nos dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 em 2021 e 2022. Pós Graduado em Medicina Regenerativa no Curso Internacional Orthoregen. É adepto da Terapia Celular com Células Tronco há vários anos, para tratamento de patologias em múltiplos sistemas, desde ortopédicas, neurodegenerativas, renais e oculares

Mediadora: Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre o globalismo e consequências para a saúde física e psíquica. Seu trabalho médico mantém ênfase profissional na promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo e no terceiro congressos mundiais sobre COVID-19 promovidos pelo MPV. É Coordenadora do MPV.

Links para acessar a 129ª Live Comunica Médicos pela Vida: Terça-feira (05) às 20h30.

O Médicos pela Vida segue solidário ao drama dos desabrigados do Rio Grande do Sul na assistência e reconstrução das cidades que foram afetadas pelas chuvas que destruíram o estado. Se você quiser ajudar, o MPV recomenda doações para as 6 Associações de Municípios que representam 336 cidades afetadas pela tragédia climática. As doações podem ser feitas pelo pix: sosmunicipiosrs@gmail.com.