Wall Street Journal chama as vacinas bivalentes de ‘propaganda enganosa’
“Estudos mostram que eles falham em cumprir suas promessas, mas as fabricantes de vacinas e os especialistas continuam empurrando”, afirma o editorial do maior jornal dos EUA.
“Estudos mostram que eles falham em cumprir suas promessas, mas as fabricantes de vacinas e os especialistas continuam empurrando”, afirma o editorial do maior jornal dos EUA.
“Não há exemplo mais claro de intervenção imunológica
humana que afronte a imunidade natural do que a vacinação infantil contra C-19”, explica o autor.
“As vacinas estão alimentando novas variantes da Covid?”, pergunta editorial no Wall Street Journal, um dos mais influentes do país.
É forçoso concluir que a Recomendação favorável apresentada é, muito obviamente o exato oposto do que deveria ser, ou seja, se deveria ter apresentado parecer fortemente contrário ao uso da Vacina Covid-19 (Pfizer/BioNTech).
Conheça as últimas evidências científicas “padrão ouro” da hidroxicloroquina em tratamento precoce da COVID-19.
A orientação afirma ainda que não há estudos sobre os perigos a longo prazo da miocardite após a vacinação contra a COVID.
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Segundo pesquisa, o número de pessoas tratadas com hidroxicloroquina ou ivermectina contra a COVID-19 chegou a 8% da população brasileira acima de 50 anos. Com isso pudemos fazer os cálculos.
Fazendo caras e bocas para falar de ciência, ele sequer é capaz de ler um estudo científico e entender se a avaliação da hidroxicloroquina foi em profilaxia ou em pacientes hospitalizados.
Levantamento estatístico avaliou a taxa de mortalidade hospitalar no HBMPA – Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre. A taxa foi de 12,6%. A média dos hospitais do Brasil é de 38%.