O grupo Médicos Pela Vida ouviu o apelo de Arlene Ferrari Graf, mãe em luto pela perda precoce de seu filho, um jovem com 28 anos e que ainda tinha tudo pela frente, inclusive um casamento. A ela, prestamos nossa solidariedade.
Será que o Ministro da Saúde responderá a esta carta, ou irá ignorá-la? A notícia incomoda, sendo pouco divulgada na grande mídia – que faz questão de abafar qualquer fato que represente uma versão diferente da narrativa atual imposta pela própria imprensa.
No caso dos atuais experimentos vacinais, finge-se não ver como tantos desses eventos adversos acontecem aqui, em Israel, o país que seria o exemplo, e muitos países ocidentais. Dando uma olhadinha no próprio site da Anvisa ou do Ministério da Saúde, verifica-se que muitos estados brasileiros sequer registram os efeitos adversos. Por qual motivo? É concedido esse descompromisso a qualquer gestor público da saúde?
Não fosse o inconformismo de uma mãe, Bruno Graf seria apenas mais um anônimo. E vai ficando por isso mesmo. Por enquanto.
Ao mesmo tempo, a mesma mídia de massa fecha os olhos para cidades, regiões, estados ou países que tomaram outros rumos para controlar a pandemia. Como a Índia, por exemplo, que utiliza, em larga escala, fármacos sem patentes, baratos, genéricos, e produzem resultados espetaculares. Antes, criou-se uma narrativa que um desastre de grandes proporções aconteceria por lá. Implantaram a ivermectina em larga escala. A pandemia foi controlada e o país sumiu da mídia. Ninguém percebeu esse sumiço?
Entretanto, uma coisa é certa: a vacina jamais pode ser obrigatória.
A lei 13.797/20, promovida pelo então ministro Mandetta, sem embasamento científico e com objetivos questionáveis, é uma aberração. A legislação, além de contar com aspectos flagrantemente inconstitucionais, os quais dão plenos poderes a gestores estaduais e municipais para que obriguem uma vacinação forçada, retiram o poder dos médicos em avaliar uma prescrição de vacina, de modo individual e minucioso.
Assim, direitos constitucionais estão sendo violados. Prefeitos e governadores impedem cidadãos não vacinados de frequentar lugares públicos. Muitos têm até de largar os seus empregos por não concordarem em tomar as injeções experimentais. Até o direito de ir e vir foi solapado. É hora de dar um basta!
E nós, Médicos Pela Vida, pedimos ao Ministro da Saúde: leia a carta da Sra Arlene Graf e não vire as costas para os brasileiros que não se sentem confortáveis ou não podem se vacinar nesse momento.
Íntegra
Carta aberta ao Ministro da Saúde
Blumenau, 11 de setembro de 2021
Excelentíssimo Senhor
Dr. Marcelo Queiroga
MD Ministro da saúde
Sou Arlene Ferrari Graf, mãe de Bruno Oscar Graf, um jovem advogado de 28 anos, que gozava de saúde plena e que dez (10) dias após receber a primeira dose da vacina Astrazeneca no dia 14 de agosto de 2021, sofreu um AVC hemorrágico gravíssimo e tristemente irreversível.
Bruno sentiu já nas primeiras horas um desconforto na região onde havia sido inoculada a vacina, que evoluiu para dores no corpo por dias seguidos, como a mídia e médicos diziam que eram sintomas normais da vacina, ele foi medicado com um remédio comum para dor que eu havia em casa. As dores começaram a aumentar e outro sintoma começou a surgir, a dor de cabeça. No nono dia (9) Bruno sentiu uma forte dor de cabeça e pediu para ser levado ao hospital, ele foi atendido no PA do Hospital de Santa Catarina em Blumenau (SC) por volta das 10:30hs.
Após receber a medicação para aliviar a dor, foi feito um exame de sangue no qual detectou plaquetas baixas e PCR 113. A médica plantonista cogitou a possibilidade de COVID-19 ou Dengue. No mesmo dia saiu resultado negativo para COVID-19, sendo assim solicitei a internação do meu filho.
No dia seguinte (24 de agosto de 2021) foi coletado mais amostras de sangue para novos exames, meu filho continuou internado seguindo um protocolo de tratamento de dengue.
As 14hs do mesmo dia 24 de agosto visitei meu filho, que estava aparentemente bem, fiz uma foto sua para enviar a sua namorada que mora na Espanha e tranquilizá-la. As 16:00hs o horário de visitas se encerrou e eu tive que ir embora, me despedi do meu filho dando-lhe um beijo em sua testa ternamente dizendo-lhe: “ Mãe te ama filho. Descansa que amanhã eu volto.” Não pude ficar com ele devido aos novos protocolos de acompanhantes nos hospitais pelo covid.
Eis que 3 (três) horas após, por volta das 19:00hs Bruno reclamou de uma dor estranha no braço, dor de cabeça e não conseguia visualizar tampouco o que ele via na parede do quarto, começou a balbuciar, perdeu os movimentos de um lado do corpo, e aconteceu o PIOR que se poderia esperar: um AVC hemorrágico gravíssimo que impossibilitou qualquer medida.
Era o FIM para o meu filho Bruno, amado, querido, educado, respeitoso, sem vício algum e que foi arrancado de minha vida subitamente, sem aviso prévio. Não lhe fora dado nem mesmo a chance de lutar pela vida, não teve a chance de nenhum tratamento como ocorre até mesmo com um câncer onde muitos lutam por anos, sem contar na chance de tratamento que ele teria tido se tivesse contraído o COVID. Não, meu filho não teve oportunidade para NADA.
Bruno foi para a UTI e ficou mantido ligado aos aparelhos, até o dia 26 de agosto às 6:22hs quando findaram os exames protocolares para oficializar a morte cerebral.
Eu perguntei aos médicos: “ em que lugar do mundo posso levar meu filho para devolver-lhe a vida?”……. a resposta sabemos.
Mesmo neste momento mais difícil da minha vida, aceitei fazer o exame que me foi indicado ( ANTI-HEPARINA PF4, AUTO-IMUNE) o qual me custou R$ 3.875,00 reais, este exame foi encaminhado para a Espanha , onde de lá eu receberia a resposta à pergunta mais difícil: “ Meu filho poderia ter morrido pela vacina?”.
O resultado se confirmou, a causa morte foi a vacina e isto só fez amplificar ainda mais a minha dor, porque eu levei o meu filho para ser vacinado no dia 14 de agosto de 2021, e a sensação que ficou dentro de mim depois deste resultado, foi de ter levado meu filho Bruno ao matadouro.
Hoje me torturo e penso que, se o Bruno aos 28 anos, saudável, sem nenhuma comorbidade, tivesse contraído o vírus do COVID coisa que nunca aconteceu nestes 18 meses de Pandemia, ele teria tido a chance de tratamento e de LUTAR!
Mas ele não teve esta escolha e nem mesmo esta chance. Ficou apenas a dor e a saudade de toda nossa família, do Bruno Oscar Graf.
Depois de todo sofrimento e dor, eu venho a público pedir ao Excelentíssimo ministro da Saúde que avalie junto aos órgãos de saúde responsáveis, tais protocolos impostos a sociedade.
1- Avaliem melhor a obrigatoriedade desta vacina para este vírus.
2- Avaliem e levem em consideração o estado físico de cada indivíduo antes da vacinação.
3- Dêem-nos o direito de ter a liberdade de escolher se queremos nos submeter a uma vacinação experimental, e sobretudo que os senhores nos comuniquem as consequências de tal.
4- Que os senhores comecem a notificar as reações adversas que estão sendo relatos por inúmeras pessoas a cada dia, relatos esses que estão sendo subestimados e negligenciados. Que passem a constar nos autos médicos e seja divulgado de forma aberta e transparente à sociedade.
Com meu respeito e estima,
Arlene Ferrari Graf