Como é triste ver a outrora “grande imprensa” agonizar.  Ao mesmo tempo, é lindo ver a liberdade florescer nas novas formas de comunicação e expressão – apesar da censura em várias mídias.

A pistolagem de uma revista

Matéria encomendada e publicada no dia de hoje constata os últimos suspiros de uma imprensa que perdeu a sua independência e transformou-se em um local de contratos. Mas porque agora, neste exato momento, sai esse ataque descabido? Segue para reflexão que no último sábado, uma Declaração Internacional de emergência sanitária sobre as mortes e efeitos adversos dos experimentos vacinais da covid19 assinado por milhares de médicos e cientistas do mundo foi divulgado e pareceu incomodar. Logo após o mundo ouvir o alerta, houve agitação e frenesi em grupos políticos-partidários-ideológicos anti-tratamento e pro-experimentos desumanos covid19. E aí veio a “matéria”, como desaguadouro de insatisfações de cunho ditatorial.

Vimos uma velha revista que já se prestou a diferentes papéis destilar veneno e promover o mal. Distorcendo e mentindo, apoiando-se em “fontes de informação” da mesma qualificação e certamente com a mesma origem de financiamento e propósitos.

Aquela mesma revista que destruiu reputações no passado. Que se prestou a trabalhos sujos. Lembram do que ela fez com Ibsen Pinheiro, homem sério que poderia ter sido presidente da República?

Porque no Brasil os patriotas honestos não podem assumir o poder. Sofrem de tudo: das tentações às chantagens, do assassinato de reputação ao assassinato físico.

Agora, a “revista” investe contra a saúde e a vida das pessoas. Promovendo a mentira, atacando a medicina e subvertendo a ciência. E atacando quem estiver pela frente. Querendo impor sua narrativa, e dizer o que os demais podem ou não fazer, qual o tamanho e a importância dos entes sociais. Escorando-se em um pedestal de barro de soberba e arrogância, como se tornou costumeiro por essas bandas ignorante de pai e mãe se achar médico ou cientista e se achar no direito de dizer principalmente ao médico o que ele pode ou não pode fazer. Achando que possui um mínimo de credibilidade para tanto.

Só pra ilustrar, um médico jamais diria que alguém que teve uma doença viral precisaria ser vacinada depois (mesmo aqueles que andam se “informando” pela TV aberta)… é postulado básico da ciência ser a imunidade natural maior do que a proporcionada por qualquer vacina. Imagine uma “não vacina”! Já imaginou contrair sarampo e logo após estar curado precisar tomar vacina contra o sarampo? Impensável!

Desta vez, não tiveram sequer o cuidado de ouvir algum médico – mesmo os do “fique em casa”. Fica evidente que quem escreveu não é médico, nem deve ser jornalista de verdade e muito menos sério. Mas para fazer uma apelação dessas esse lixo do que um dia foi imprensa deve estar em desespero. Coitados!

A quem servem? Durante toda a pandemia, prestaram desinformação, desserviço e contribuíram diretamente para a morte de milhares de pessoas. E certamente um dia pagarão por isso. Um novo Tribunal de Nuremberg se avizinha.

De qualquer maneira, não conseguiram o intento, cada vez descem mais… agonizam… e sentimos dizer: já vão tarde.

Temos sempre uma escolha: o certo ou o errado, o bem ou o mal, engrandecer ou apequenar. Cada um faz a sua.

Pessoas e movimentos como o MPV fizeram sua opção e a têm praticado de maneira muito bem definida. Há anos.

PS:

1) após tomar conhecimento, o núcleo do MPV se recusou a construir uma nota acerca desse ataque rasteiro. O assunto foi apresentado aos advogados para apurar se vale a pena alguma providência. O movimento tem mais o que fazer.

2) é livre a manifestação por todas as liberdades e principalmente pela verdade, como também a defesa de cada um contra os ataques.

Antonio Jordão

Médico

Coordenador do MPV