O Ministério da Saúde (MS), em seu site, publicou um texto com o seguinte título: “Governo Federal lança programa em defesa das vacinas e de combate à desinformação“. Nesta matéria, criaram uma tabela, onde colocam afirmações que, segundo eles, são fake news.
Em uma delas, a que vamos analisar hoje, eles usam uma frase exemplo, que seria falsa:
Fake news, segundo o Ministério da Saúde:
“Vacina de Covid-19 causa modificações na corrente sanguínea ou no DNA”.
O que o MS diz
O Ministério, nesta matéria, não dá links para estudos científicos para sustentarem que, realmente, esta afirmação, seria falsa. Além disso, eles não argumentam nem explicam. Eles apenas carimbam que é falso. Aqui vamos explorar todos os estudos sobre essa afirmação, explorando o assunto com certa profundidade.
Checagem
(i) Admitindo-se que IMUNIDADE é a “proteção de alguma doença infecciosa, se você está imune a uma doença, você pode ser exposto a ela sem tornar-se infectado”(1);
(ii) admitindo-se que VACINA é “um produto que estimula o sistema imunológico de uma pessoa a produzir imunidade para uma doença específica, protegendo a pessoa dessa doença”(1);
(iii) sabendo-se que os fabricantes das substâncias que estão sendo aplicadas nos seres humanos realizaram estudos que concluem que tais substâncias não imunizam, pois não impedem que as pessoas desenvolvam a COVID-19, nem mesmo diminuem a chance de desenvolver a COVID-19 (2); mas, visam a tratar “para que a doença não se agrave” – como muitos medicamentos utilizados no tratamento de muitas doenças – e não venha a precisar internação.
Precisamos concluir que tais substâncias não são vacinas, mas sim tratamento antecipado da COVID-19.
(iv) Admitindo-se que “a ‘terapia gênica’ humana visa… alterar as propriedades biológicas de células vivas para uso terapêutico… introduzindo um gene novo no corpo para ajudar a tratar uma doença… através de Vetores Virais usados para transportar genes terapêuticos para as células humanas”(3);
(v) admitindo-se que o objetivo declarado dos fabricantes é evitar que a COVID-19 se agrave;
(vi) sabendo-se que a pessoa que sofre a inoculação desse produto não está doente precisando de terapia, está saudável;
Precisamos concluir que as substâncias (AstraZeneca, Janssen e Pfizer) não estão sendo empregadas como terapia ou tratamento convencional. Em vez disso, elas estão sendo utilizadas para reengenharia genética, visando “alterar as propriedades biológicas” do sistema imunológico da pessoa. O objetivo é otimizar a resposta imunológica desde o início da infecção, impedindo que a doença evolua para estágios mais graves.
(vii) Considerando que as coisas devem ser compreendidas com base em sua realidade intrínseca, em oposição ao seu conceito idealizado ou desejado – por exemplo, uma substância pode ter sido originalmente concebida para tratar úlcera gástrica, mas se, na prática, ela induz o aborto, ela deve ser reconhecida como uma substância abortiva e não como um agente anti-úlcera. Da mesma forma, é inadequado referir-se a um macaco como um elefante e designar como vacina uma substância que não atende aos critérios de uma vacina, independentemente do nosso desejo de que assim seja.
(viii) Sabendo-se que a vacina COVID-19 não conseguiu evitar a evolução da doença para a forma grave e nem mesmo evitou que os doentes viessem a falecer – houveram muito mais mortes em 2021 e 2022 do que em 2020, muitos já vacinados -, essa vacina não pode ser considerada uma terapia satisfatória; embora a própria CONITEC classifique, em documento emitido em fevereiro de 2021 (páginas 53 e 54) logo após a autorização dessas substâncias, como terapia gênica.
Portanto o termo mais indicado para se referir a isso é “Produtos de mRNA Modificados”(PRM) para que o material genético entre nas nossas células e produza antígenos para o nosso próprio sistema imune combater; a fonte dos antígenos são as nossas próprias células.
Evidências científicas vêm-se acumulando demonstrando tais PRM têm enorme potencial de causar modificações no DNA porque trata-se de “uma intervenção genética que modifica e manipula genes nas células humanas alterando as propriedades biológicas celulares”(3) e que o mRNA do BNT162b2 é transcrito reversamente intracelularmente em DNA em apenas 6 horas após a exposição ao BNT162b2, portanto não é isento de riscos de malignidades biológicas relacionadas aos genes responsáveis pela imunidade.
Estudo recente publicado em outubro de 2023, evidenciou alterações transcricionais de longo prazo nas células do sistema imunológico após em inoculados com a vacina BNT162b2 que modulou as respostas imunes inatas; os autores reforçam a necessidade de estudos adicionais para elucidar os seus efeitos nas respostas imunitárias inatas e adaptativas. Dados evidenciam que estas substâncias inoculadas têm propriedades que podem modificar a produção de citocinas inflamatórias comprometendo respostas imunes induzidas por reprogramação complexa devido à tal substância interferir nas propriedades biológicas das células do sistema imune. Estudos publicados anteriormente à pandemia já evidenciavam a possibilidade de integração no DNA a partir das sequências genéticas inoculada.(4)
Nas bulas das vacinas estão descritas a presença de produtos químicos, tais como polissorbato 80, nanolipídeos como polietilenoglicol(PEG), sais de alumínio (metal pesado) e outras substâncias químicas ainda pouco conhecidas que podem induzir reações alérgicas anafiláticas, doenças autoimunes, neurodegenerativas e/ou neoplásicas a curto, médio e longo prazo. Centenas de artigos científicos vêm sendo publicados nas mais prestigiosas revistas científicas internacionais relatando efeitos adversos graves relacionados às substâncias denominadas vacinas, sendo que muitos deles referem-se às pessoas alérgicas ao PEG ou a outros componentes das vacinas.(5) Dr Ryan Cole, MD, médico patologista americano lembra que “na folha de dados das nanopartículas lipídicas afirma-se que estas não são para uso humano e nem para uso veterinário – são apenas para fins de pesquisa. No entanto, elas foram (inoculadas) para 5 bilhões de pessoas em todo o mundo”.
“Ciência sem consciência é ruína da alma” – François Rabelais, médico e escritor francês, presente na obra Pantagruel, século XVI, e nela encontra-se a consciência como ponto de vista ético ou moral.
Redefinição dos Termos “Vacina” e “Vacinação”
Os médicos de todo o mundo aprenderam cursando as disciplinas de infectologia e epidemiologia das faculdades de medicina que “vacinação” era “o ato de introduzir uma vacina no corpo para produzir imunidade a uma doença específica”. De repente, justo após a criação de uma substância baseada em engenharia genética e durante a maior campanha de vacinação da história da humanidade capitaneada pela OMS-ONU em bilhões de seres humanos de todo o mundo, o CDC americano – referência para as agências sanitárias de todos os países – resolve alterar suas definições de “vacinação” e “vacina”.
O termo “imunidade” foi trocado para “proteção”. O termo “vacina” foi alterado de “um produto que estimula o sistema imunológico de uma pessoa a produzir imunidade a uma doença específica” para “uma preparação que é usada para estimular a resposta imunológica do corpo contra doenças”. O termo “vacinação” também foi alterado não mais relacionando-o à imunização.(6)
O CDC, assim como todos os médicos, pesquisadores e leigos, reconhece que as substâncias baseadas em engenharia genética não imunizam as pessoas, não diminui a transmissibilidade do vírus e nem o desenvolvimento da doença; teria, segundo os próprios fabricantes, uma ação terapêutica ainda em fase experimental, daí o termo mais adequado “terapia gênica experimental”.
O CDC tentou minimizar a mudança, declarando que “pequenas mudanças no texto ao longo do tempo … não afetaram a definição geral”,(7) que as vacinas não imunizam 100% dos vacinados; no entanto, as alterações efetuadas afetam sim, drasticamente, a “definição geral”. A imunização sempre foi o objetivo das vacinas, que, sim, em algumas pessoas não ocorre – por ex., casos de poliomielite são muito raros em vacinados. No entanto, quem não está imunizado não está protegido e afirmar que as vacinas buscam proteger os vacinados é uma inverdade. A afirmação de que as vacinas não servem para imunizar, mas como terapia para que a doença não evolua para a forma grave além de inverter a “definição geral” de vacina – de medicação preventiva para curativa – acaba sendo a aplicação de uma terapia genética experimental para pessoas saudáveis.
Os e-mails do CDC – obtidos por meio do Freedom of Information Act -(8) são provas documentais das verdadeiras causas e intenções que levaram o CDC a desesperadamente agir alterando as clássicas definições médicas: o desempenho das vacinas COVID-19 não correspondia à própria definição do CDC de “vacina” / “vacinação”. Se as substâncias criadas às pressas não são vacinas, o certo seria contar a verdade para todas as pessoas de todo o mundo ou alterar a definição de “vacina”? Na escolha entre o mundo real, a realidade e o mundo ficcional baseado na linguagem, a segunda serviu melhor aos propósitos, aos objetivos da elite iluminada neste novo mundo que está sendo construído onde psicopatas usam a linguagem para manipular a realidade gerando uma massa de indivíduos histéricos.
Redefinição do termo “Imunidade de Rebanho”
“Imunidade de Rebanho” é um termo que sempre foi usado para expressar uma imunidade alcançada por determinada porcentagem de uma população que faz com que o vírus circule muito menos, acabando com uma epidemia naturalmente ou por procedimentos de vacinação.
Porém, em 2020, a OMS alterou sua definição de imunidade de rebanho(9) para implicar que é um conceito que se aplica apenas e tão somente à vacinação e não à imunidade adquirida naturalmente após ter contraído a infecção, no caso a COVID-19. A alteração levanta a suspeita de que a intenção tenha sido negar a imunidade de rebanho natural com fartas evidências científicas e ensinadas nas faculdades de medicina até 2019, e assim favorecer as vendas de vacinas pelas megaempresas farmacêuticas,(10) tudo isso acobertado pela mídia muito preocupada em banir as “fake news”.(11)
No entanto as evidências científicas comprovam que a imunidade natural pós Covid ou contato com o vírus é muito superior – 13 a 40 vezes maior – do que a imunidade pelas atuais vacinas.(12)
Após a exposição pública do malfeito, para piorar ainda ainda mais a sua reputação, a OMS re-redefine o significado para novamente incluir a imunidade natural, mas deixando claro a sua preferência pela vacinação indiscriminada em massa.(13)
A clássica definição de Imunidade de Rebanho como “proteção indireta contra uma doença infecciosa que acontece quando uma população é imune por meio de vacinação ou imunidade desenvolvida por meio de infecção anterior” é mantida sempre. Ocorre apenas que a OMS
(A) Em 09 de junho de 2020 simplesmente apresenta a definição, sem maiores elaborações quanto às implicações salvo a descrição do fenômeno (14);
(B) Em 13 de novembro de 2020 afirma, sem negar a definição anterior (embora a tenha suprimido), que é um conceito usado para determinar os níveis de vacinação necessários para proteger uma população (15);
(C) Em 31 de dezembro de 2020 reafirma a definição original, acrescentando que a OMS apoia que seja atingida pela vacinação e não por simplesmente deixar uma doença se espalhar.(16)
O que é afirmado em “A” está correto. A afirmativa em “B” também, ainda que a remoção da definição completa e a presença de apenas uma das possíveis implicações (aquela relativa a se poder atingi-la pela vacinação) enviese a interpretação do leitor. Já “C” está correta tanto na definição completa apresentada quanto na declaração de que a OMS defende que se chegue lá pela vacinação.
Está 100% correto dizer que, em se tratando de doença infecciosa com potencial para substancial morbimortalidade, atingir a Imunidade de Rebanho por vacinação segura e eficaz é preferível a simplesmente se esperar que se chegue lá pela progressão espontânea do patógeno na população.
O problema reside no fato de que, no caso específico do SARS-CoV-2 e da Covid-19, as chamadas “vacinas” não são vacinas de fato, não sendo nem eficazes nem seguras, isso em adultos e mais ainda em crianças.
Redefinição do termo “Eventos adversos Pós-Vacinação (EAPV)”
Nota técnica do Ministério da Saúde 255/2022-CGPNI/DEIDT/SVS/MS, de 18/08/2022, alterou a clássica nomenclatura de “Eventos Adversos Pós-Vacinação” (EAPV) para “Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização” (ESAVI), seguindo a OPAS/OMS. Realmente o termo é mais adequado, no entanto o novo termo pode confundir o público leigo porque tais eventos podem nunca serem investigados e comprovada a relação causa-efeito fazendo com que os burocratas da vigilância epidemiológica e os médicos não deem importância às notificações, aguardando apurações exaustivas e comprovadas de cada caso particular que pode demorar anos ou nunca serem apurados.
Referências Bibliográficas e links de notícias e estatísticas:
(1)
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(3)
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¡Escándalo!: El coordinador de la OMS en España recibió 100.000 euros de Pfizer y un “premio honorífico” de Janssen
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