“Ano muito difícil esse, porém nós fomos vitoriosos. Estamos vivos neste momento.” disse a Dra Nise Yamagushi. E podemos completar dizendo: salvamos muitas vidas diagnosticando e tratando precocemente conforme sempre foi e sempre será a boa medicina.
Pouco importa os políticos, pouco importa os protocolos, pouco importa as entidades médicas. Nós tratamos e salvamos muitas vidas. Cumprimos nosso papel de médicos. Nesse 2021, vimos essas entidades se voltando contra os médicos, contra aqueles que fazem o tratamento precoce e por conseguinte contra os pacientes que não puderam receber o tratamento desejado. E agora, quando todos se preparam para descansar no período mais festivo do ano, ocorre a liberação da vacinação de crianças de 5 a 11 anos. Num ano que também vimos muitos sindicatos se voltando contra os empregados. Aqueles que sobreviveram à doença, agora se viram ameaçados pela obrigatoriedade do passaporte sanitário. As centrais sindicais atacaram a portaria que proibia a demissão por justa causa dos funcionários que não desejam se vacinar.
À medida que a verdade aparece, ou seja, nós vemos os vacinados com a 3ª dose adoecerem, fica mais claro que o passaporte não passa de pretexto. Um pretexto para as artimanhas do controle social e do lucro das Big Pharmas. Porém, a narrativa desses que se dizem donos da verdade científica traz uma ameaça à saúde das nossas crianças. A vacina que não pode ser questionada. É a nova vaca sagrada e quem o fizer será cancelado.
Essa é a espiral do silêncio que mantém aqueles que sabem da verdade calados e com medo de serem os próximos a sofrerem linchamento moral. Senhores! Vejam o que está em risco! Nossas crianças de 5 a 11 anos! Vejam os índices de adoecimento dessa faixa etária. Vejam os índices de letalidade! Não há justificativa para a vacinação em massa das crianças!
Pediatras! Defendam nossas crianças! Não há “questão prioritária de saúde pública” coisa nenhuma! Falem a verdade! Vejo o risco de miocardite superior estatisticamente ao do possível benefício que essas vacinas discutíveis podem trazer. E não se esqueçam: são experimentos genéticos. Deixem nossas crianças em paz. Deixem nossas famílias em paz!
Dito isso, nós, Médicos Pela Vida, podemos dizer verdadeiramente: Feliz ano Novo!
Trazemos esperança para aqueles que desejam ter suas decisões respeitadas e sua saúde cuidada por médicos que lutaram incansáveis nesses quase dois anos de pandemia. Nosso trabalho científico que foi coroado com protocolos de tratamento inclusive com a lista das melhores evidências dos mesmos e um congresso mundial que foi palco inclusive do 1º encontro do Conselho Mundial de Saúde. Com a sensação do nosso dever cumprido nesse 2021, desejamos a todos um 2022 realmente de conquistas para saúde da população brasileira e da humanidade! Que venha 2022!