Foto: Montagem MPV
Bruno foi levado às pressas ao hospital de emergência para avaliação de dores de cabeça anormais. Chegando lá, recebeu analgésicos e ficou em observação. Um jovem cuja única informação é a de que ele teria sido inoculado alguns dias antes com “vacina” AstraZeneca para Covid-19 e de repente passou a apresentar quadro de cefaléia intensa, como nunca teve antes na vida.
Poucos dias depois, seu quadro se agravou e o médico assistente que o atendeu achou prudente fazer uma tomografia de crânio. Já era tarde demais, o quadro havia desencadeado um AVC hemorrágico fatal sem nenhuma justificativa ou fatores de risco, exceto a inoculação.
Essa é a história triste do Bruno Graf, um jovem advogado saudável e que foi a óbito “sem explicação aparente” no dia 24 de agosto de 2021. Durante sua internação, ele evoluiu com queda do número de plaquetas, o que gerou a hipótese de dengue (e que não se confirmou). Na ocasião Bruno apresentou também aumento expressivo do D-dímero. Tratava-se na verdade, de um quadro de trombocitopenia trombótica autoimune agravado com extensa lesão hemorrágica cerebral, a causa mortis.
Foi um dos poucos no Brasil cuja morte ficou comprovada como sendo vítima da “vacina” Covid, no caso dele, de tecnologia vetor viral. Iguais a este existem milhares, mas nenhum deles encontrou a determinação da Sra Arlene Graf, que contra tudo e contra todos, estava disposta a provar que seu filho perdeu a vida por culpa exclusiva da “vacina” a que se submeteu devido à necessidade de viajar para o exterior e em razão do seu relacionamento.
A Sra Arlene, que também é advogada, buscou fora do país as comprovações que precisava para alertar a comunidade científica e as autoridades de saúde de que seu filho foi vítima dos inóculos experimentais que insistem em chamar de vacinas. Ela enviou amostra do sangue de Bruno para laboratório especializado na Espanha e conseguiu através do exame anti-heparina PF4, comprovar o nexo causal da morte de Bruno com a inoculação por tecnologia de vetor viral. A imprensa viu, deu de ombros e desviou o olhar…
Foto: Catherine Van Sluys – Freepik
Qual a possível imagem que chega na mente dos colegas diante desse episódio? O que poderia ter sido feito para salvar a vida desse rapaz? Se essa hipótese fosse aventada em tempo hábil, ele poderia ter recebido medicamentos para combater a trombose que lhe tiraria a vida. E é por isso que o grupo Médicos pela Vida (MPV) se dedica diuturnamente a esta causa!
Com efeito, vamos às manchetes distorcidas da imprensa que visam menosprezar e diminuir o trabalho do MPV, todas carregadas de inverdades e desconhecimento científico sobre o assunto, como a última da UOL. Primeiro, não existe reversão vacinal, posto que uma vez incorporado ao DNA humano, os inóculos experimentais passam uma mensagem para as células produzirem a proteína Spike sintética, até onde se sabe irreversível e de duração desconhecida.
Quem apontou os riscos desses produtos experimentais não foram os cientistas e médicos ligados ao MPV, mas o próprio criador da tecnologia, o Dr. Robert Malone. Tal tecnologia , descoberta há 40 anos, com resultados irregulares no combate ao câncer e que na pandemia Covid-19 foram incorporadas na produção de “vacinas” em tempo recorde (em poucos meses), pela primeira vez na história. A proteína spike sintética está presente também na plataforma de vetor viral, proibida em vários países.
O próprio site de notícias UOL noticiou esta semana que a OMS comunicou restrição de doses de reforço da “vacina” Covid-19 em crianças e pessoas que não se enquadram no que eles entendem ser grupo de risco. Será que o UOL e a OMS estão “semeando dúvidas”?
Os cientistas e médicos que se debruçaram sobre o assunto e acompanham de perto as complicações pós-inoculações, buscam alternativas terapêuticas para mitigar os efeitos devastadores da proteína Spike, e são verdadeiros heróis, merecedores do respeito de todos, pois estão salvando vidas em momento de politização do assunto. Ao contrário do que se espera em democracias adultas e em sociedades desenvolvidas, eles estão sendo difamados e perseguidos por quem deveria prestigiá-los.
O que os médicos compromissados com a saúde e a vida das pessoas e cumpridores do juramento hipocrático, estudiosos de uma saída para as vítimas que receberam as tais injeções procuram não é “reversão vacinal”, pois isso não existe, mas sim, uma terapia de redução de danos, evitando que os pacientes que se submeteram inocentemente aos inóculos, motivados pelo bombardeio de inverdades noticiado 24 horas pela imprensa, caso esbocem as reações conhecidas e devastadoras para saúde, possam contar com uma terapêutica capaz de diminuir os efeitos da replicação descontrolada na proteína que enfraquece o sistema imunológico, levando ele ao colapso das defesas naturais do organismo. E pior, as miocardites e tromboses, todas com risco de morte “súbita”.
Portanto, o Detox vacinal, termo que ficou consagrado, não pode ser levado ao pé da letra e muito menos encarado como tratamento definitivo. O acompanhamento será por toda a vida, assim como todo ônus: honorário médico, realização de exames. E essa conta, quem paga é quem tomou o princípio ativo dos experimentos. Por isso, fomos contra o passaporte sanitário e defendemos: “onde há risco, deve haver escolha.” como disse Dr. José Augusto Nasser, Neurocientista MD e PhD.
Em busca de opção, o paciente e médico em comum acordo podem traçar uma linha de tratamento que deve ser respeitada por todos, sem exceção. É o que se chama autonomia médica. E é por isso que em determinados casos, o atestado de isenção vacinal é um instrumento legal para salvaguardar a vida do paciente, principalmente se esse é portador conhecido de doenças trombofílicas, autoimunes, e entre outras que irão permitir o médico contraindicar o uso da carga (jab) de RNA mensageiro. Em tempos de passaporte sanitário ou coerção trabalhista, essa pode ser a única opção viável para o paciente que, segundo a lei, não é obrigado a se submeter a nenhum tratamento sob risco de vida.
Vemos como espantosa a falta de compromisso de alguns jornalistas com a verdade, jogando o assunto na vala comum da ideologização da saúde ou do interesse financeiro das informações, isso sim, um desserviço para a sociedade e um atentado à ética e à deontologia do jornalismo que foi mandada para as “cucuias”.
Sabemos que o sigilo da relação médico-paciente protege legalmente o paciente e não o médico, mas isso não pode servir de pretexto para que jornalistas mal intencionados passem a perseguir médicos que não só tem uma reputação a zelar mas um profícuo trabalho e até um legado para a humanidade. Eles, os pacientes, têm autonomia para procurar o tratamento e o médico que desejarem. Ofender médicos com essa justificativa é ofender também os pacientes. Além de não reconhecerem o estado de emergência médica pós-pandemia e pós “vacina”, insistem patologicamente em tentar impedir qualquer tratamento que as pessoas precisem. Inqualificável tal conduta!
Então, esse tipo de “jornalismo” que usa a dissimulação e a simulação de doença para obter furo de reportagem é mais uma marca de um grupo sem compromisso com a ética, conduta imoral e portanto de natureza reprovável. Sugerimos aos que não possuem o saber médico, que no mínimo tenham humildade e respeitem quem estudou e dedica a vida ao ofício de médico.
Os Médicos pela Vida estão abertos ao debate sereno, sem vieses ideológicos, mas não aceitam colocar no mesmo balaio política e medicina. Exigimos respeito para dezenas de milhares de médicos e cientistas compromissados com o juramento hipocrático e com a ética profissional.
Qualquer profissional de saúde que se dedique à causa, seja ético, não seja preguiçoso, nem vaidoso ou subserviente, está convidado a debater com os cientistas e médicos do MPV. Sugerimos inclusive à Sra Chloé Pinheiro do Blog Ciência Suja, também adepta da prática de simular consultas para obter furos jornalísticos que participe de um debate público, dentro do princípio do contraditório e do saber científico entre os especialistas que ela indicar e os representantes do MPV. Ela chegou a afirmar no Tweeter que tem a gravação comprovando que “médica vende reversão vacinal”. Parece mais um blefe digno de “ciência suja”. Ela não teve nem a coragem de nomear a tal médica.
Ao leitor do site UOL, fazemos um apelo para que cobrem dos editores o direito de assistir o debate que é princípio básico do bom jornalismo, e não apenas as críticas parciais baseadas em leitura superficiais desprovidas de razoabilidade, conhecimento de causa e justiça. Isso vale para os “checadores” de fatos e youtubers financiados por grupos internacionais suspeitos.
Por fim, recuperando a pergunta inicial, caros colegas médicos, vamos arregaçar as mangas e salvar mais vidas, ou nos deixar contaminar pela ciência suja dos checadores militantes, jornalistas vaidosos e raivosos que pretendem tomar o lugar dos médicos?
Existem muitos outros Brunos para serem salvos no Brasil, e eles precisam do nosso conhecimento e compromisso ético!
A Coordenação do MPV