Ninguém atira pedras em árvore que não dá frutos. Por isso mesmo, neste mês de setembro, um periódico do grande consórcio de desinformação em massa tentou, em vão, alvejar a Associação Médicos Pela Vida, entidade que possui mais de 15 mil médicos signatários de seus manifestos e, simbolicamente, é a expressão de todos os médicos que tratam e cuidam dos acometidos pela Covid-19.

O trabalho do MPV é reconhecido pelos pacientes que tiveram ótimas chances durante a pandemia e também pelos colegas que decidiram contrariar o protocolo da OMS, conhecido também como protocolo Mandetta, aquele do “fica em casa e só vá ao hospital em caso de falta de ar”. São médicos que, da mesma forma que os membros da associação, trataram seus pacientes com as melhores evidências disponíveis aos primeiros sinais e sintomas de síndrome gripal, colocando a vida em primeiro lugar.

Hoje, com mais evidências somadas em cada medicamento, estamos ainda mais convictos que tratar  era o certo a se fazer. Atualmente, já contamos mais de 2 mil estudos de diversos medicamentos e há evidências científicas suficientes para, com todas as letras, reafirmar: sim, Covid-19 tem tratamento. E que a quimioprofilaxia para Covid-19 é, sim, possível e bastante eficaz.

Além do trabalho assistencial que o MPV praticou durante a pandemia, acolhendo os pacientes precocemente, o grupo desenvolveu um compromisso com a pesquisa e o ensino.  Além das lives, jornadas e treinamentos on-line, o MPV já realizou, com a presença de grandes nomes da medicina brasileira e internacional, dois congressos mundiais na temática da Covid-19.

Após mais de 2 anos e meio da decretação do estado de pandemia da Covid-19, agora com queda do número de casos desta doença, pelo menos por enquanto, há sinais de outra pandemia: reações adversas secundárias ao uso de produtos experimentais que insistem em chamar de “vacinas da Covid-19”. Aqui nós reiteramos, juntamente com o World Council for Health, o pedido de ponto final nas inoculações e início de implementação de estratégias de diagnóstico e tratamento dos sequelados, sejam aqueles que não foram tratados no devido tempo e desenvolveram a síndrome pós-covid ou aqueles que apresentaram reações pós-vacinais. Essas propostas, inclusive, já foram levadas ao Conselho Federal de Medicina – até o momento não respondidas.

Entendemos que é necessário respeitar as liberdades individuais, seja a decisão de quem deseja ser inoculado de forma voluntária, jamais sob coerção ou qualquer tipo de passaporte, mas também, mais do que nunca, sabemos que é necessário fortalecer a autonomia médica que permitiu os bons resultados obtidos pelos colegas adeptos do tratamento precoce e/ou da quimioprofilaxia. O importante foi o comum acordo entre médico e paciente, além do consentimento livre e esclarecido.

Aproveitamos a oportunidade para informar aos colegas médicos que estamos preparando um novo ciclo de atualização científica para mostrar os avanços do diagnóstico, tratamento e capacitar os colegas a cuidar dos acometidos pela síndrome pós-covid e pelas reações pós-vacinais. Nosso movimento cresce cada dia mais e fortalece a medicina do nosso país. Nossa missão é honrar nosso juramento hipocrático e atender os nossos pacientes com dignidade. Nada mais que isso.

Alertamos que existem outros grupos que utilizam o nome “Médicos pela Vida” mas não representam a Associação Médicos Pela Vida cujo idealizador e presidente é o Dr Antônio Jordão Neto. O MPV possui logotipo, transparência em sua produção, seus materiais são assinados e as referências são encontradas no site oficial. Os demais grupos “clones” do movimento estão sendo acusados de alguns deméritos por veículos do consórcio da velha mídia, mas não iremos dar nenhuma publicidade nisso porque não nos dizem respeito.

Para obter informações científicas relevantes com referências selecionadas por médicos hipocráticos, sigam as redes oficiais Médicos Pela Vida Covid-19 listadas abaixo:

www.medicospelavidacovid19.com.br 

https://t.me/MPVC19oficial

http://gettr.com/user/medicospelavida