Os participantes do 3º Congresso Mundial Médicos pela Vida Latino América (MPV-LA) e Front Line Covid Critical Care (FLCCC) expressamos nossas reflexões e posição sobre os erros cometidos durante a Pandemia de Covid-19.
- OMS e ONU: A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas – ONU é um projeto de “uma nova humanidade e um novo mundo”. A Organização Mundial da Saúde – OMS, um braço da ONU, não é uma organização médica ou científica. A OMS é uma organização não governamental fortemente financiada por fundações bilionárias e mega indústrias farmacêuticas que produzem e investem em vacinas. Portanto, a OMS tem fortes conflitos de interesses ideológico e financeiro.
- Evento 201: O Fórum Econômico Mundial (FEM), uma organização privada e não governamental, assinou um acordo estratégico de parceria com a ONU, em Junho de 2019, para em conjunto acelerar a implementação da tirânica Agenda 2030 durante o Evento 201, um exercício de simulação de um cenário de pandemia grave, que aconteceu em Outubro de 2019 envolvendo governos, empresas e órgãos de saúde. Este exercício foi organizado pelo FEM, Fundação Bill e Melinda Gates e o Centro John Hopkins de Saúde.
- A Natureza da Ciência: A ciência é caracterizada por debates e incertezas. Não existe “a voz da ciência” ou “verdades científicas”, especialmente quando surge uma nova doença ou é desenvolvida uma nova medicação.
- Conflitos de interesses: Os formuladores de políticas públicas e os membros dos comitês científicos são nomeados por governos e empresas farmacêuticas, portanto com sérios conflitos de interesses.
- Redefinição de Pandemia: Em 2010, o conceito de pandemia foi redefinido para uma doença que esteja presente em muitos países, sem considerar a letalidade da doença.
- Origem do SARS-CoV-2: O origem do vírus foi atribuída a uma mutação espontânea em morcegos na cidade de Wuhan, China, sede do laboratório de engenharia genética do Instituto de Virologia de Wuhan. A hipótese aventada de que esse laboratório poderia ser a origem do vírus mutante foi censurada e rotulada como “teoria da conspiração”.
- RT-PCR e Diagnóstico de CoViD-19: A OMS estabeleceu o teste de RT-PCR como padrão ouro para o diagnóstico da CoViD-19. Apesar de o próprio inventor do teste ter deixado claro que o mesmo não é indicado para o diagnóstico microbiológico.
- Pacientes Assintomáticos e Máscaras: A OMS definiu “pacientes assintomáticos” como pessoas saudáveis com testes de RT-PCR positivos. Máscaras faciais foram tornadas obrigatórias para todos, apesar da ausência de evidências científicas de que as máscaras protegem ou evitam a disseminação do vírus. Não sendo decisão baseada na ciência, mas na política.
- Distanciamento Social e Confinamento e o fechamento de negócios “não essenciais”. Pequenas e médias empresas faliram, causando uma crise econômica global, enquanto as ações de certas mega empresas multinacionais tiveram enorme valorização. A maioria da população empobreceu, mas uma elite financeira produziu centenas de novos bilionários, e muitos ricos tornaram-se ultra ricos.
- Diagnóstico e tratamento tardios : os Ministérios da Saúde da maioria dos países, orientados pela OMS, orientaram hospitais e médicos reguladores e mandatários implementar a diretriz do “fique em casa e só vá para o hospital quando você não conseguir respirar”.
- Reposicionamento de medicamentos versus vacinas: medicamentos reposicionados, sempre usados na medicina, foram proibidos. A narrativa oficial insistiu que apenas vacinas poderiam salvar a humanidade. Assim criou-se espaço para a aplicação em massa predominantemente de “Organismos Geneticamente Modificados” (OGM), por nós denominados de “Plataforma de mRNA Modificados” (mRNA Tech Plat), equivocadamente chamados de “vacinas” ou “imunizantes”.
- Redefinição de Vacinas: A OMS alterou a definição de vacinas para que “Organismos Geneticamente Modificados” (OGM), “Plataforma de mRNA Modificados” (mRNA Tech Plat) pudessem ser considerados vacinas. Injeções CoViD-19 não são vacinas, são experimentos que não impedem a infecção nem a transmissão da doença, tampouco suas formas graves ou morte, não são seguros, e possuem a capacidade de produzir mais de dois mil efeitos adversos – inclusive a morte, estimadas em mais de 17 milhões no mundo. Como experimentos, seu uso deveria ser precedido por ampla campanha de divulgação que chegasse a todos os cidadãos conscientizando de sua natureza, oferecida a leitura da bula a cada um, e de cada indivíduo solicitado a assinatura do indispensável termo de consentimento livre e esclarecido bem como a respectiva prescrição médica, e jamais extensivo às crianças.
- Imunidade: A OMS removeu de seu site o conceito da imunidade natural, dando a entender que apenas as vacinas propiciam a imunidade.
- “Seguro e Eficaz”: A grande mídia e as agências sanitárias divulgaram o slogan “seguro & eficaz” para as injeções experimentais covid-19, mesmo com muitíssimas evidências científicas provando o contrário. Por isso, é preciso admitir publicamente a existência de milhões de pessoas portadoras de doenças decorrentes desses produtos, que precisam ser interrompidos imediatamente.
- Vacinas e Crianças: Nossas crianças são as grandes vítimas, mesmo sendo o grupo com melhor evolução clínica e baixíssima letalidade, inexistindo indicação do uso de tais injeções, em qualquer formato de produção.
- Passaportes Sanitários Digitais: Trata-se de uma grave violação sobre nossa privacidade e nossas liberdades individuais. Fere todos os acordos e tratados internacionais, tão duramente conquistados, retroagindo na história, e atirando a humanidade em nova era das trevas.
- Tratado sobre a Pandemia e novo Regulamento Sanitário Internacional: Trata-se da tomada de poder pela OMS sobre a saúde de todos os seres humanos da Terra. Os países membros da ONU estão sendo coagidos para aceitar um Tratado Pandêmico que deixará todas as nações subordinadas à OMS. É preciso que as nações também recusem as novas emendas ao Regulamento Sanitário internacional, aprovadas em 1 de junho de 2024. É preciso rejeitar a tirania, as formas de controle sobre os indivíduos e a humanidade como um todo.
O modelo globalista, caracterizado por uma abordagem tirânica e totalitária na gestão da pandemia de 2020, mostrou-se um fracasso absoluto. A centralização das informações e das soluções não conseguiu lidar adequadamente com a crise. A verdadeira resposta para problemas globais, sejam eles naturais ou provocados, reside na defesa das liberdades individuais, na autonomia médica e na soberania das nações.
A ONU, o Fórum Econômico Mundial e a OMS estão comprometidos com o “Great Reset” (“Grande Reinício”) e o “Building Back Better” (“Construindo Melhor Novamente”).
Todos os seres humanos têm direitos inalienáveis à vida desde a concepção, à liberdade, à liberdade de expressão, à propriedade e à privacidade.
Como disse François Rabelais, médico e escritor francês do século XVI: “Ciência sem consciência é a perdição da alma.” A consciência deve sempre guiar a ciência, a consciência individual é a única referência ética e moral.
Os Médicos pela Vida, o FLCCC e o Médicos Pela Verdade, bem como outras organizações de médicos e estudiosos independentes, alicerçados nas melhores evidências científicas, estimulam o debate científico e se colocam à disposição de governos, instituições e indivíduos para contribuir onde se faça necessário.
Médicos pela Vida, Advogados pela Justiça e Jornalistas pela Verdade.
São Paulo, 08 de Setembro de 2024
Dr. Antonio Jordão
Presidente do 3º Congresso Mundial Médicos pela Vida Latino América (MPV-LA) e Front Line Covid Critical Care (FLCCC)
Dr. Joseph Varon
Presidente do 3º Congresso Mundial Médicos pela Vida Latino América (MPV-LA) e Front Line Covid Critical Care (FLCCC)