Perguntar não ofende: porque a Anvisa concedeu “registro definitivo” para o inóculo da Janssen e o Ministério da Saúde corre para injetá-lo nos brasileiros? 

Não custa lembrar que o experimento teve a produção suspensa pela própria fabricante. Foram compradas “doses demais“? Estão prestes a vencer, não é mesmo? E quem vai continuar pagando o pato, não só no bolso mas agora também com a própria saúde? Afinal, dados de segurança levaram a França a limitar o uso deste produto.

A narrativa da fraudemia que contribuiu para centenas de milhares de mortes por COVID-19 ao negarem os medicamentos reposicionados eficazes, seguros e baratos também investiu na venda indiscriminada de inóculos vacinais experimentais inseguros e sem eficácia garantida no curso da pandemia ocidental.

Estudos científicos repetidos confirmam que a cada dose o sistema imunológico vai sendo mais prejudicado e potencialmente diminuído. Por que dolosamente insistem no erro? Que interesses existem por trás, tão intensos que não permitem acertar o passo?

Ao fim e ao cabo, quem será responsabilizado no Brasil, já que o mundo já começa a indenizar as vítimas das injeções experimentais que teimosamente as autoridades da saúde insistem em continuar aplicando sem o devido esclarecimento público e sem um termo de consentimento assinado?

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