Parcela da imprensa brasileira, acostumada a esconder a verdade sobre os efeitos das vacinas experimentais deve estar de cabelo em pé com as notícias que chegam da Suíça e que dão conta da interrupção das injeções experimentais contra Covid-19.

A notícia foi confirmada pelo Escritório Federal de Saúde Pública da Suíça, que textualmente afirma: “nenhuma vacinação contra COVID-19 é recomendada para a primavera/verão de 2023”, inclusive para pessoas designadas como de alto risco.

A notícia está no site oficial: do Ministério da Saúde daquele país.

Causa estranheza no entanto, os jogos de palavras e tentativa de desqualificar as notícias, método comum que já não surpreende, dos sites defensores da vacinação, alguns deles bancados pela Big Pharma e por entidades que defendem vacinações em massa com propósitos mercantis que não são os da saúde da população.

Não é surpresa também exemplos como este de sites maliciosos que tentam  impedir que a verdade seja noticiada no Brasil. Até quando a população brasileira ficará a mercê deste comportamento arbitrário e covarde. São os mesmos sites que diuturnamente atacam médicos que defendem a ciência e que estão denunciando os efeitos negativos dos inoculos experimentais, tratados pelo consórcio de imprensa de “negacionistas”.

Estamos diante de uma guerra de informações e narrativas inimagináveis, cujo maior prejudicado é a população mais humilde e menos informada, que busca a verdade dos fatos pelos meios tradicionais, a chamada velha mídia. Com efeito, a boa informação, em tempos de fake news “oficiais”, é fundamental para a proteção da sua saúde e de quem você ama. Já assistimos isso em outras guerras cujo protagonista foi um conhecido ministro da propaganda, um tal Joseph Goebbels”.

A ética jornalística foi relativizada em detrimento de interesses inconfessáveis de veículos de comunicação e de jornalistas sem compromisso com a deontologia da profissão. Assim como na medicina e na ciência, espera-se do bom profissional de jornalismo conduta coerente com o principio basilar de não esconder a verdade. O que não se vê em casos como este em epígrafe.