Em um estudo financiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sociólogos atacaram o grupo Médicos Pela Vida (MPV) e todo seu rico legado durante a pandemia da Covid-19.

Intitulado “‘Tratamento precoce’, antivacinação e negacionismo“, se referindo jocosamente aos Médicos Pela Vida no contexto da pandemia, os autores utilizam as narrativas superficiais recortadas de tablóides de órgãos de imprensa que se recusam a fazer jornalismo. Além disso, não poupam algumas especialidades médicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na visão distorcida desses críticos, para se praticar uma boa medicina é obrigatório portar um título de especialista, ou seja, estende seu ataque aos médicos generalistas e à comunidade médica como um todo. Ao criticar o MPV por contar mais com generalistas do que com especialistas, ignoram a realidade da medicina brasileira e de uma pandemia marcada pela desassistência institucional. 

Um bom médico pode ser portador ou não de títulos, haja vista que a ciência médica exige inteligência emocional, talento para relações humanas, empatia com o próximo e ainda uma pitada de arte e psicologia. A pandemia mostrou com clareza que a “COVID-19 é doença do médico e não do infectologista”. Essa frase é de um ortopedista que obteve excelentes resultados com tratamento precoce e cuja formação não é infectologia.

Contrariando as aparências, ser especialista em infectologia, associado à Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), é que costuma ser um problema para o profissional que deseja seguir à risca os protocolos dessa entidade doutrinada pela OMS. Exceções à regra existem, e não são raras, isso porque essa diretoria está longe de representar fidedignamente o que pensa a maioria dos infectologistas comprometidos com uma medicina mais resolutiva.

As orientações da SBI para COVID-19 nos primeiros meses eram exclusivamente não farmacológicas e endossaram o lema da desassistência: “fica em casa e procure o hospital só em caso de falta de ar”. Tal conduta custou muitas vidas ao levar muitos pacientes ao tubo (os índices de óbitos pós-intubação na COVID-19 costumam ser altos, e chegou a 97,2 % num estudo em Nova Iorque para os acima de 65 anos). Quando reconheceram as evidências das drogas, fizeram com atraso, como no caso do corticóide, que foi reconhecido apenas em junho de 2020 e ainda orientavam subdoses. 

Essa entidade, por meio de seus presidentes, orientou por muito tempo o uso de remdesivir (tal orientação pode ser checada no debate do Senado brasileiro aos 52 minutos). Esse fármaco, além do custo impeditivo e da falta de eficácia, é reconhecidamente nefrotóxico.

Voltando aos sociólogos, que se colocam como profundos conhecedores das ciências médicas, mas que deixam transparecer uma preferência cega pela ilusão das soluções propostas pela indústria farmacêutica e que de longe deve ser o único caminho escolhido em defesa da boa saúde. 

Há de se considerar que o grupo que tece críticas aos médicos do MPV é portador de benesses do Governo via MCTI. Com efeito, a produção de material ideológico, difamatório e desproporcional só demonstra sua falta de isenção e tais acusações perdem relevância.

Faz-se necessário perguntar: quanto custa aos cofres públicos manter tais sugadores de recursos públicos sem compromisso com a verdade, incapazes de interpretar o que as estatísticas dizem, atuando como militantes partidários? Esse mesmo ministério dá sinais de que enfraqueceu-se após os ataques da mídia, deixando de lado um estudo clínico que estava dando certo: o da nitazoxanida para COVID-19

Exemplo disso foi o sucesso da pesquisa com essa droga realizada pelo professor da UFRJ, o infectologista Dr Edimilson Migowski. O resultado foi zero óbitos e nenhum registro de intubação em Volta Redonda em pacientes que receberam nitazoxanida aos primeiros sinais e sintomas de COVID-19.

O que há de anti-científico em salvar vidas? Essa pergunta precisa ser respondida pelos autores das críticas infundadas e que tentam difamar os Médicos Pela Vida e tudo o que fazem em prol da vida. Engana-se quem acreditou que o combate ao novo coronavírus teria fins unicamente humanitários. As medidas abusivas aplicadas pelos governantes globalmente alinhados à OMS, foram pretexto para implementar o controle social da população. Em alguns locais do mundo se assemelha ao combate ao tifo pelos nazistas.

Austrália e China são exemplos de países cujas medidas restritivas se tornaram verdadeiras ditaduras sanitárias com desrespeito aos direitos fundamentais. Na Austrália, chegaram a fazer campos de isolamento parecidos com o gueto de Varsóvia. Afinal, pacientes testados positivos para COVID-19, mesmo assintomáticos, eram forçados ao isolamento. Valia até o uso da força policial para o cumprimento de tais regras abusivas e arbitrárias. (nesse link o sucesso da Suécia, país que não implantou o lockdown).

Na China a política de COVID zero foi pano de fundo para atrocidades inimagináveis, cometidas em nome da ciência. A repressão foi tão forte em Xangai que os chineses se rebelaram contra o regime ditatorial. 

Não foi diferente no Brasil, onde orlas marítimas e praças foram fechadas para reduzir a circulação do vírus e achatar a curva de mortalidade, pasmem.  Isso sem contar com os hospitais de campanha montados e desmontados sem uso e suspeitas de desvio de recursos públicos em aparelhos respiradores para porcos. O totalitarismo sanitário foi maior ou menor de acordo com o tiranete local. Em nome da saúde da humanidade, diversos governos negaram atendimento médico a pacientes não vacinados. 

A título de exemplo, a prefeitura do Rio de Janeiro foi uma das que proibiu o acesso aos atendimentos ambulatoriais por pacientes com esquema vacinal incompleto. Foi instituída, legalmente, a segregação por questões vacinais. Pouco importando se o paciente era do grupo de risco ou não, e se ele tinha fator de risco que contraindicasse a inoculação experimental.

Na campanha de vacinação mais infame da história da humanidade, os detentores do capital financiaram a Big Pharma e obtiveram lucros estupendos com a produção de inoculantes equivocadamente denominados de vacinas da Covid. As tecnologias experimentais jamais poderiam ter sido utilizadas sem o cumprimento de prazos legais de desenvolvimento de produtos imunobiológicos. Não é por acaso os resultados pífios em eficácia e quanto ao quesito segurança, basta acessar os relatórios de efeitos colaterais como o VAERS para ficar informado.

De uma hora para outra, o que era conhecido e aceito como imunidade de rebanho deixou de existir, assim como as bases da imunologia que foram brutalmente censuradas e muitos médicos banidos de plataformas, mesmo os ganhadores de Nobel, simplesmente por falarem verdades incômodas à narrativa desejada. Alinhados com as Big Techs, o complexo industrial farmacológico censurou e monopolizou o que eram informações verídicas, ou melhor, informações “checáveis”. Nesse contexto, os “top-trends” sempre na temática: “quando será a próxima dose?”, afinal, “vacina boa é vacina no braço”. Fica fácil de entender que quando há determinados interesses, a ciência fica em segundo plano, assim como o estado democrático de direito. Veja um claro exemplo desse tipo de comunicação: “cala a boca e te vacina”, e como já era esperado, não seria objeto de preocupação dos sociólogos.

Na contramão do que propõem os players da indústria farmacêutica interessados no lucro, os Médicos pela Vida tratam o paciente como seu semelhante, utilizando medicamentos disponíveis com as melhores evidências do momento, permitindo que a imunidade natural, a melhor e mais robusta que existe, faça o resto do trabalho. Hoje, não é só o grupo Médicos pela Vida que afirma que a COVID-19 tem tratamento com medicamentos genéricos, baratos e sem patentes. Apesar de não formarem uma associação médica, o Entremedicos segue despertando médicos em todo país.

Da mesma maneira, grupos de médicos em todo o mundo se mobilizaram para fazer o que vale para todas as doenças: iniciar o tratamento o quanto antes. Os que mais se destacaram em produção científica qualificada: FLCCC nos EUA, BIRD no Reino Unido e Doctors Federation for the World, esse último com uma proposta mundial visando substituir a OMS que hoje reflete mais os interesses dos bilionários doadores (ou melhor, investidores) do que a própria saúde da humanidade. E o grupo Médicos Pela Vida saiu na frente com essa tendência cosmopolita ao sediar dois congressos internacionais, com participações presenciais e à distância, um em Brasília em dezembro de 2021 e outro em Foz do Iguaçu em julho de 2022, sendo escolhida a fronteira tríplice para oportunizar a presença física de palestrante latino-americanos.

Os primeiros médicos/cientistas a darem o bom exemplo: Dr Didier Raoult de Marselha, Dra Marina Bucar de Madri e Dr Vladmir Zelenko de Nova Iorque (in memoriam), as opções que resultaram em desfechos positivos incluíam hidroxicloroquina, azitromicina, vitamina D e zinco e todas elas com evidências científicas de sobra num protocolo que superava as condutas praticadas pela OMS e seus replicadores. O uso de medicamentos reposicionados não é uma prática nova na medicina. Avanços rápidos foram conquistados no tratamento de doenças cardiológicas (AAS para infarto agudo do miocárdio) ou doenças urológicas (sildenafil para impotência) com essas práticas terapêuticas que são reconhecidas pelo CFM, assim como o uso compassivo de medicações, ou seja, de comum acordo entre médico e paciente. 

Hoje, as opções medicamentosas para COVID-19 superam centenas, mas os “coronalovers” insistem em difamar colocando rótulo de “kit covid”, como se houvesse necessidade de esperar a indústria farmacêutica criar novas drogas, evidentemente a um custo altíssimo e nem sempre eficazes, como foi o caso do remdesivir.   Outro caso polêmico é o do paxlovid que apresenta fortes indícios de ser indutor de mutação viral ou de produzir efeito rebote e os autores de artigos sugerem que se realizem mais estudos. Mas adivinha? Já foi aprovado pelo FDA, a mesma agência que retratou a ivermectina como medicamento de uso veterinário exclusivo. Não é por acaso que nos EUA e em várias partes do mundo, há um forte movimento que busca a responsabilização dessas agências.

E a ivermectina? Uma das drogas mais seguras, denominada pela Dra Lucy Kerr de Molécula da Vida, ela que é uma das médicas brasileiras mais respeitadas dentro e fora do Brasil e foi responsável pelo maior estudo do mundo sobre a ivermectina, o de Itajaí. Essa droga, inigualável, quanto mais a atacam, mais descobertas aparecem e ela segue quebrando paradigmas, um deles é de que a profilaxia para COVID-19 não era possível. É possível sim! E só depende de orientação médica e do desejo do paciente em se prevenir. Evidências não faltam e contra dados incontestáveis, não adianta brigar.

O debate científico não pode ficar preso às amarras da indústria do lucro. Recentemente, o cientista francês Fabien Deruelle publicou um artigo fulminante sobre essa indústria que repetiu os métodos da indústria do tabaco, que tentou desfazer sem sucesso o vínculo entre o câncer de pulmão e o cigarro, agindo de forma semelhante ao crime organizado.

Os médicos que hoje compõem o grupo MPV, ao tratarem seus pacientes com COVID-19 e divulgarem suas experiências, não imaginavam o desafio que iriam enfrentar. Talvez o maior deles, o passaporte sanitário, um absurdo sem precedentes, afinal, isso não impediu ninguém de adoecer ou de transmitir a doença. Mesmo ineficaz e contrariando tratados nacionais e internacionais, esse movimento orquestrado mundialmente tornou-se uma ameaça real, mas apenas para os olhares atentos.

Os inimigos da vida avançam cada vez mais com suas inoculações forçadas para grupos de muito pouco risco, como crianças e recém-nascidos e agora tentam de todas as formas incluir o experimento no Programa Nacional de Imunizações (PNI) e assim, após romper a última barreira para tornar a obrigatoriedade universal e transferir essa função para repartições públicas e escolas. É importante ressaltar que o termo de consentimento para a inoculação nunca foi oferecido.

Estranhamente, as agências da saúde, entidades médicas e grande mídia continuam ignorando as vítimas do experimento “vacinal”, mesmo aqueles com comprovações científicas cabais, assim como o “inexplicável” aumento de casos de mortes súbitas, infartos, AVCs, miocardites, doenças neurológicas, antes raras e também raríssimas em jovens, agora se tornam mais frequentes em inoculados do que em não-inoculados.

Tudo isso, somado ao aumento de incidência de cânceres raros e/ou graves, deveria ser motivo para o cancelamento imediato do experimento e sua obrigatoriedade injustificada na fase endêmica da Ômicron. Período em que a esmagadora maioria de casos de COVID-19 são leves. E por isso mesmo, os médicos desse grupo se viram na obrigação de divulgar os efeitos colaterais pós-inoculações em fóruns, debates e audiências públicas. Ao mesmo tempo, passaram a tratar os sequelados, invisíveis aos mesmos veículos de comunicação.

A História irá mostrar quem são de fato os negacionistas das evidências científicas, em especial por razões mercantis, que por preguiça ou alienação, se alinham à indústria farmacêutica. Por fim, os Médicos Pela Vida reafirmam o compromisso com o paciente, com o juramento hipocrático e com a vida daqueles que confiaram no conhecimento e na sua liberdade de exercer uma medicina humanizada e solidária.

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