Há três anos os adornos faciais viraram símbolo para segregação de milhões de pessoas em todo o planeta. Com a proposta de que enquanto não chegassem as “vacinas”, as máscaras e os lockdowns seriam a garantia de proteção contra o SARS-CoV-2, e a sua ausência tratada como ato antissocial e até criminoso por parcela da imprensa, que transformou a pandemia em assunto político.
Os inóculos vacinais chegaram de forma experimental, não resolveram a questão da transmissão e do contágio, e estão deixando sequelas com reações graves à saúde humana, mesmo assim as máscaras seguem sendo exigidas, sobretudo em ambientes fechados como no transporte coletivo, hospitais, escolas e especialmente em viagens de aviões, inutilmente.
As máscaras provocaram a falsa sensação de segurança, mas agora se chegou à conclusão de que elas não protegem. É o primeiro passo para que a verdade prevaleça sobre as aparências e o mundo saiba o que existe de concreto baseado em ciência, por trás da pandemia. Paulatinamente o que antes era tratado como “negacionismo”, vai se transformando em fatos. E contra fatos, não há argumentos.
Quanto desgaste para algo que nem exigia tanto conhecimento, bastava apenas o exercício da lógica e dedução simples de que seus efeitos eram limitados se considerado o tamanho de um vírus e o modelo das máscaras utilizadas, especialmente as de pano. Foram necessários 12 estudos aprofundados sobre o tema para comprovar que elas funcionam quando o material utilizado respeita à normas rígidas para ambientes controlados como os de laboratórios de alto risco e centros cirúrgicos.
A conclusão é de que a serventia das máscaras atendeu a um único objetivo, o de amedrontar e subjugar populações aterrorizadas, vitimas de uma propaganda desonesta e nefasta. Cercada de controvérsias, a pandemia provocou estragos físicos e psíquicos imensuráveis, tendo a máscara como símbolo visual capaz de manter populações em rédeas curtas, psiquicamente dependentes, coletivamente dislexas e cognitivamente prejudicadas.
Para os que entenderam desde o início de que se tratava de medida equivocada, restou a segregação e a alcunha de “negacionistas”. Houve até casos de agressões físicas aos que se “atreviam” a comparecer publicamente sem o adorno facial. Mas finalmente, uma luz no fim do túnel aparece para comprovar que nem tudo está perdido quando o assunto é a verdadeira ciência, baseada em evidencias e razão. É esta ciência que o Médicos pela Vida segue e reverencia.
O Ofício SEI-539/2023/CFM/GABIN endereçado ao Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, assinado pelo presidente do Conselho Federal de Medicina – CFM, na manhã desta segunda-feira (13), coloca uma pá de cal na controvertida tese de que máscaras protegem contra o vírus ou qualquer agente etiológico de transmissão respiratória. (leia na íntegra, em primeira mão, o conteúdo do ofício). Ele por si só é explicativo e encerra o assunto.
Os Médicos pela Vida apoiam a decisão do Conselho Federal de Medicina e parabeniza o seu presidente pela publicação do Ofício supra citado, lembrando que os malefícios do uso indiscriminados das máscaras são muito maiores do que os benefícios. O uso prolongado do adorno facial está comprovado, provoca hipóxia, anóxia e consequências negativas para quem exerce funções que requerem atenção e perícia, podendo significar acidente de trabalho e até tragédias.
SEI_0081467_Oficio_539- ANVISA
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