Ao longo da pandemia muito se questionou sobre a eficácia das máscaras para barrar a transmissão do SarsCov-2, e nada de concreto foi apresentado até hoje. Nenhum estudo científico confiável, que não tenha vieses ideológicos ou narrativas tendenciosas, foi feito para mostrar que elas realmente possuem efeito prático e protegem as pessoas.

Respiramos oxigênio e liberamos gás carbônico. O uso prolongado de máscaras impede a troca gasosa, o que é prejudicial à saúde, enfraquecendo o sistema imunológico. Elas podem provocar hipóxia e diminuição do nitrogênio que é fator importante para fluidificação da corrente sanguínea, evitando coágulos ou plaquetas que provocam infartos do miocárdio, AVC’s , embolias pulmonares, tromboses ou trombocitopenias.

O que assistimos hoje com a flexibilização do uso das máscaras é um drama para o campo da psiquiatria e da psicologia. Milhões de pessoas apegadas ao adorno facial que não conseguem mais se desvencilhar dele. É comum vê-las ao ar livre, na praia sob sol, dentro de carros fechados, academias e em parques usando as máscaras desnecessariamente.

É urgente que autoridades, as que exigiram máscaras indiscriminadamente, saibam o que fazer com os sequelados psíquicos transformados em seres autômatos obedientes a comandos. Para debater este tema o MPV convidou três médicos que desde o início da pandemia foram os primeiros a demonstrar os efeitos nocivos das máscaras, e explicar o que tinha por trás das exigências de uso indiscriminado delas. São eles:

Dr. Alessandro Loiola que é medico emergencista, clínico geral, escritor, empresário e pré-candidato a Deputado Estadual por São Paulo. Foi um dos médicos mais perseguidos pela mídia ativista e um dos que mais presentes nas Audiências Publicas em defesa do tratamento precoce, contra as vacinas experimentais e as máscaras que prejudicam muito mais do que ajudam. É autor de 8 livros, entre eles: Covid-19: A Fraudemia – O maior embuste de todos os tempos.

Dr. João Vaz é médico e advogado, clínico geral, tem 77 anos, e mais de 50 anos de medicina, mora no Rio de Janeiro, é virologista com pós-doutorado na Universidade de Gottingen na Alemanha. O médico foi sumariamente execrado pela mídia ativista, taxado de negacionista e cancelado em suas redes sociais. Atendeu voluntariamente mais de 6 mil pacientes com sintomas da Covid e salvou todos. Foi o primeiro a condenar as máscaras, a defender o tratamento precoce, em especial a Hidroxi-cloroquina, a Ivermectina e o tratamento aos primeiros sinais da doença. É flamenguista e amante de operas.

Na bancada o também experiente Médico Cirurgião Geral, um dos coordenadores do Médicos pela Vida, Dr. Eduardo Leite – de Feira de Santana – BA. Ex-diretor do Hospital Estadual Cleriston Andrade. Foi chefe de equipe do Hospital Getúlio Vargas de Salvador. Atuou como Preceptor da residência de cirurgia geral nos Hospitais HGV e da Irmã Dulce em Salvador. Coordenador do Serviço de Cirurgia Geral e de Vídeo Cirurgia do Hospital EMEC onde foi sócio até recentemente. Hospital hoje que pertencer a Rede Mater Dei de Saúde. É autor de dois livros: Política e Corrupção na Saúde parte I e II. É co-autor do livro Aspectos Sociológicos,Criminológicos e Jurídicos da Corrupção.

Motociclista Internacional, apreciador de vinhos, charutos e de uma Harley Davison. Adora Rock e é estudioso da vida de Beethoven.

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