A Dengue tem preocupado as famílias brasileiras, ela havia dado uma pausa de 3 anos deixando o protagonismo para Covid-19, mas está de volta. O acordo entre os vírus nos últimos anos respeita lógica própria, mas o fato é que, de acordo com a grande mídia e as autoridades de saúde, em 2024 ela é a estrela da temporada, ficando o SarsCov-2 como coadjuvante no teatro dos horrores que virou a medicina brasileira, pós pandemia.

O melhor a fazer então e saber o que de fato está acontecendo. E para isso o Médicos pela Vida convidou dois craques da medicina baseada em evidências para tratar do tema. Eles já fizeram vídeos falando do diagnóstico diferencial das duas doenças virais, dengue e covid, com grande repercussão. Ambos são formados em universidades renomadas, um inclusive é professor de uma delas, e eles tem em comum o fato de não se curvarem aos ditames do jornalismo militante e nem à ditadura da big-farma.

Agora é hora de debater os efeito ADE (Antibody Dependent Enhancement) ou intensificação dos anticorpos dependentes secundários ao experimento vacinal que insistem em chamar de “vacina” covid. Seria uma hipótese diagnóstica nos quadros febris inconclusivos que se espalham pelo país? Qual será a próxima desculpa das autoridades sanitárias, com o apoio da imprensa ativista para esconder os efeitos dos experimentos covid que seguem fazendo vítimas?

Na bancada da 107ª Live Comunica Médicos pela Vida de terça-feira (5) às 20h30:

Dra Raissa Soares, é médica formada na UFMG, especialista em Clínica médica, ex-secretária de saúde Porto Seguro (BA) com larga experiência e milhares de pacientes tratados e recuperados da covid desde o início da pandemia em 2020. Foi uma das mais atacadas pela imprensa esquerdista e fack checks lacradores, mas segue firme salvando vidas e praticando a medicina hipocrática, que não tem partido e nem ideologia política. Ela foi palestrante nos dois congressos Mundiais sobre covid que aconteceram em 2021 e 2022 no Brasil e que reuniram mais de 1.700 médicos e cientistas de 22 países que trouxeram contribuições expressivas para o entendimento da pandemia e sobre os efeitos das “vacinas” experimentais.

Edimilson Ramos Migowski de Carvalho, possui doutorado em doenças Infecciosas e parasitárias, é pediatra e infectologista. Mestrado em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. MBA em Gestão de Saúde pelo COPPEAD-UFRJ, atuando nos seguintes temas: doenças infecto-parasitárias, vacinas e pediatria. Professor Adjunto Doutor e Chefe do Serviço de Infectologia Pediátrica da UFRJ. Coordenador da Pós-graduação em Infectologia Pediátrica da UFRJ; Diretor do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira  UFRJ.

Membro da Sociedade Européia de Infectologia Pediátrica. Membro Titular da Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro e Membro Titular da Academia Nacional de Farmácia; Diretor presidente do Instituto Prevenir é saúde. Presidente do Instituto Vital Brasil (2016 – 2019). Palestrou nos dois Congressos Mundiais sobre Covid que aconteceram no Brasil em 2021 (Brasília) e 2022 (Foz do Iguaçu).

Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ  e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemiano Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida.

Terça-feira dia 05 de março às 20h30

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