A 128ª Live Comunica Médicos pela Vida é a continuação da Live anterior com a Dra. Raissa Soares, cujo link dá acesso à live: https://medicospelavidacovid19.com.br/videos/126a-comunicampv-consequencias-dos-ataques-a-atividade-medica/ debatendo a autonomia médica, pilar fundamental para o exercício da profissão de médico. É ela que garante ao médico sustentação e segurança para tomar decisões clínicas baseadas em evidências científicas, na sua experiência profissional, tendo uma avaliação individualizada das necessidades do paciente, sem a interferência indevida de políticas externas, interesses econômicos ou pressões administrativas.
Recomendamos também, sobre o mesmo tema, a live do Professor Jean Marie-Lambert do dia 18 de outubro, cujo link segue anexo: https://medicospelavidacovid19.com.br/videos/126a-comunicampv-consequencias-dos-ataques-a-atividade-medica/
Nesta live de terça-feira (29), vamos ouvir a opinião do Advogado Dr. Eduardo Bastos sobre os riscos de alguns mecanismos de controle, quando se trata de concentração de informação, conduzindo à concentração de poder nas mãos de agentes alinhados com o globalismo. O que isso pode significar para a relação médico paciente. Como exemplo, citamos na última live a notícia publicada em 05/09/2024: “CFM lança plataforma online para combater a emissão de atestados médicos falsos no Brasil”: https://portal.cfm.org.br/noticias/cfm-lanca-plataforma-online-para-combater-a-emissao-de-atestados-medicos-falso-no-brasil).
No entanto, se a medida é utilizada para trazer algum benefício, em contrapartida, é fundamental compreender que todos os atestados médicos e de profissionais de saúde em todo o Brasil, ficarão concentrados no programa do CFM, ou seja, no ATESTA CFM. “Como órgão regulador da prática médica no Brasil, o CFM tem o registro de todos os médicos brasileiros e a prerrogativa de determinar e fazê-los cumprir suas normas. Foi com base nessa premissa que o CFM aprovou a Resolução CFM nº 2.382/2024, que dispõe sobre a emissão e o gerenciamento de atestados médicos físicos e digitais em todo o território nacional, e criou o Atesta CFM.”
Com efeito, se a medida é utilizada para trazer benefício, em contrapartida, é fundamental compreender que todos os atestados médicos e de profissionais de saúde em todo o Brasil, ficarão concentrados no programa do CFM, ou seja, no ATESTA CFM. Ao concentrar poder nas mãos de poucos e na tecnologia, corre-se o risco de vivenciarmos a experiência da pandemia, quando os comandos eram dados pela cúpula da OMS, de forma padronizada e uniforme, sem considerar os tratamentos clínicos exitosos, as medicações reposicionadas que salvaram milhões de vida e o socorro às vítimas da COVID logo aos primeiros sintomas.
Tudo em nome de se “proteger” a saúde e trazer os supostos benefícios à população. Não seria essa mais uma tentativa de controle para reduzir a privacidade do cidadão e intervir no exercício da profissão do médico? O Momento sugere de toda a sociedade brasileira uma reflexão profunda sobre o valor da Autonomia médica e a liberdade de escolha do paciente quanto ao tratamento e prevenção de doenças. Cabe exclusivamente ao médico decidir sobre sua conduta: orientação, solicitação de exames, prescrição medicamentosa, atestados médicos (licença médica, atestado de isenção vacinal e outros).
É por meio desta liberdade até aqui exercida com responsabilidade que o médico consegue oferecer o tratamento que considera mais adequado e ético para cada caso. Isso é essencial para manter a integridade da prática médica e para proteger a relação de confiança entre o médico e o paciente.
Porém, tudo isso parece ter pouco valor para os mentores da Agenda 2030 e do Globalismo, os que pretendem planificar a medicina e tirar o papel de protagonismo do médico. Em resumo, a autonomia médica é o pilar ético garantidor da qualidade do atendimento. Assegurando o respeito aos direitos dos pacientes e contribuindo para a tomada de decisões informadas e personalizadas no cuidado à saúde, está no foco da atenção de todos, no Brasil e no mundo.
É para falar sobre este cenário tenebroso que o MPV convidou o advogado especialista em direito médico, Dr. Eduardo Bastos para um debate com a Dra Ana Cristina Lemos Malheiros em defesa da autonomia médica. Na bancada da 128ª Live Comunica Médicos pela Vida desta terça-feira (29) às 20h30:
Dr. Eduardo Moreira Bastos é advogado em Santa Catarina, geógrafo, pós-graduado em direito tributário, pós-graduado em política e estratégia, pós-graduado em políticas públicas e governamentais, pós-graduado em ciências ambientais, pós-graduado em segurança sública, pós-graduado em direito ambiental e urbanístico, MBA de gerenciamento de projetos. Advogado da família do jovem Bruno Graffi, que comprovou o nexo-causal entre a “vacina” experimental e a morte do jovem advogado precocemente. Dr. Eduardo foi palestrante nos três Congressos Mundiais Médicos pela Vida em 2021, 2022 e 2024.
Mediadora: Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre o globalismo e consequências para a saúde física e psíquica. Seu trabalho médico mantém ênfase profissional na promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo e no terceiro congressos mundiais sobre COVID-19 promovidos pelo MPV. É Coordenadora do MPV.
Links para acessar a 128ª Live Comunica Médicos pela Vida: Terça-feira (29) às 20h30.
O Médicos pela Vida está irmanado com os irmão do Rio Grande do Sul na assistência e reconstrução das cidades que foram afetadas pelas chuvas que destruíram o estado. Se você quiser ajudar, o MPV recomenda doações para as Associações de Municípios que representam mais de 330 cidades afetadas pela tragédia: PIX: sosmunicipiosrs@gmail.com