Mentes sugestionáveis, dependentes de informações dos grandes meios de comunicação, parte deles a serviço de projetos nebulosos que provocaram estragos na saúde mental de centenas de milhares de pessoas vitimadas pela “sindrome do rosto vazio”. Elas continuam dependentes e muitas encontram dificuldades para recuperar a rotina que tinham antes de março de 2020.

O terrorismo informativo que se viu durante a pandemia da Covid-19 foi marcado pelo abuso e desvio de comportamento do jornalismo em escala mundial, que usou recursos semióticos, semântica, montagens e narrativas sem compromisso com a verdade para disseminas o medo de forma covarde e leviana, afetando o inconsciente coletivo de milhões de pessoas inocentes. A História haverá de cobrar da imprensa o desserviço que ela prestou.

A meta era disseminar o terror e através dele, controlar os mais fracos, levando eles à exaustão e a uma dependência perversa, a da notícia que chega pela TV, via de regra distorcida. Este foi o cenário que o mundo viveu durante dois anos, um arranjo arquitetado que deixou marcas profundas na psique coletiva.

Máscaras e lockdowns nunca impediram o ciclo natural do vírus SarsCov-2 e suas mutações, a boa ciência foi varrida para debaixo do tapete e o que sobrou foi utilizado de forma grotesca para manipular bilhões de seres humanos com outros fins que não os da saúde. Sobram evidencias e estudos que comprovam a ineficácia das máscaras e dos lockdowns, mais de 150. Nenhum que diga o contrário.

A falsa ilusão de proteção vendido através do terrorismo midiático deixou sequelas que permanecem até hoje, mesmo com o arrefecimento e rebaixamento da pandemia para o status de endemia. O que ficou para alguns desavisados é a sensação permanente de vulnerabilidade e a dependência doentia dos adornos faciais inúteis

É sobre a “síndrome do rosto vazio” que a 73ª Live Comunica Médicos pela Vida vai debater com três especialistas da medicina ligados ao MPV, próxima terça-feira (12) às 20h30!

Na bancado do MPV Comunica:

Dra. Akemi Scarlet Shiba é médica, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; especialista em psiquiatra de adultos, da infância e adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre; Psicoterapeuta de orientação analítica de adultos, da infância e adolescência CELGUE- UFRGS; Psicoterapeuta EMDR – Trauma Clínic – EMDR Brasil; atualmente atende exclusivamente em consultório particular.

Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, e com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 35 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade.

Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ  e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemiano Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida

Links para acesso:

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