Como é do conhecimento de todos, os probióticos são excelentes ferramentas de cuidado do nosso sistema imunológico, especialmente por serem os responsáveis pela proteção da microbiota intestinal. Sabemos que um intestino saudável é a base para um sistema de defesa eficaz, particularmente quando estamos tratando de infecções por vírus e bactérias.
Nesse sentido tivemos, durante o Segundo Congresso Mundial de Covid, uma palestra do Dr. Djalma Marques abordando o tema “Probióticos como Estratégia de Prevenção e Tratamento da Covid”. Como foi explicado durante a palestra, no Brasil, por questão de legislação, só encontramos no mercado os probióticos isolados que, aliás, são de interesse único da grande indústria farmacêutica.
Sabe-se que esses micro-organismos benéficos não existem na natureza de maneira isolada, sendo comercializados dessa forma apenas por interesses financeiros. Como foi enfatizado na palestra, o ideal para a proteção da microbiota intestinal é que esses probióticos sejam aportados de forma consorciada (várias espécies juntamente com os seus bioativos) assim como são usados na Europa Oriental, com segurança e eficácia comprovadas, por meio do uso milenar pelos povos daquela região.
Felizmente, apesar dos entraves da legislação, temos hoje no país os probióticos consorciados procedentes do Cáucaso, em cápsulas, conhecidos genericamente como KEFIR. Tal suplemento probiótico, produzido por uma empresa brasileira, na forma liofilizada em cápsulas, tem as seguintes apresentações:
– KFR Real Magnésio
– KFR Real Vitamina D e Cálcio
– KFR real Selênio, Zinco e Vitamina C
O KFR Real, comercializado em lojas especializadas e pelo site www.lojabiologicus.com.br, é indicado da seguinte forma:
- Para manutenção da saúde: duas cápsulas antes de dormir.
- Para auxiliar durante as infecções: duas cápsulas pela manhã e duas antes de dormir.
Julgamos importante essa divulgação aos colegas, primeiramente por ser um produto extraordinário para a saúde e, segundo, porque se trata de uma empresa brasileira compromissada com pesquisas sérias junto às instituições de pesquisa do Brasil e Europa.
- O texto é do Médico Dr. Djalma Moraes
- Credito de foto: FreePik