Ponto pacífico na pauta de prioridades do Brasil, a educação é pilar para os que desejam uma sociedade próspera e alinhada com o progresso. Caminhando no mesmo grau de prioridade, aparece a saúde como desejo primário dos brasileiros de bem. Dever do Estado e direito do cidadão, assim como a educação.

Com efeito e na prática, o que assistimos é uma insatisfação generalizada das famílias com às diretrizes adotadas na área de educação, tanto por prestadores de serviço público, quanto por agentes privados que oferecem educação em estabelecimentos particulares. A saúde caminha no mesmo compasso, despertando a insatisfação.

Identificadas mas longe de uma solução convergente que preserve a qualidade do ensino e a educação libertadora, as causas mais frequentes da divergência entre “educadores” e familiares de educandos são as de cunho ideológicos impostas as crianças e aos adolescentes em fase de formação identitária, via de regra, desrespeitando suas vulnerabilidades e aproveitando-se delas para formar militantes, menos cidadãos livres e conscientes.

O resultado desta equação não poderia ser outro: problemas de aprendizagem e baixo desempenho academico, jovens desconectados da realidade e por vezes a serviço de projetos partidários, sem a consciência clara do que esses projetos significam na prática. Juventude rebelde e com distúrbios emocionais de comportamento se voltando contra a família e os bons costumes.

Para o Professor Hermes Nery, convidado do MPV nesta Live Especial, os 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, são eufemismos para justificar  controles estratégicos. Corroborando com a mesma tese, a Dra. Gina Pontes, que é médica pediatra, defende que o modelo educacional hora em curso no Brasil tem prejudicado a criança não só no seu desenvolvimento físico, como também no campo da formação psicológica.

Centrados no 4º Objetivo da Agenda 2030 que diz “assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, promovendo oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos,” nossos convidados tentarão decodificar o significado de tudo isso na vida da juventude em formação no Brasil, e seus desdobramentos no seio familiar. Este é o tema da Live especial desta quarta-feira (22) às 20h.

Convidados:

Prof. Hermes Rodrigues Nery é graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, especialista em Bioética pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Coordenador Nacional do Movimento Legislação e Vida. Foi Presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (SP), Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida da Diocese de Taubaté (2005-2015), Presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família (2015-2018) e assessor legislativo do Senado Federal. É jornalista, professor e bioeticista, palestrando nos dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 realizados no Brasil em 2021/22.

Dra. Gina Pontes (Curitiba/PR) é formada em medicina pela UFPA. Especialista em pediatria. Pós-graduada em UTI infantil, medicina ortomolecular, nutrologia, medicina estética. Médica pediatra do Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba. Mãe do Heitor de 11 anos e da Bianca de 10 anos.

Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, e com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 35 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade.

Médicos pela Vida;

Aliança Medicina e Pedagogia Antroposóficas;

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