A apresentação da nova versão do PNE – Plano Nacional de Educação vai acontecer nos próximos dias e preocupa as famílias cristãs brasileiras. Após a realização da CONAEE-Conferência Nacional Extraordinária de Educação, e aprovação do documento final, existem questionamentos sobre a restrição do debate democrático na prática.
O resultado da CONAEE será remetido para o Ministério da Educação e Cultura -MEC, que irá elaborar um Projeto de Lei – PL, para votação no Congresso Nacional. Se for aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, em seguida é remetido para sanção presidencial, transformando-se em Lei que será base para a educação em todo território nacional pelos próximos 10 anos.
Se o SNE for aprovado da forma que está sendo apresentado, escancara-se uma porta para o que que existe de mais nefasto para a formação dos jovens brasileiros, do ponto de vista ideológico, seja aprovado. Levando para dentro das salas de aula das escolas brasileiras, a ideologia marxista que é contra as tradições da família, a religião, o agronegócio, a iniciativa privada e o direito de propriedade, abrindo inclusive para que o Movimento MST, ganhe notoriedade e importância.
A ideologia de gênero, a sexualização precoce de crianças, catastrofismo ambiental, ditadura de minorias que são usadas para fins partidários e pautas identitárias, estarão dominando os currículos dos jovens. É por meio do SNE que os conselhos, sindicatos de esquerda, ONGs Woke ganham poderes para tomar decisões sobre o modus operandi da educação do Brasil.
São estas entidades, dominadas pela ideologia socialista e por militantes de esquerda comprometidos com o comunismo que definirão os currículos que serão aplicados nas escolas de todo o país, tirando das famílias o poder de escolha sobre a educação de seus filhos, recebendo em sala de aula, o que existe de pior na formação de jovens.
As narrativas da esquerda de que o PNE é moderno precisam ser derrubadas antes da apresentação do documento final, evitando que: A educação domiciliar seja proibida no Brasil; que a ideologia de gênero e a doutrinação passem a ser compulsórias nas escolas brasileiras, e sobretudo, que os pais percam o poder sobre a educação dos filhos. Tema que exige engajamento de todos os cidadãos que se preocupam com o futuro do Brasil.
Na Bancada da Live Especial de quarta-feira (7) às 20h30.
Stéfani Branco é assessor parlamentar do Deputado Federal Gustavo Gayer. Sua área de atuação é voltada para a articulação de grupos ligados à educação, terceiro Setor e ações sociais em Goiânia – GO.
Professora Anamaria Carmargo é Mestre em Educação pela Universidade de Hull na Inglaterra, fundada em 1927, e Presidente Executiva do Livre para Escolher, organização dedicada a fomentar a liberdade de escolha educacional no Brasil, com o propósito de fortalecer o estudante como o centro do processo educacional.
Mediação: Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 37 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade. Foi palestrante no segundo congresso internacional sobre COVID-19 promovido pela World Council for Health e dos
Coordenação: Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros – Médica Psiquiatra
Âncora: Jornalista José Aparecido Ribeiro
Links para acesso: Quarta-feira (7) às 20h30!
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