As vacinações contra a COVID-19 foram interrompidas na Suíça, com a retirada de todas as recomendações de vacinação, permitindo que os médicos administrassem as vacinas apenas em casos individuais e sob certas condições, mas assumindo o risco de responsabilidade por danos causados pela vacinação.
De acordo com o Escritório Federal de Saúde Pública da Suíça, “nenhuma vacinação contra COVID-19 é recomendada para a primavera/verão de 2023”, inclusive para pessoas designadas como de alto risco.
A mudança foi atribuída ao grande número de cidadãos que receberam a vacina, se recuperaram da COVID-19 ou ambos, e agora desfrutam de imunidade natural de proteção pós-recuperação. Autoridades de saúde suíças afirmam que quase todos na Suíça foram vacinados e/ou contraíram e se recuperaram da COVID-19, e que dados de soroprevalência de meados de 2022 mostraram que mais de 98% da população suíça tinha anticorpos contra o vírus que causa a COVID-19.
Consequentemente, não há recomendação de vacinação contra a COVID-19 por causa do sistema imunológico exposto ao coronavírus, do possível declínio na circulação do vírus e da natureza leve das variantes atuais. “Por este motivo, não é formulada nenhuma recomendação de vacinação contra a covid-19”, explicam as autoridades.
Classe científica repercute
“Evento histórico. Estou esperando há dois anos que um país, qualquer país, pare com essas injeções de mRNA”, afirmou o Dr Pierre Kory, médico e professor de medicina norteamericano fundador do FLCCC. “A Suíça finalmente fez isso. Um a menos, faltam 194 países. Muitos morreram ou ficaram incapacitados. Essa ilusão global, histórica e destrutiva deve terminar”.
Comentário MPV
As autoridades suíças apenas “recomendam a vacinação para pessoas de risco particularmente alto (BGP) a partir dos 16 anos se o médico considerar que é clinicamente indicado no caso individual, dada a situação epidemiológica e uma proteção temporariamente aumentada contra doenças graves”.
Isso significa que o estado agora está lavando as mãos da responsabilidade por danos causados por vacinas. Afinal, tais vacinas não são mais recomendadas. ”Essas vacinas são realizadas sem responsabilidade subsidiária pelo governo federal”, explica o documento.
Portanto, os médicos que administram as vacinas serão responsabilizados por danos causados pelas vacinas se violarem o dever de cuidado ao aplicar as vacinas nas pessoas. Como resultado, a maioria dos médicos certamente não prescreverá mais essas injeções.
O MPV – Médicos Pela Vida, parabeniza as autoridades suíças pelo compromisso com seus concidadãos ao tomar decisões sanitárias condizentes com as melhores evidências científicas.
Fonte oficial: