A Suprema Corte do estado de Nova York ordenou que os funcionários públicos da cidade de Nova York que foram demitidos por recusarem as vacinas contra a Covid-19 sejam reintegrados ao funcionalismo. Além disso, o município foi condenado a repor os salários correspondentes ao tempo de afastamento.

A decisão, proferida na última segunda-feira, seguiu a ciência: “ser vacinado não impede que um indivíduo contraia ou transmita o COVID-19”, diz a sentença. O prefeito de Nova York, Eric Adams , afirmou no início deste ano que não iria recontratar os funcionários que foram demitidos por causa de seu status vacinal. 

A cidade havia demitido cerca de 1.700 funcionários no início do ano. Eram pessoas que recusaram as vacinas. Isso ocorreu depois que a cidade adotou um mandato de vacina sob o ex-prefeito Bill de Blasio. Muitos dos demitidos eram policiais e bombeiros.  Segundo o magistrado, a obrigatoriedade da vacinação é “arbitrária” e viola os direitos individuais. 

Incoerência

O presidente da FDNY-Uniformed Firefighters Association, Andrew Ansbro, e o presidente da FDNY-Uniformed Fire Officers Association, tenente James McCarthy, condenaram Adams no início deste ano depois que o prefeito permitiu uma exceção ao mandato da vacina para atletas e artistas, mesmo quando os bombeiros ainda estavam sendo demitidos por causa de seu status. 

Posição do MPV

Nós do MPV – Médicos Pela Vida, sempre nos opusemos à obrigatoriedade da vacinação e ao passaporte sanitário. Sempre nos opusemos por um motivo extremamente simples e científico: as vacinas Covid-19 não impedem as pessoas de contraírem a doença nem de transmiti-la. Não reduzem a transmissão. Não esterilizam o vírus. Isso já está definido pela ciência em diversos estudos. Não reduz as ondas em países. Não reduz a contaminação dentro de casa. Além de tudo isso, a obrigatoriedade fere o código de Nuremberg, que proíbe experimentos médicos forçados.

Entretanto, ninguém queria ouvir os que se opõem a esse absurdo, um dos maiores escândalos da história da medicina. Agora inicia-se uma onda pelos tribunais, que não podem, de modo arrogante, dar ouvidos apenas aos lobistas das grandes indústrias sem ouvirem os defensores da ciência.

Fonte

Decisão da Suprema Corte do estado de Nova York

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