O Wall Street Journal, o segundo maior jornal em circulação dos EUA, publicou nesta semana um artigo sobre a pandemia que surpreende pela quantidade de verdades ditas. Tudo estava sistematicamente sendo suprimido desde o surgimento da COVID-19.

Intitulado “Censura na Covid provou ser mortal“, o texto aborda desde como a realidade foi ocultada, como cientistas foram censurados e atacados, até como tratamentos eficazes foram sabotados. É a primeira vez que um grande jornal da mídia tradicional aborda o assunto com clareza e sem autocensura.

Médicos brasileiros da linha de frente, todos com um histórico de sucesso em tratamento da COVID-19, com brutal redução da mortalidade na pandemia, reagiram ao artigo. Leia a seguir:

Dr Francisco Cardoso, infectologista.
“Durante a pandemia de COVID-19 fomos chamados de charlatões, negacionistas e mentirosos por pessoas sem nenhum escrúpulos, caráter ou o mínimo de inteligência. Agora o prestigiado jornal Wall Street Journal, publica manchete editorial que colocam as coisas no seu devido lugar”.

Dr Edmilson Migowski, Professor de Doenças Infecciosas em pediatria da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
“Fui o pioneiro no mundo a defender o uso da Nitazoxanida como opção terapêutica precoce de pacientes com a COVID-19. Em troca desse gesto humanitário, altruísta, que tomou por base o bom senso, experiência, e conhecimentos de farmacologia e fisiopatologia, fui ‘cancelado’, respondi denúncias no CREMERJ, fui difamado e caluniado. Não me arrependo de nada, absolutamente nada! Fiz e faria tudo novamente! A meu favor, as milhares de vidas salvas (não apenas por mim, porém por todos que atuaram da mesma forma) e a tranquilidade das noites bem dormidas, afinal a minha consciência tem a certeza do dever cumprido. Não espero a retratação dos inimigos da ciência e amigos do caos, mas sim o reconhecimento das pessoas de bem. Censura nunca foi saudável para nenhuma sociedade, ainda mais num momento de pandemia, politização de enfermidade e interesses econômicos vis”.

Dr Ricardo Zimerman, infectologista.
“Aqui no sul tive que enfrentar médico com título falso mandando matéria pronta para jornal de alta circulação, conselho de medicina analisando minhas publicações para abrir sindicâncias, sociedades me denunciando às autarquias e me processando por difamação, hospital onde eu trabalhava me proibindo de falar ou sacaneando licitação para eu cair fora, jornalista criando matéria fraudulenta para servir de base para denúncias no MP, cientistas sem um único trabalho mandando cartas para todas as revistas para retratarem meus artigos, médico se fazendo passar de paciente para enganar minha secretária e me expor nas redes, gente tentando destruir minhas amostras de dentro de laboratórios, polícia federal invadindo minha casa com truculência com minha esposa grávida levando meu computador e meu celular e não devolvendo até hoje, assédio covarde de fakes associados à indústria, de jornalistas mainstream e de influenciadores pagos por banqueiros, político mandatário proibindo minha comenda em plena cerimônia de premiação, cancelamentos nas redes sociais, apenas para lembrar de alguns exemplos. Poucos aguentariam o que aguentamos. O que acham que aparece nas primeiras telas do Google quando meus filhos pesquisam por meu nome? ‘Médico que seguiu seu juramento e trabalhou incansavelmente como clínico e como pesquisador durante a pandemia de COVID’? Não exatamente. A sociedade precisa saber que pensaremos mil vezes antes de ajudarmos da próxima vez. Que chamem os jornalistas, os conselheiros, os políticos e os falsos especialistas. A matéria da WSJ está certa. Poderíamos ter salvo muito mais gente. Mataram muitos. Em algum lugar um ser maligno abre suas asas e sorri, todo orgulhoso de seus pupilos”.

Dr Raphael Furtado, anesteologista.
“Schindler estava certo. Apesar de burlar as leis nazistas e tentar salvar vidas acima de tudo, ninguém suspeitava desse herói marginal. Ele seguiu o caminho de quem sabe o valor de uma consciência limpa. Deve ter sofrido muito também pensando nas pessoas que não teve condições de auxiliar. Favorecer a vida, confortar, aliviar ansiedades e dores: são atos de heróismo ensinados pelo Mestre. Um viva a todos os mártires da fraudemia, muitos morreram sem necessidade. E a cada médico que ousou nadar enfrentando as correntezas da contra-informação oficial, o meu fraternal abraço. Vocês são Schindler”.

Dra. Ellen Guimarães, cardiologista.
“Sempre estivemos do lado certo, que nada mais foi do questionamento, do livre pensamento que nos levou às conclusões e condutas mais lógicas e corretas para um momento incerto”.

Dra. Roberta lacerda, infectologista.
“Aos que nos criticaram, difamaram, perseguiram, assumam: ou foram feitos de idiotas pelos que receberam grana para agir assim, ou também tiveram parte nestes diamantes de sangue”.

Dra. Ana Alice Tannuri, cardiologista.
“Ler este artigo me remete ao terror da pandemia. Reviver coisas que eu não queria reviver. Foi muito triste viver para presenciar o que eu presenciei. Nunca imaginei passar pelo que passei dentro daquele CTI durante 13 meses. O mais angustiante era saber que existia um tratamento eficaz que salvava meus pacientes, evitando que eles fossem para a UTI, pois não precisavam ser internados. No entanto, esses pacientes no CTI não tinham a mesma sorte. A maioria deles não era tratada antes de agravar. Foi muito triste mostrar os dados dos pacientes salvos e as pessoas não quererem ver, porque elas queriam artigos com evidências científicas de última geração. Mas a doença era nova e não havia tempo para comprovar que medicamentos reposicionados poderiam ser utilizados. Elas esqueceram que a melhor evidência é a possível e que a observação médica é a base da pirâmide. Enlouqueci ao perder meu melhor amigo. O médico que o assistia na UTI me disse: ‘Não vou fazer isso, não há artigo’. Como doeu mostrar os artigos, quando houve tempo suficiente para fazê-los, mostrar as evidências e ouvir de outro grupo de médicos: “Ah, mas isso está publicado?” E sangrei quando foi publicado, mostrei a revista e ouvi: ‘Ah, mas essa revista tem alto impacto?’. Porém, não vi nesse mesmo grupo indignação ao saberem que artigos em revistas renomadas foram despublicados por serem fraudulentos. Não vi ninguém pedir evidências das vacinas. Não vejo ninguém (desse grupo que defende o não tratamento e que apenas acredita na eficácia das vacinas) indignado com os seus efeitos colaterais. Infelizmente, descobri que não posso deixar de dizer que a medicina se transformou em uma padronização”.

Dr Alessandro Loiola, médico
“Entre 2020 e 2021, publiquei 2 livros sobre a Pandemia e as Vacinas contra SARS-CoV-2. Desde então, choveram notificações de sindicâncias médicas em minha caixa de correio, respondi processos, fui sumariamente banido do Youtube, colocado em shadowban no Instagram e no Facebook, tripudiado pelo Estadão, Folha, UOL, G1, e colocado no cantinho do castigo no Twitter – diversas e diversas vezes. Mas em nenhuma desses vezes alguém teve a coragem de dizer que algo que eu havia escrito nesses dois livros (apoiado por um conjunto de mais de 1.000 referências científicas) estava de alguma maneira errado. O motivo? Porque não estava errado. Estar certo custou e ainda custa um preço enorme na agenda do mundo pós-moderno. Mas, quando você preza a honestidade em seu caráter, esse se torna um preço pequeno a ser pago para dormir em paz com sua consciência. Faço questão de quitá-lo todos os dias”.

Dr Eduardo Leite, cirurgião
“Assim como a natureza, a ciência médica nunca se afastará do processo de cura. Quando entidades médicas, públicas ou privadas, dos países mais desenvolvidos se posicionaram durante a pandemia de COVID-19 afirmando que não havia tratamento para o vírus (não cabe agora discutir se esse vírus foi manipulado em um laboratório chinês-americano), cometeram o primeiro grave erro ao não considerar os diversos mecanismos do processo de cura, ao isolarem e abandonarem as pessoas em um lockdown comprovadamente ineficaz, privando-as do acolhimento, um dos mais importantes potencializadores da cura, e ao impor uma inaceitável censura à discussão científica. O segundo e fatal erro foi desqualificar os médicos e cientistas que propuseram o tratamento com medicamentos como a hidroxicloroquina e a Ivermectina. Fica a questão: esses responsáveis ficarão impunes?”


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