Estudo 1

Origem: Israel

Filiações dos cientistas:
Universidade Hebraica de Jerusalém, Universidade de Tel Aviv, entre outros.

Quantidade de pessoas estudadas:
196.992 adultos após infecção por COVID-19 em população não vacinada.

O que os cientistas constataram:
“Não observamos aumento na incidência de pericardite ou miocardite em pacientes adultos se recuperando da infecção por COVID-19”.

Fonte:
The Incidence of Myocarditis and Pericarditis in Post COVID-19 Unvaccinated Patients—A Large Population-Based Study


Estudo 2

Origem: Arábia Saudita

Filiações dos cientistas:
Faculdade de Medicina, Universidade Alfaisal, Riad, King Saud University Medical City, Riad, Mayo Clinic, EUA, Universidade Queen Mary, Londres, entre outros.

Quantidade de pessoas estudadas:
Autópsias de 548 corações de pessoas que morreram com ou de COVID-19. A idade média dos falecidos era de 69 anos.

O que os cientistas constataram:
A prevalência média relatada de miocardite extensa, focal ativa e multifocal foi de 0,0%”.

Fonte:
COVID-19–Associated cardiac pathology at the postmortem evaluation: a collaborative systematic review – Clinical Microbiology and Infection


Estudo 3

Origem: Estados Unidos

Filiações dos cientistas:
University of Michigan School of Public Health, EUA, The Wellness Company, Boca Raton, Flórida, EUA.

Quantidade de pessoas estudadas:
Autópsias de 28 pessoas que morreram após a vacinação. A idade média foi de 44 anos. O número médio e mediano de dias desde a última vacinação contra a COVID-19 até a morte foram de 6,2 e 3 dias, respectivamente.

O que os cientistas constataram:
“Estabelecemos que todas as 28 mortes (100%) foram provavelmente causalmente ligadas à vacinação contra a COVID-19 por revisão independente das informações clínicas apresentadas em cada artigo”, escreveram os autores.

“Sugere que há uma alta probabilidade de uma ligação causal entre as vacinas contra a COVID-19 e a morte por miocardite”.

Fonte:
Autopsy findings in cases of fatal COVID‐19 vaccine‐induced myocarditis – Hulscher – ESC Heart Failure – Wiley Online Library


Estudo 4

Origem: Reino Unido

Filiações dos cientistas:
University of Oxford, Inglaterra, University of Bristol, entre outros.

Quantidade de pessoas estudadas:
O estudo avaliou mais de 1 milhão de crianças inglesas de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Crianças vacinadas foram comparadas a um número igual de não vacinadas

O que os cientistas constataram:
“Entre adolescentes e crianças, miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos grupos vacinados, com taxas de 27 e 10 casos por milhão”, afirmaram os autores na pesquisa.

Fonte:
OpenSAFELY: Effectiveness of COVID-19 vaccination in children and adolescents | medRxiv


Estudo complementar

Origem: EUA
Filiações dos cientistas:
New York Medical College, EUA, The U.S. Food and Drug Administration, EUA, Yale University School of Medicine, EUA, entre outros.

Quantidade de pessoas estudadas:
Feito em 38 hospitais nos Estados Unidos, 333 pacientes com C-VAM foram comparados com 100 pacientes com síndrome inflamatória multissistêmica em crianças (MIS-C). Foram incluídos pacientes com menos de 30 anos de idade com diagnóstico clínico de miocardite aguda após vacinação contra COVID-19.

O que os cientistas constataram:
A lesão cardíaca pela vacina é persistente. Depois de 178 dias de acompanhamento, em média, a cicatrização cardíaca (LGE) ainda estava presente em 60% dos pacientes no acompanhamento.

Fonte:
Cardiac manifestations and outcomes of COVID-19 vaccine-associated myocarditis in the young in the USA: longitudinal results from the Myocarditis After COVID Vaccination (MACiV) multicenter study – eClinicalMedicine


Comentário MPV

O Brasil precisa interromper imediatamente a obrigatoriedade das vacinas COVID-19 em crianças de 6 meses a 5 anos. O Brasil é o único país do mundo a tomar esta medida. Isso é contrário às melhores evidências científicas disponíveis. O governo sequer deve recomendar para pessoas saudáveis. Sobre isso, leia mais aqui.

A ciência deve servir à medicina e à saúde. A medicina e a saúde das pessoas não devem servir à ideologias e à agendas geopolíticas.