Em um anúncio histórico datado de 13 de outubro, a Pfizer reconheceu pela primeira vez um aumento nos riscos de miocardite (inflamação do músculo cardíaco) associados às vacinas de mRNA contra a COVID-19 que a empresa desenvolveu, recomendou e vendeu. Essa admissão é um marco significativo no esforço contínuo para entender e gerenciar a segurança das vacinas COVID-19.

A empresa destacou que os riscos de miocardite e pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração) parecem ser mais elevados, particularmente durante a primeira semana após a vacinação. Além disso, o comunicado detalha que, no caso da vacina COMIRNATY, o risco observado é mais pronunciado em indivíduos do sexo masculino com idades entre 12 e 17 anos.

A Pfizer emitiu um apelo à população, recomendando que qualquer pessoa que tenha recebido a vacina, especialmente durante as duas semanas após a aplicação de uma dose, procure atendimento médico imediatamente se apresentar os seguintes sintomas:

– Dor no peito.
– Falta de ar.
– Sensação de palpitações, batimento cardíaco acelerado ou irregular.

Além disso, a empresa alertou para sintomas adicionais, particularmente relevantes em crianças, como:

– Desmaios.
– Fadiga incomum e persistente ou falta de energia.
– Vômitos persistentes.
– Dor abdominal persistente.
– Pele pálida e fria de forma incomum e persistente.

A Pfizer também ressaltou que, embora seja raro, desmaios podem ocorrer após a administração das vacinas injetáveis, incluindo a COMIRNATY. Por esse motivo, os profissionais de saúde responsáveis pela vacinação devem aconselhar que os indivíduos permaneçam sentados ou deitados por 15 minutos após a aplicação da vacina, como medida de precaução.

Essa nova informação também deve servir como um lembrete da importância de discutir qualquer preocupação, efeito colateral ou adverso com um profissional de saúde ao considerar a inoculação da vacina contra a COVID-19.

Fonte

Comentário MPV

Nós, membros da organização MPV – Médicos Pela Vida, estamos dedicados a realizar análises aprofundadas e a traduzir artigos científicos que abordam os potenciais efeitos adversos das vacinas. Nosso objetivo é proporcionar informações científicas de alta qualidade, isentas de influências políticas e financeiras, a fim de garantir que a população, os profissionais da área médica, os governantes, os promotores e os juízes tenham acesso a um entendimento crítico da relação entre os riscos e benefícios das vacinas. Levamos em consideração as particularidades clínicas de diversos grupos populacionais e as condições de saúde individuais de cada pessoa. Esta missão é fundamental desde o início da campanha de vacinação. Continuaremos a promover a busca pelo conhecimento e pela verdade em prol da saúde de todos os brasileiros.

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