Um estudo, revisado por pares e publicado recentemente no prestigiado periódico Open Forum Infectious Diseases, concluiu que quanto mais doses de vacina contra a COVID-19 forem recebidas, maiores as chances de contrair a doença, exatamente o oposto da função de uma vacina eficiente. 

“A associação de risco aumentado de COVID-19 com mais doses de vacina anteriores foi inesperada”, afirmaram os autores no artigo.

A pesquisa foi feita na prestigiosa Cleveland Clinic, do estado de Ohio, EUA, classificada como o segundo melhor hospital do mundo pela Newsweek. Envolveu 51.017 funcionários da instituição. A COVID-19 ocorreu em 4.424 (8,7%) durante o estudo. Os dados puderam ser comparados a partir das infecções.

O estudo incluiu funcionários quando a vacina bivalente COVID-19 se tornou disponível. A incidência cumulativa de COVID-19 nas 26 semanas seguintes foi examinada. Os resultados foram acompanhados até 14 de março de 2023.

Gráfico de incidência de COVID-19

Gráfico do estudo: Incidência cumulativa da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) para participantes do estudo estratificada pelo número de doses da vacina COVID-19 recebidas anteriormente. O dia inicial foi 12 de setembro de 2022, data em que a vacina bivalente foi oferecida pela primeira vez aos funcionários.

Explicação do gráfico

Os funcionários foram acompanhados por 182 dias. Em nenhum momento, as linhas se cruzam. Quanto mais doses recebidas, maior o risco de contrair COVID-19. A linha preta, mais abaixo, representa o grupo que não foi vacinado. A linha laranja, mais alta, representa o grupo de funcionários que tomou 4 ou mais doses. A Linha roxa, o grupo que recebeu 3 doses. A linha verde 2 doses e a linha vermelha, 1 dose.

Quem tomou mais de três doses de vacina, teve sua chance de contrair COVID quase três vezes maior do que os não vacinados. “Quanto maior o número de vacinas recebidas anteriormente, maior o risco de contrair COVID-19”, concluíram os cientistas.

Dados robustos

Desde o início da pandemia, a Cleveland Clinic priorizou o acesso dos funcionários aos testes COVID-19. “Os pontos fortes de nosso estudo incluem o grande tamanho da amostra e sua conduta em um sistema de saúde onde o reconhecimento precoce da importância crítica de manter uma força de trabalho eficaz durante a pandemia levou à dedicação de recursos para fornecer uma contabilidade precisa de quem teve COVID-19, quando a COVID-19 foi diagnosticada, quem recebeu a vacina contra a COVID-19 e quando”, afirmaram os autores.

Cleveland confirmou estudos anteriores

A eficácia negativa já havia sido constatada em estudos anteriores, mas não tão robustos. “Nosso estudo não é o único a encontrar uma possível associação com mais doses anteriores de vacina e maior risco de COVID-19”, escreveram os cientistas da Cleveland Clinic.

Eles se referiam a um estudo feito na Islândia, onde indivíduos que receberam anteriormente mais de duas doses tiveram uma chance maior de reinfecção do que aqueles que receberam menos que duas doses.

Exaustão do sistema imunológico

Em janeiro de 2022, a Agência Europeia do Medicamento (EMA), chegou a fazer alertas que sucessivas doses de reforço poderiam enfraquecer o sistema imunológico. “Podem ser dadas uma vez, ou talvez duas, mas não é algo que podemos pensar que deve ser repetido constantemente”, afirmou, na época, Marco Cavaleri, responsável por Vacinas da Agência.

Entretanto, o alerta foi ignorado. Na sequência, em dezembro de 2022, um estudo publicado na revista Science Immunology, confirmou o alerta e mostrou que doses sucessivas de mRNA de SARS-CoV-2 provocavam uma mudança de classe de anticorpos para o IgG4, gerando tolerância imunológica.

Outro estudo, também em dezembro, pré-clínico, feito em camundongos, publicado no periódico iScience (grupo Cell Press), identificou que uma vacinação estendida de reforço para coronavírus é prejudicial: “Nossas descobertas demonstram riscos potenciais com o uso contínuo de reforços da vacina SARS-CoV-2, fornecendo implicações imediatas para as estratégias globais de aprimoramento da vacinação contra COVID-19”.

Comentário MPV

Este estudo é sólido e representa, até o momento, o maior balde de água fria nas vacinas COVID-19.

E é exatamente isso que você entendeu. Quanto maior o número de doses recebidas anteriormente, maior o risco de contrair COVID-19. Sim, é o oposto do que te disseram. É o que os dados mostram, infelizmente.

Essas vacinas representam o maior estelionato científico da história da humanidade.

Se fossem simplesmente inúteis, seria uma boa notícia. É pior do que inútil. As vacinas COVID-19 aumentam a chance de desenvolver a doença, exacerbando a pandemia.

Mas depois das coerções para que as pessoas tomassem, as demissões, as restrições de mobilidade, os passaportes, as expulsões de alunos que não queriam, a censura e as ofensas de “antivacina” e de “negacionista” a qualquer um, não importando a qualificação, que fizesse a menor crítica contra a antiética coerção, quem terá a coragem de ir à público pedir desculpas?

A notícia fica ainda pior quando as evidências atuais mostram que quanto mais reinfecções, mais os problemas de saúde se acumulam, aumentando os riscos de doenças crônicas, hospitalizações, óbitos, além dos riscos da COVID longa. Ou seja, as vacinas aceleram esse processo.

Fonte

Effectiveness of the Coronavirus Disease 2019 Bivalent Vaccine


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