O Dr. Peter A. McCullough, um brilhante médico norte-americano que combateu não só a COVID-19, mas também a toda a censura e a desinformação da mídia mainstream a respeito da doença e sua máquina de moer reputações. Sua atuação na pandemia salvou milhares de vidas e lhe rendeu muita perseguição por médicos de menor brilho e de atuação apagada dentro da comunidade científica. (O Conselho Mundial de Saúde sai em defesa do renomado médico Dr. Peter McCullough).
Sem dúvida alguma, qualquer médico desejaria ter Dr McCullough no seu staff hospitalar, na hora da conclusão do round clínico ou melhor ainda, à beira do leito, examinando o paciente. Ele que se tornou notório por ser o cientista com maior número de publicações sobre COVID-19 revisados por pares, inclusive é de sua autoria o artigo “Base fisiopatológica e fundamentação para o tratamento ambulatorial precoce da infecção por SARS-CoV-2 (COVID-19)”, publicado na Heart American Association, em que defendia o uso múltiplas drogas para combater a Covid. Estudou a fundo a doença e concluiu que ela precisava ser abordada de acordo com cada fase.
Ele agora, impacta positivamente a comunidade científica com o artigo “Justificativa clínica para desintoxicação de proteínas de Spike de base SARS-CoV-2 em síndromes pós-COVID-19 e de lesão por vacina”, no Journal of American Physicians and Surgeons, trazendo um protocolo de nutracêuticos para tratar o estado hipercoagulativo de quem foi inoculado com injeções de RNA mensageiro, num claro segundo capítulo na guerra contra a indústria farmacêutica.
Então, tanta perseguição, só serviu para motivar ainda mais esse médico a produzir mais material científico de qualidade, brilhante na arte de buscar evidência a favor de tratamentos que funcionam na prática médica e não apenas pagam o jantar ou viagem no final do ano por participação na engrenagem suja da Big Pharma. Esse médico várias vezes convidado a palestrar no Senado Americano, cardiologista, internista, epidemiologista e professor universitário, com mais de 89 mil citações em publicações acadêmicas segundo o Google Scholar, o que o coloca num grupo privilegiado de poucos milhares de cientistas do mundo com pontuação maior do que 100 no chamado index-H1,2.
Nesse novo artigo, ele detalha todo o mecanismo de funcionamento do tríplice tratamento com os suplementos orais: nattokinase, curcumina e bromelina, um protocolo básico (que podem ser acrescidos fármacos de acordo com a individualidade de cada paciente) e sem necessidade de receita médica (isso não significa que o acompanhamento médico seja dispensável) para desintoxicação das proteínas Spike circulantes, sejam elas provenientes da infecção viral ou da inoculação dos produtos experimentais conhecidos como vacinas COVID.
O Dr. McCullough reconheceu que pacientes infectados com o SARS-COV-2 podem desenvolver a Síndrome Pós-Covid, ou seja, esses pacientes continuam a experimentar sintomas residuais de longo prazo ou danos do vírus. Por outro lado, pacientes que não desenvolveram a infecção viral mas que receberam as injeções, também devem receber esses nutracêuticos por eles “quebrarem a proteína spike” e ajudar a mitigar o estado de hipercoagulabilidade causada por ela, e “porque são anticoagulantes leves”. Trechos retirados de entrevistas do médico em diversos canais, ignorados pela maioria das sociedades médicas. Até quando?
Nos casos de complicações por trombose já diagnosticadas, o regime deve ser acrescido de anticoagulante alopático sob prescrição e acompanhamento médico, até pelo risco de sangramento. Nos casos assintomáticos com elevação do D-dímero que refletem a circulação de produtos específicos da degradação de coágulos de fibrina e que acontecem em casos de trombose não diagnosticada, também podem necessitar o emprego de anticoagulante, claro, de forma individualizada. A terapia tríplice com nutracêuticos pode ser continuada por 3-12 meses ou mais, e apesar de poder ser adquirida sem receita médica, deve ser orientada e supervisionada por um médico, adepto ao tratamento das reações adversas das inoculações.
Lamentavelmente, o protocolo do Dr McCullough é empírico e não está sendo realizado ou proposto nenhum ensaio randomizado, prospectivo, duplo-cego e controlados por placebo. Não há, na atualidade, nada proposto nesse sentido. Para o grupo Médicos Pela Vida, há falta do reconhecimento do fracasso das inoculações para prevenir e impedir a transmissão da COVID-19, além das reações adversas que estão bem documentadas no relatório VAERS e subnotificadas no Vigimed, sua versão brasileira. Sem o reconhecimento da comunidade médica de que o experimento deve parar e sem dar a devida proporção aos casos não mais tão raros, os Médicos Pela Vida, seguem seu objetivo de cumprir à risca a medicina hipocrática, aplicando nos seus pacientes, o protocolo de forma individualizado. Basta a realização da consulta médica.
Os Médicos Pela Vida alertam também que o termo desintoxicação é inadequado por sugerir cura, quando não é possível e sim a terapia de redução de danos que deverá acontecer sem prazo exato, até porque ninguém sabe por quanto tempo a proteína spike será produzida após as inoculações. A polêmica mentirosa criada pela UOL de que médicos estariam vendendo reversão vacinal ou ainda “desvacinação” não cola mais. O empenho médico e humanitário, jamais poderá ser confundido com interesse comercial. Isso pode acontecer apenas na mente de sociopatas, como aqueles envolvidos na gestão globalizada e ineficaz da contenção da pandemia e que lucraram bilhões com a comercialização de vacinas e fármacos ineficazes como o remdesivir, apenas visando o lucro.
O MPV reconhece a necessidade de tratamento das reações adversas das injeções com RNA mensageiro e destaca que o protocolo do Dr. McCullough pode ser individualizado. Médicos com acesso à plataforma Imed podem baixar o artigo traduzido ou original do Dr. McCullough com todas as dosagens dos suplementos e detalhes da terapêutica envolvida. Bom estudo!