O vírus da COVID tem pequenas estruturas na sua superfície chamadas proteínas Spike. As vacinas da Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen contêm instruções para produzir essas proteínas. Quando tomamos essas vacinas, nossas células começam a fazer a proteína Spike. Durante uma infecção pelo vírus, nosso corpo produz várias cópias do vírus, que também contêm a proteína Spike. As vacinas geram uma versão sintética da proteína Spike, que foi modificada em laboratório para ser mais resistente do que a proteína do vírus original.

A proteína Spike não é uma substância inofensiva. Sua toxicidade já é bem documentada na literatura científica há pelo menos dez anos. Isso significa que os pesquisadores já sabiam que ela poderia causar problemas de saúde. A proteína spike permite que o SARS-CoV-2 se ancore em receptores das células humanas, a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2).

A enzima conversora de angiotensina 2 é essencial para a nossa saúde: ajuda a regular a pressão arterial e é fundamental para combater a inflamação em nosso corpo.

Quando o vírus se liga à enzima ECA2, essa enzima não consegue mais fazer seu trabalho anti-inflamatório. Isso causa um desequilíbrio e ativa uma inflamação. Esse desequilíbrio contribui para a hiperinflamação na COVID-19, levando a uma resposta inflamatória intensa, conhecida como “tempestade de citocinas”, que pode causar pneumonia, dificuldades respiratórias graves e até morte.

A proteína Spike produzida pelas vacinas da COVID é muito similar àquela do vírus e pode se ligar ao receptor ECA2 da mesma forma. Por isso, a proteína Spike das vacinas, pode causar os mesmos processos inflamatórios que a proteína Spike do vírus. Os receptores ECA2 estão presentes em quase todo o corpo, incluindo a faringe, traqueia, pulmões, sangue, coração, vasos, intestinos, cérebro, órgãos genitais masculinos e rins, além de estarem também em fluidos corporais. Como resultado, a proteína Spike pode causar inflamação em vários órgãos e sistemas do corpo. Por isso, muitos pacientes com COVID-19 apresentam sintomas que vão além de problemas respiratórios, incluindo dificuldades neurológicas, cardíacas, intestinais e renais.

As vacinas da COVID levam à produção descontrolada da proteína Spike por várias células. Após a injeção da vacina, a proteína Spike aparece não apenas na superfície das células, como informado pelo fabricante, mas também em grandes quantidades livres no sangue, alcançando órgãos como coração, cérebro, fígado e rins. Essa proteína pode interagir com os receptores ECA2 em diversas células, provocando inflamação. 

Seu corpo vai ter que lidar com até 30 trilhões de proteínas Spike patogênicas, um número muito maior do que as infecções graves pelo SARS-CoV-2, que normalmente envolvem de 1 a 100 bilhões de vírus. O que muitos na área da saúde não perceberam é que as células saudáveis que são “infectadas” podem ser destruídas pelo sistema imunológico. Assim, ao tomar a vacina da Pfizer três vezes, você pode acabar sacrificando até 45 bilhões de suas células saudáveis; com a AstraZeneca, esse número pode chegar a 150 bilhões.

Portanto, as empresas deveriam fornecer informações completas sobre as vacinas. Obviamente, iriam fornecer se fossem produtos adequados. O mais hilário é ver os fãs fervorosos da maior picaretagem da medicina que já existiu. 

Fontes

Toxicity of SARS-CoV-2 Spike Protein from the Virus and Produced from COVID-19 mRNA or Adenoviral DNA Vaccines

Upregulation of the chemokine (C-C motif) ligand 2 via a severe acute respiratory syndrome coronavirus spike-ACE2 signaling pathway

Referência do número de proteínas spike produzidas