Ao longo de dois anos de pandemia muito se questionou sobre a eficácia das máscaras para barrar a transmissão do SarsCov-2, e nada de concreto foi apresentado até hoje. Nenhum estudo científico confiável, que não tenha vieses ideológicos, ou manipulação, foi feito para mostrar que elas realmente possuem efeito prático e protegem as pessoas do contágio.
Se alguém conhece algum estudo científico sério sobre o tema, peço que me mande, pois não os encontrei em minuciosa pesquisa realizada. Não é segredo para ninguém que vírus não tem asas, e que o efeito aerossol, mesmo com máscaras, não é possível de ser barrado em ambientes fechados cuja proximidade seja inferior a um metro de distancia.
Paramentos (EPI´s) adequados para manipulação de agentes infecciosos são aqueles similares a roupas de astronautas que servem a profissionais treinados em ambientes de alto risco em laboratórios equipados com isolamentos especiais. Estes sim protegeriam, mas teriam que ser usados por sete bilhões de pessoas em todo o planeta. Impossível.
Médicos que alertaram sobre as consequências do uso de máscaras foram execrados
Embora amplamente debatido nas redes, o assunto foi proibido na imprensa que não deu aos que são contrários ao uso das máscaras, o direito do contraditório. Dois dos especialistas se posicionaram contrários às máscaras logo no início da pandemia, com argumentos plausíveis e lógicos, o Dr. João Vaz, médicos carioca com pós-doutorado na Alemanha e o também médicos, ex-ministro Dr. Osmar Terra.
Ambos afirmam que as máscaras prejudicam muito mais do que ajudam. Tese comprovada pela prática, mas que não serviu à imprensa militante que possui especialistas de estimação para repetir o que eles desejam sob encomenda. Os dois especialistas defendem o uso de drogas reposicionadas como Ivermectina logo aos primeiros sintomas do vírus.
No entanto os dois médicos juntamente com outros que defendem a mesma tese, foram sumariamente reduzidos à condição de meros “negacionistas”, em que pese o fato da lógica, o bom senso e a fisiologia humana mostrarem que respiramos oxigênio e expiramos pelo nariz ou pela boca o gás carbônico. O uso prolongado de máscaras impede a troca gasosa, obrigando as pessoas a inspirar gás carbônico, o que é prejudicial à saúde pois enfraquece o sistema imunológico.
Não é segredo que o uso contínuo de máscaras provoca diminuição do oxigênio provocando hipóxia, aceleração da produção do Dióxido de Carbono (gás carbônico), como também diminui o nitrogênio fator importante para fluidificação da corrente sanguínea, com isto evitando coágulos ou plaquetas que provocam Infartos do miocárdio, AVC’s , embolias pulmonares, tromboses ou trombocitopenias.
Não existem estudos que comprovam a eficácia e segurança das máscaras
Reparem que a palavra PODE, está presente em todas as orientações oficiais sobre os riscos de contaminação que justificam o uso de máscaras. Não há certezas e nem estudos aprofundados sobre a eficácia e segurança delas, fato que o Dr. João Vaz, e o Dr. Osmar Terra garantem por evidências científicas e pelo simples uso da boa e velha lógica, nos últimos tempos varrida para debaixo do tapete da hipocrisia e do comportamento politicamente correto.
O que assistimos hoje com a flexibilização do uso das máscaras é um drama para o campo da psiquiatria e da psicoterapia. Milhões de pessoas apegadas ao adorno facial que não conseguem mais se desvencilhar dele. É comum vê-las ao ar livre, em praias na beira do mar sob um sol de 40 graus, dentro de carros fechados, academias e em parques usando as máscaras como algo natural.
É também urgente que as mesmas autoridades, que exigiram máscaras indiscriminadamente, saibam o que fazer com os sequelados psíquicos, hoje transformados em robôs autômatos que obedecem a comandos, e que nos permite deduzir que existem sim objetivos inconfessáveis por trás desta pandemia que precisam ser trazidos à luz da verdade e explicados.
Crédito de foto: Agência Brasil