As máscaras são o maior símbolo dessa pandemia. Ineficazes e obrigatórias, foram introduzidas com objetivo velado de simbolizar que a pandemia continua. No entanto, na medida que o tempo passa, elas caem e acabam por desmascarar quem, por meio delas, tentou amedrontar a população e implantar o controle social. Mesmo assim, questiono.

E pergunto: mesmo após a queda dos decretos por que sua adesão continua? Se não garantem a segurança de quem faz uso, menos ainda de quem ocupa o mesmo espaço, qual a sua razão? Hoje entendemos seu real objetivo: dar início a supressão de liberdades individuais, inclusive a de respirar livremente.

Por meios tortos, viraram sinalização de virtude para os que cumprem ordens sem questionar. Ou supostamente o faziam por um bem ao próximo. Supostamente. No entanto, quem as contrariou, dificilmente não foi recriminado, obrigado e até mesmo submetido por meio de força física pelos algozes do momento que alegavam cumprir ordens. Alguns deles pareciam ser os portadores da verdade absoluta. Será mesmo? Continuemos a questionar!

Não custa lembrar o que assistimos nas orlas e nas praças do país. A ditadura sanitária no seu auge da cepa p1, a de Manaus, não impediu o vírus de circular, mas sim os humanos que tiveram seu direito de ir e vir tolhido. 

E os atos de barbárie contra as liberdades individuais que viraram rotina? A população mais vulnerável foi proibida de trabalhar. Quem pôde fazer home office tirou de letra, mas isso não era opção para a maioria que se aglomeravam em coletivos para levar o pão de cada dia. Trancafiados em suas casas, a única válvula de escape eram as vigiadas redes sociais. Censura e strike também viraram rotina.

Ai de quem ousasse questionar a ineficácia “comprovada” delas, era taxado de negacionista, por vezes até de genocida. Foi a partir do extremismo dos alarmistas que um pequeno grupo começou, mesmo sob fogo cerrado da imprensa e da “ciência” ativista, a questionar a eficácia e a efetividade das máscaras, e a denunciar seus efeitos nocivo. 

Com o arrefecimento da pandemia, veio também o recuo das medidas restritivas. De repente, as pessoas passaram a rejeitar tais medidas e arrancar os incômodos e poucos higiênicos adornos faciais. Agora podemos respirar, mas sabe-se lá até quando.

E as sequelas deste período sombrio podem ser percebidas na psicose coletiva estampada nos rostos de quem não larga esse paliativo. Os que já sofriam de TOC (transtorno obsessivo compulsivo) pioraram, e aqueles que não tinham, agora têm e resistem em voltar ao normal. Ou novo normal? Não sei.

Sei que, por medo, a maioria preferiu a fórmula pronta: máscaras, lockdown e vacinas nunca testadas antes do que enfrentar a doença. Viram a lógica? Tudo começou com as máscaras! E claro, com um empurrão orquestrado pelos controladores do mundo, da grande mídia e das redes sociais. Por sorte, nem todos…

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