Jean Paul Getty era um magnata do ramo de petróleo nos anos 50. Era considerado o homem mais rico do mundo. Durante uma entrevista lhe foi perguntado quais eram os três primeiros negócios mais rentáveis, sua resposta: “1º uma bem administrada companhia de petróleo, 2º uma razoável companhia de petróleo, 3º uma mal administrada companhia de petróleo”.

Hoje, em pleno século XXI, onde, imaginando que a medicina evoluiu bastante, (será?) se perguntarem a Bill Gates, considerado um dos mais ricos homens do mundo, qual seria os 3 melhores negócios do mundo, com certeza responderia: “1º uma pandemia viral , 2º uma segunda pandemia viral, 3º uma outra pandemia viral”. 

Não estamos errados em concluir que, essa seria a resposta desse bilionário do ramo de vírus de informática, coincidência? Afinal, agora, em recente entrevista, ele afirmou que 1 bilhão de dólares investidos no ramo farmacêutico lhe rendeu 20 vezes mais.

Essa, infelizmente, é a nossa realidade: saúde é um péssimo negócio. A doença, ao contrário, é o melhor negócio do momento.

Essa deplorável verdade não é de hoje. Na realidade, vem desde o fim da segunda guerra mundial, onde os maiores grupos empresariais vislumbraram o quanto a doença, ao contrário da saúde, lhes daria um retorno financeiro imensamente melhor até do que uma excelente refinaria de petróleo, como afirmava no passado o magnata do petróleo Jean Paul Getty.

A Pandemia COVID-19 desvenda essa desgraçada realidade.

PS: a fundação Bill Gates & Melinda Gates banca 18% da verba anual da OMS

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