1. A eficácia das vacinas genéticas, incluindo mRNA e vacinas de vetores virais, contra a proteína spike altamente mutante das cepas Omicron é limitada.

2. A função imunológica entre indivíduos vacinados 8 meses após a administração de duas doses da vacina COVID-19 é menor do que entre indivíduos não vacinados (especialmente entre adultos mais velhos e indivíduos com condições pré-existentes).

3. A diminuição da imunidade é causada por vários fatores. Primeiro, a N1-metilpseudouridina é usada como um substituto para o uracil no código genético. A proteína modificada pode induzir a ativação de células T reguladoras, resultando em diminuição da imunidade celular. Assim, as proteínas spike não decaem imediatamente após a administração de vacinas de mRNA.

4. As proteínas spike presentes nos exossomos circulam por todo o corpo por mais de 4 meses.

5. Estudos in vivo mostraram que as nanopartículas lipídicas (LNPs) se acumulam no fígado, baço, glândulas adrenais e ovários, e que o mRNA encapsulado em LNP é altamente inflamatório.

6. Anticorpos recém-gerados da proteína spike danificam as células e tecidos que são preparados para produzir proteínas spike, e as células endoteliais vasculares são danificadas pela proteína spike, podendo resultar em danos nos órgãos do sistema imunológico.

7. Esses mecanismos também podem estar envolvidos nos casos mais graves de COVID-19, na ocorrência de infecções graves de difícil controle (entre pacientes vacinados), e também na ligação entre as vacinas COVID-19 e a reativação do vírus que causa o herpes zoster – um transtorno referido como síndrome de imunodeficiência adquirida por vacina (VAIDS).

8. Até agora, a mídia ocultou os eventos adversos da administração da vacina, como a trombocitopenia trombótica imune induzida pela vacina (VITT), devido à propaganda tendenciosa. A VITT foi bem documentada em todo o mundo, com uma incidência nunca antes observada, inclusive com relatos de casos fatais em decorrência do transtorno.

9. Como medida de segurança, a aplicação de doses de reforço de vacinas genéticas contra COVID-19 deveria ser interrompida.

10. Devido ao aumento do risco cardiovascular e de infecções graves, o tempo decorrido desde a última vacinação contra COVID-19 precisa ser levado em conta quando procedimentos invasivos são necessários.

11. À medida que a pandemia de COVID-19 se torna mais bem controlada, é provável que as sequelas da vacina se tornem mais aparentes, especialmente síndromes coronarianas agudas causadas pelas proteínas spike em vacinas genéticas. Além do risco de infecções devido à redução da imunidade geral, existe o possível risco de danos a órgãos desconhecidos causados pela vacina que permanecerão ocultos sem apresentações clínicas aparentes no momento, mas surgindo com potencial gravidade mais tarde, principalmente no sistema circulatório.

Fonte:

Adverse effects of COVID-19 vaccines and measures to prevent them