Em editorial ontem (18/02), os negacionistas e anti-ciência do Estadão disseram que o Governador de SP, Tarcísio de Freitas, estaria se rendendo ao “obscurantismo bolsonarista” ao aprovar Lei que proíbe passaporte vacinal no Estado. Segundo os membros da seita covidiana que escrevem o editorial, a vacina “reduz transmissão”, o não vacinado “aumenta o risco de infectar o vacinado”, que “apenas o não vacinado se infecta” e que o passaporte “protege a coletividade”.

Primeiro vamos ao óbvio: se a vacina de fato impedisse transmissão interpessoal, o vacinado não precisaria “se isolar” do não vacinado. Já que a vacina funciona, qual o medo? O vacinado contra rubéola ou sarampo não teme quem não se vacinou. Isso seria um problema apenas do não vacinado, certo?

Aliás, se a vacina impedisse transmissão inter-humanos, não teríamos tido aquela mega onda da Ômicron em janeiro de 22, quando mais de 70% do país estava vacinado, e nem estaríamos vendo até hoje vacinados pegando COVID.

Porém se a vacina não funciona, ou seja, se vacinados podem ser infectados, pra que passaporte vacinal? Tanto vacinados como não vacinados podem pegar o vírus.

Por outro lado, desde 2020 já se sabe que tais vacinas não protegem contra transmissão. Na verdade isso nem foi medido nos estudos. Vide BMJ em “Will covid-19 vaccines save lives? Current trials aren’t designed to tell us“. (Em português: As vacinas covid-19 irão salvar vidas? Os ensaios atuais não são projetados para nos dizer).

O Estadão falsamente induz o leitor a acreditar que a vacina protege contra infecção mas não explica porque então precisa do passaporte vacinal. Ignoram centenas de artigos e a experiência da vida real que fala o oposto. Ignoram os próprios fabricantes que reconhecem não haver efeito na transmissão.

É muito simples: se a vacina protege da infecção, o passaporte é desnecessário pois a pessoa vacinada está protegida. Mas se a vacina não protege contra a infecção, o passaporte é desnecessário pois com ou sem vacina a pessoa pode pegar a doença.

O Estadao mantém no ar um grupo chamado “estadao verifica” que é chefiado por um jornalista comunista com forte viés ideológico.

O passaporte só serve para segregar politicamente quem está contra uma narrativa ou política oficial de um grupo. Uma desculpa para perseguição e discriminação. Parabéns ao Governador de SP que defendeu a liberdade BASEADA EM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS.

Se fossem sérios, esse agrupamentos políticos como o “Estadão” já teriam há muito tempo abandonado esse discurso cínico de que as vacinas protegem contra a infecção e que um passaporte sanitário teria alguma eficácia. Porém não se trata de saúde nem de ciência, se trata de ideologia da mais nefasta, o progressismo woke, que tem que ser combatido antes que acabem com a humanidade.


 

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