Publicado estudo que pela primeira vez mostra que as vacinas para COVID podem induzir tipos específicos de disfunção em células cardíacas isoladas que, por sua vez, podem aumentar significativamente o risco de eventos cardíacos agudos.
Ao comparar o desenvolvimento da vacina contra a COVID-19 com outras vacinas, é notável que ela foi produzida em tempo recorde.
Enquanto alguns enxergam isso como um avanço significativo na medicina, há aqueles que, como eu, veem o processo como negligente, criminoso e temerário.
Acelerar o desenvolvimento e omitir etapas cruciais, especialmente nos testes clínicos, é uma irresponsabilidade inacreditável, principalmente quando o produto é destinado a uma aplicação global em escala massiva.
Um novo estudo foi recentemente divulgado visando investigar os possíveis efeitos das vacinas contra a COVID-19 sobre as células cardíacas. Esse foco é particularmente relevante devido aos relatos significativos de miocardite e pericardite após a vacinação.
Tal estudo examinou as vacinas contra a COVID-19 da Moderna e da Pfizer para entender seu impacto nas células do coração. Os pesquisadores usaram células cardíacas de ratos e descobriram que a vacina da Moderna causava irregularidades nessas células, enquanto a da Pfizer fazia as células se contraírem mais. Ambas as descobertas indicam potenciais riscos significativos para a saúde do coração.
Este foi o primeiro estudo a mostrar que ambas as vacinas poderiam induzir tipos específicos de disfunção em células cardíacas isoladas.
Problemas com RyR2, no caso da Modena, e aumento da atividade de PKA, no caso da Pfizer, poderiam aumentar o risco de eventos cardíacos agudos.
O aumento da atividade da Proteína Quinase A (PKA) em células cardíacas poderia levar a uma série de problemas cardíacos. Uma preocupação imediata seria o início de arritmias, ou batimentos cardíacos irregulares, que não são apenas preocupantes, mas também podem ser perigosos se não forem gerenciados.
As contrações anormais mediadas por PKA poderiam interromper o ritmo natural do coração, tornando-o menos eficiente na bombeação de sangue e potencialmente causando formação de coágulos ou isquemia, que podem ser condições fatais.
Além disso, o aumento sustentado na contração poderia resultar em cardiomiopatia, uma condição em que o músculo cardíaco se torna anormalmente ampliado, espessado ou endurecido.
Com o tempo, isso estressa o músculo cardíaco, diminuindo sua capacidade de bombear sangue de forma eficaz e potencialmente levando à insuficiência cardíaca.
O coração precisaria trabalhar mais para bombear a mesma quantidade de sangue, o que poderia levar a um enfraquecimento adicional do músculo cardíaco e uma espiral descendente da saúde cardíaca.
Além dessas questões, a atividade elevada de PKA poderia contribuir para eventos cardíacos agudos. Tanto arritmias quanto cardiomiopatias são condições que aumentam significativamente o risco de problemas cardíacos mais graves, como insuficiência cardíaca ou mesmo morte súbita cardíaca.
Portanto, a atividade anormal de PKA nas células cardíacas não é apenas um fenômeno celular; é uma questão crítica que poderia ter implicações graves para a saúde cardíaca e o bem-estar geral.
Além dos problemas cardíacos, a elevada atividade da PKA pode afetar outros sistemas do corpo. Pode desregular o metabolismo de açúcares e gorduras, aumentando o risco de diabetes e obesidade. Também pode influenciar o crescimento celular e até mesmo formações cancerígenas. Podendo até afetar o funcionamento do cérebro, o que pode levar a questões como ansiedade ou depressão.
É importante lembrar que esses resultados são baseados em estudos com células de ratos e podem não ser diretamente aplicáveis aos seres humanos. Mais pesquisas são necessárias para compreender totalmente os riscos e os mecanismos compensatórios que podem existir em um organismo humano completo.
É totalmente inacreditável que estudos desta natureza, que obviamente deveriam ter sido realizados antes da distribuição de mais de 800 milhões de doses das vacinas em questão, só estejam ocorrendo agora. Além disso, estudos adicionais para avaliar os riscos em humanos também deveriam ter precedido a aplicação massiva dessas vacinas.