Para atacar médicos independentes, Estadão dá voz a patrocinados pela big pharma
Além dos consultados para a suposta checagem de fatos, o próprio jornal possui relações umbilicais com grandes corporações farmacêuticas internacionais.
Além dos consultados para a suposta checagem de fatos, o próprio jornal possui relações umbilicais com grandes corporações farmacêuticas internacionais.
Há um erro conceitual básico na abordagem tanto do Ministério da Saúde como na checagem de fatos do projeto Comprova.
Artigo do jornal mais influente do mundo ressalta que, devido a essa insistência, confiança nas autoridades de saúde dos EUA está em queda. O Brasil vai além e obriga vacinas na faixa etária de 6 meses a 4 anos.
55% dos norte-americanos maiores de 50 anos não confiam nas agências governamentais que promovem vacinas COVID-19 e de gripe.
Como médico, não posso deixar de manifestar minha profunda preocupação com a decisão tomada pelo Ministério da Saúde do Brasil
Este guia tem por objetivo engajar os pais ou responsáveis na conscientização das autoridades sobre os riscos e benefícios das vacinas COVID-19.
A prefeitura de São Paulo decidiu, através da Secretaria Municipal de Saúde, coagir pais a vacinarem seus filhos contra a COVID-19. Entenda porque isso é uma péssima iniciativa.
“Sem uma exploração minuciosa e colaborativa, não podemos saber o que está nos matando – ou como impedir isso”, afirma o jornal.
Aqui mostraremos todas as conexões já documentadas dos envolvidos na reportagem com as grandes indústrias farmacêuticas. Isso representa apenas a ponta do iceberg.
“Governo e empresas de redes sociais conspiraram para silenciar dissidentes que estavam certos”, afirma o artigo.