Indústria farmacêutica pagou US$ 1,06 bilhão a revisores de revistas médicas renomadas
“Afeta o que é publicado”, afirmou a Dra. Adriane Fugh-Berman, da Georgetown University.
“Afeta o que é publicado”, afirmou a Dra. Adriane Fugh-Berman, da Georgetown University.
Fortes evidências foram acumuladas de que miocardite e pericardite são causadas pela vacina de mRNA e não pela infecção por COVID-19.
Estudo é “padrão ouro”, já foi revisado por pares e concluiu por uma eficácia de 57% na redução de infecções sintomáticas.
“Cloroquina contra Covid matou quase 17 mil pessoas em 7 países, aponta estudo”, foi a manchete da Carta Capital em janeiro.
Após este período, vacinados tiveram quase o dobro de chance de pegar COVID-19 comparado aos não vacinados, revelam os dados.
A confiança em médicos e hospitais diminuiu de 71,5% para 40,1%. “As pessoas sabem que foram enganadas e nunca mais confiarão cegamente no sistema médico novamente”, afirmou o jornalista Alex Berenson.
Os dados de curto e médio prazo das vacinas COVID-19 começaram a sair e apontam para um cenário desastroso. Houve um aumento de 44% nos casos de ansiedade, transtornos dissociativos e relacionados ao estresse. Além disso, os transtornos do sono aumentaram em 93%.
O estudo avaliou mais de 1 milhão de crianças inglesas de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Os resultados mostraram que miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos vacinados.
Após o desastre do tsunami de 2004 no Sri Lanka, cerca de 30% das pessoas deslocadas apresentavam problemas respiratórios provavelmente relacionados à pneumonia por aspiração. Durante o desastre do Katrina, em 2005, nos EUA, cerca de 4% dos refugiados em abrigos sofreram de doenças gastrointestinais associadas à superlotação de abrigos e saneamento precário.
Levantamento foi feito com mais de 4 milhões de pessoas na Coreia do Sul. As taxas de incidência de anormalidades hematológicas no grupo de vacinação foram significativamente maiores do que aquelas no grupo controle.