Após três anos do evento Covid-19, os checadores de fatos seguem tentando manipular a verdade e utilizaram de contorcionismo para noticiar sobre o FDA. “FDA apenas reconheceu autoridade do médico para prescrever ivermectina off label”. Segue o print caso retirem: 

                                                  Print do twitter da Folha de SP                                               

A polêmica segue com checagens dando a impressão que o FDA continua a proibir o médico norte-americano. “O FDA sugeria que a ivermectina seria remédio para cavalo, mas nunca proibiu o médico americano de prescrever para Covid-19” disse o imunologista Roberto Zeballos num vídeo publicado em suas redes sociais que ganhou uma tarja de “parcialmente verdadeiro”, sendo que eles nunca especificam qual parte, e mesmo trazendo informações embasadas em artigos científicos revisados por pares, se apegam a velha estratégia de ataque ad hominem. Contudo, as afirmações de Zeballos são fatos, mesmo não sendo checáveis, são reais e isso é o que importa.

   Print do G1.globo.com

Outro médico que se pronunciou sobre o caso foi o Dr Paul Marik, catedrático norte-americano, um dos fundadores do FLCCC e fez um esclarecimento sobre a agência: “O FDA não é médico. Eles têm autoridade para informar e anunciar – mas não para endossar ou aconselhar… ” 

O que eles, os checadores tanto temem? Sabemos que muitos deles são financiados pelas próprias empresas farmacêuticas e que tentam limpar a barra dos seus patrocinadores. Nessa linha de vale-tudo, o FDA ou quem está por trás dele, realmente se superou ao usar o twitter para afirmar que “o paciente não é cavalo para usar ivermectina”. Isso revela deslealdade de uma agência que perdeu a credibilidade junto ao povo norte-americano e demais, na maior campanha difamatória contra um fármaco na história da humanidade.

Exatamente aquele que rendeu aos seus descobridores, os bioquímicos Satoshi Omura e William Campbell, o Prêmio Nobel em 2005. Além disso, a droga premiada pertence ao hall de medicamentos essenciais da OMS e não só isso, ela mudou a vida de milhares de habitantes de países tropicais castigados com doenças infecto-parasitárias. Por isso mesmo, países africanos que aplicam profilaxia parasitária com múltiplas drogas não tiveram grandes problemas  com a Covid-19. A Nigéria, por exemplo, adepta aos programas de distribuição de vermífugos, tem número de habitantes próximo ao do Brasil e, ao longo da pandemia, notificou apenas 3.155 mortes por Covid-19.

Print https://covid19.who.int/ e Print do https://c19early.org/adoption

A ivermectina, além de prevenir parasitoses mutilantes como a oncocercose (cegueira dos rios), e a filariose linfática (elefantíase) mostrou evidências favoráveis no tratamento de 18 vírus de RNA e 4 de DNA, e a partir desse ponto se tornou um grande problema para as intenções da multibilionária indústria farmacêutica. Simplesmente, a farmacêutica Merck desmentiu a aplicação antiviral da ivermectina, mesmo com estudos cada vez mais robustos mostrando o contrário. 

Omura que descobriu a molécula por acaso, pesquisando material orgânico de um campo de golf enquanto praticava o esporte no Japão e percebeu uma bactéria com características fúngicas, o Streptomyces avermitilis e do seu substrato, extraiu a “droga maravilhosa”. Campbell, ligado a Merck, purificou a molécula e registrou sua patente em 1981. Seis anos depois, num gesto de altruísmo, algo raro nesse setor, liberou a ivermectina para programas de doação contínua para combate de Doenças Tropicais Negligenciadas.  Isso mudou a história natural das doenças na África, Ásia e Oceania.

Logo após o início da pandemia, a droga mostrou atividade inibitória ao SARS-COV-2 in vitro interagindo nas importinas α/β1. Em março de 2021, a infectologista Roberta Lacerda numa memorável entrevista a uma rádio citou a fala da líder do BIRD, a Dra Tess Lawrie: “a ivermectina tem o poder de parar a pandemia”. Elas estavam certas, hoje com 99 trabalhos em 27 países, as evidências da ivermectina para paciente com Covid-19 não param de se acumular. 

Para a profilaxia, há pelo menos 16 estudos com os mais altos níveis de evidência, tanto para pré-exposição como pós-exposição. Desses, destacamos um realizado por uma empresa norte-americana em pacientes Bulgária, multicêntrico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e com Comitê independente de monitoramento de dados. Esse estudo preenche os critérios mais rigorosos para classificá-lo de “padrão ouro” e não deveria ser ignorado. Existem muitos outros e sua evolução pode ser consultada em tempo real. 

Quanto à segurança da droga, segue aqui uma checagem de uma história contada por médicos que honram seu juramento hipocrático. Um estudo mostrou uma tentativa frustrada de suicídio com superdose de ivermectina. Mesmo a africana utilizando mais de 100 vezes a dose recomendada, ela apenas teve efeitos colaterais leves e moderados, não foi a óbito e se recuperou após medidas simples.  Segue o print abaixo (lembrando para aqueles que se negam a ler, nada será suficiente):

                          Print retirado Medical Safety of Ivermectin

Outra história interessante, foi um grupo de pesquisadores da universidade de Alfenas (MG) que tentou produzir um estudo para relacionar a ivermectina com elevação de enzimas hepáticas. Mesmo com superdoses, não conseguiram. Dizer que a ivermectina é hepatotóxica é um erro crasso, afinal ela pode ser prescrita para pacientes com insuficiência hepática, mas depois desse estudo, as certezas aumentaram. O tiro saiu pela culatra.

Na contramão da grande mídia, estudos científicos estão sendo publicados e demonstrando um efeito hepatoprotetor da ivermectina. Yang, SY; et al demonstram que a ivermectina atua favoravelmente no receptor X do fígado e no receptor X farnesóide com múltiplos benefícios metabólicos potenciais. Esse efeito foi confirmado por Jin, L et al. Outros estudos mostram resultados promissores na proteção contra fibrose hepática em camundongos e possivelmente em humanos. Mesmo que a mentira seja repetida mil vezes, ela não se torna verdade e joga cada vez mais a credibilidade da grande mídia no limbo.

A mais recente investida, também frustrada, foi contra o estudo observacional de Itajaí (SC) com n altíssimo: mais 220 mil pacientes avaliados com dados do E-SUS, ou seja, não podem ser adulterados. Roberta Lacerda classificou a tentativa como o “Surgisphere tupiniquim” por envolver uma médica brasileira. Os resultados da profilaxia com ivermectina em Itajaí incomodaram tanto que no afã de difamar o estudo, a Dra Ana Carolina Peçanha e sua equipe acrescentaram 245 óbitos que não aconteceram segundo o boletim epidemiológico oficial, protagonizando uma tentativa grosseira de fraude, e pior, tentou dar aparência científica ao usar a plataforma Medrxiv (mais detalhes nesta publicação). Os Médicos Pela Vida estão “vacinados” contra fraudes em revistas científicas, antes baseadas em evidências e agora muito mais baseadas em cifras, vide o caso Lancetgate (ou farsa do The Lancet).

Mais vergonhoso ainda, são médicos que se prestam ao papel de fazer checagem de fatos e se unindo a grupos de jornalistas militantes ideológicos como Serrapilheira, Instituto Questão de Ciência e Ciência Suja, esse último fazendo jus ao nome. Vamos, inclusive, sugerir um nome para esse grupo: “Ciência do Passa Pano”. Todos, durante a COVID-19, limpando a barra das grandes indústrias farmacêuticas, que fraudam, enganam e lucram como nunca.

Para encerrar com mais um disparate desses militantes disfarçados de jornalistas, há poucas semanas, ao que parece, um deles, teve a desfaçatez de invadir a palestra de uma pediatra adepta a medicina integrativa numa plataforma de zoom para tentar atrapalhar a aula inserindo comentários infantis no chat e ligando o microfone sem parar. Devem ser mesmo bem financiados, por isso estão tão preocupados.

    Print retirado de sala de zoom, 24 de agosto de 2023


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