Checamos: na Folha, ‘sou Ciência’ engana sobre passaporte vacinal da COVID-19
Esta checagem de fatos é altamente ilustrativa do que foi, é e continua sendo a pandemia de COVID-19, desde o começo de 2020.
Esta checagem de fatos é altamente ilustrativa do que foi, é e continua sendo a pandemia de COVID-19, desde o começo de 2020.
Além dos consultados para a suposta checagem de fatos, o próprio jornal possui relações umbilicais com grandes corporações farmacêuticas internacionais.
“Cloroquina contra Covid matou quase 17 mil pessoas em 7 países, aponta estudo”, foi a manchete da Carta Capital em janeiro.
Os jornalistas do G1 confundiram, propositalmente ou não, “recomendar” com “obrigar”. Esta “confusão” favorece os lucros de grandes laboratórios farmacêuticos fabricantes das vacinas.
A afirmação de surto por uso prolongado de ivermectina é falsa. Não encontra respaldo em evidências científicas rigorosas.
Há um erro conceitual básico na abordagem tanto do Ministério da Saúde como na checagem de fatos do projeto Comprova.
“A falácia central do estudo reside na suposição errônea de que a vacina previne miocardite induzida por COVID-19”, afirma o autor.
“A afirmação da SBIm de que a vacina é comprovadamente eficaz carece de qualquer prova documental”, afirma o autor.
Primeira análise de uma série de afirmações do Ministério da Saúde.
“A mentira corre e cansa, a verdade anda e alcança” – ditado popular.