A jornalista Letícia Pille, do Poder360, de Brasília, ao fazer uma reportagem sobre o MPV – Médicos Pela Vida, nos enviou diversos questionamentos. Prezando pela transparência, aqui vão as respostas públicas:
– Então, meu primeiro questionamento é sobre o manifesto publicado pelo Médicos Pela Vida sobre medicamentos para a Covid. Houve uma polêmica sobre ele na época, mas até o próprio MPV disse em comunicado publicado no site que ele já estava no ar há algum tempo. O que você acredita que gerou o “alvoroço” e fez com que o manifesto ganhasse mais repercussão?
Ganhou repercussão porque nós furamos a sistemática censura sobre tratamentos de COVID-19, o que ocorre desde o início da pandemia. E nós não nos arrependemos de nada. Acertamos. Enquanto a média no Brasil foi um óbito a cada 53 infectados, entre os médicos que tratam COVID-19, desde o começo da pandemia, foi aproximadamente um óbito a cada cerca de 600 pacientes. Uma redução de mais de 90% de mortalidade. Temos orgulho disso. Salvamos vidas.
Vamos a alguns exemplos rápidos. O professor Edmilson Migowski, da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, teve 2 mil pacientes e apenas dois óbitos. O Dr Flavio Cadegiani, médico e cientista, teve 3450 pacientes com nenhum óbito. Todos os médicos que nos ouviram e quiseram aprender, tiveram resultados parecidos. Cumprimos nossa função.
E o resultado poderia ter sido ainda melhor não fosse a quantidade imensa de pessoas, instituições e órgãos de imprensa que decidiram negar as evidências científicas e colocaram todas as forças para afastar doentes de tratamentos eficazes. Dizemos isso porque quanto antes for iniciado o tratamento, menor é o risco de óbito, e muitos médicos usaram todos os recursos até quando a doença já estava avançada. Ou seja, muita gente, influenciada por essa desinformação oficial, só foi buscar tratamento quando estava já sem respirar, desesperadas.
Além disso, muitos médicos se recusaram a buscar as últimas evidências científicas e procurar os médicos com os melhores resultados clínicos – como acontece há milênios na medicina – com medo de também serem perseguidos pela mídia. Se essa estupidez de lutarem contra os tratamentos não tivesse ocorrido, mais gente iria buscar tratamento nos primeiros sintomas, com resultados ainda melhores.
A prova de quanto antes iniciar o tratamento, melhor o resultado, vem de dois médicos dos EUA. O Dr George Fareed e o Dr Brian Tyson, usando medicamentos como hidroxicloroquina, ivermectina e zinco, além de antibióticos e vitaminas, tiveram nenhum óbito entre 3,962 pacientes quando o tratamento foi realmente precoce. Entre os 413 que chegaram com muitos dias de sintomas, foram três óbitos.
E tudo isso vem da comprovação científica mais básica de todas, daquelas que todos aprendem quando eram crianças. Todos que repetiram o experimento, tiveram os mesmos resultados, inclusive países inteiros, como Cuba, que adotou a cloroquina desde o início da pandemia. Que ironia! Para tentarem abafar nossa mensagem, nos acusam de sermos “médicos de direita” quando nossa mensagem é dizer que Cuba está certa! Afinal, não existem médicos de direita, de esquerda, de centro. Existem médicos.
– Quais eram os médicos signatários do manifesto? Houve algum específico que sugeriu a ideia para que algo nesse sentido fosse publicado?
A lista completa dos que assinaram está aqui. Não há uma pessoa específica que que teve a ideia para a publicação do manifesto. Foi uma criação coletiva, porque todos estavam sendo censurados, atacados, mas queriam avisar a todos os brasileiros e médicos que já havia tratamento muito eficaz contra a COVID-19. Além disso, órgãos de imprensa, como vocês do Poder360, não estavam cobrindo as histórias de sucessos dos médicos, com números incontestáveis.
– A partir de que momento da pandemia vocês viram a necessidade de se posicionar quanto ao enfrentamento da Covid?
A partir do momento que constatamos que havia censura sistemática aos resultados positivos de medicamentos baratos, genéricos e sem patentes para os quais não existe propaganda de medicamento, lobby, não possui bancada no congresso e nem possui poder para praticar captura regulatória. Essa censura ocorria e ainda ocorre pelas chamadas “big techs”, com as redes sociais censurando. Além disso, também ocorre uma censura voluntária de jornalistas em nossa grande mídia, que decidiram, por algum motivo, alienar os brasileiros.
E dizemos sem dúvida alguma: essa censura, que causou um número incalculável de mortes, e que parecia teoria de conspiração quando acusamos que existia, foi constatada num surpreendente e verdadeiro artigo publicado no Wall Street Journal, o segundo maior jornal em tiragem dos EUA, no artigo “Censura na Covid provou ser mortal“. Foi um dos primeiros grandes jornais dos EUA que resolveu contar a verdadeira história da pandemia, furando a bolha.
E por falarmos nisso, nós traduzimos o artigo e publicamos em nosso website, mas não temos a penetração da grande mídia tradicional. Devido a isso, convidamos o Poder360 a traduzir o artigo na íntegra para publicação imediata. A pandemia não acabou e vidas precisam ser salvas.
– Infelizmente, o manifesto já não está mais no ar. Se o documento ainda existir nos dados do MPV, você poderia me enviar? Ou compartilhar o conteúdo comigo? Peço isso porque, de fato, isso não consta na ação e gostaria de entender o por que da condenação.
Está no ar. Está aqui.
Aqui na sentença menciona um depoimento de Jailton Batista, da Vitamedic, sobre um suposto patrocínio da Vitamedic para o manifesto. Gostaria de saber se o depoimento dele, de que realmente houve esse patrocínio, procede. E, caso não, qual é o posicionamento do MPV sobre a fala do sr. Batista.
Nós queríamos dar a boa notícia de que havia tratamento eficaz contra a COVID-19. No auge, a pandemia fazia vítimas aos milhares por dia. Queríamos gritar para o Brasil todo que era só tratar e a pandemia estava resolvida. Precisávamos fazer isso como obrigação moral de salvar vidas. Os que nos ouviram tiveram sucesso.
E como sofríamos e continuamos sofrendo censura nas redes sociais, e a mídia não cobria essas histórias com os excelentes resultados, saímos passando a sacolinha para publicarmos nos jornais. Diante disso, o que precisa ser entendido é que se a mídia tivesse sido honesta em reportar a solução, não existiria sequer razão para existirmos.
Iniciamos publicando o manifesto em nosso site. Na sequencia, pessoas se mobilizaram para ampliar a divulgação. Corajosamente, aceitamos e assinamos. O que precisa parar é essa real teoria de conspiração de tentar vincular os que nos ajudaram nessa causa de salvar vidas com os produtos que vendem. Nosso manifesto defendia textualmente hidroxicloroquina, azitromicina, bromexina e ivermectina, entre outros, como opções terapêuticas. E precisamos lembrar, sempre, que são medicamentos sem patentes e sem propaganda de fabricante. Qualquer empresa farmacêutica ou farmácia de manipulação pode produzir e vender. O problema real é que são baratos e muito eficazes.
Além disso, havia e há ainda interesses das megaempresas farmacêuticas ávidas por lucrar trilhões de dólares vendendo vacinas para os governos de todo o mundo. O reconhecimento da existência de tratamentos eficazes para COVID-19 impediria a comercialização de vacinas ainda experimentais para uso em larga escala. É a lei nos EUA.
Portanto, é muita deficiência cognitiva achar que a Vitamedic fez propaganda da hidroxicloroquina, azitromicina e bromexina, que eles não fabricam, a da ivermectina que diversos fabricam, para concorrentes venderem. Afinal, é genérico.
É uma causa que foi apoiada. E estávamos certos. Salvamos vidas. As evidências são incontestáveis. Esta notícia, sobre um estudo “padrão ouro” da ivermectina viralizou muito nas redes. Essa, nem os checadores de fatos (nem checadores patrocinados por fabricantes de vacinas), tiveram a coragem de tentar rebater.
E seguindo na mesma linha, vamos a um exemplo. Já pedimos patrocínio para as lojas Havan. Eles apoiaram nossa causa. Recentemente saiu um estudo fantástico de exercícios físicos contra a COVID-19 em pacientes internados. A redução de mortes constatada foi de 55%. Nós noticiamos isso. Na mente dos que nos atacam, é possível que estejam tentando vincular a notícia publicada em nosso site com patrocínio que já tivemos da Havan. Afinal, eles vendem artigos esportivos.
Outro estudo que noticiamos recentemente é o que traz resultados do azeite de oliva para pacientes internados com COVID-19. Houve redução consistente de mortes. Publicamos porque é nossa obrigação falarmos de tudo que salva vidas. No meio dessa histeria coletiva, é possível que estejam buscando na lista de médicos que assinaram nosso manifesto, algum que, além de ser médico, venda azeite!
Tudo isso para dizer que enquanto a censura, fatal, como explicou o Wall Street Journal, estiver ocorrendo, precisamos continuar explicando e orientando a população. Temos muitos mais manifestos a fazer. Recentemente, publicamos uma notícia explicando o estudo da Cleveland Clinic. A conclusão é que quanto mais doses de vacina são tomadas, maiores as chances de contrair COVID-19. A eficácia se tornou negativa. Essas vacinas representam o maior estelionato científico da história da humanidade.
Não é à toa que a Suíça simplesmente interrompeu as vacinas. Desistiram delas, assim como outros países. Por que o estudo da Cleveland, e os fatos desses países terem desistido das vacinas não saiu em destaque no Poder360? Convidamos vocês a noticiarem com urgência, nos ajudando em nossa missão de divulgar as mais recentes evidências científicas e salvar vidas. É urgente que a grande mídia pare de negar a ciência em favor de decretos de comitês científicos nacionais e internacionais com fortes conflitos de interesses econômicos e políticos apoiados em declarações dos próprios produtores de vacinas.
Não sendo possível, pedimos gratuitamente ao Poder360 um espaço para publicarmos um novo manifesto sobre isso, além de reafirmarmos a necessidade de tratamento devido à COVID-19 longa, que tem deixado um grande número de pessoas lesadas.
Não sendo possível, por algum motivo, noticiar ou nos dar um espaço gratuito no Poder360, solicitamos um orçamento, com valor reduzido, para um espaço publicitário onde possamos publicar um novo manifesto.
Recentemente, Geert Vanden Bossche, um dos maiores virologistas do mundo, fez um alerta urgente sobre o que provavelmente vai ocorrer quando vierem novas variantes da COVID-19. É necessário e urgente alertar – via notícias, manifestos, redes sociais – toda a população brasileira, para que os vacinados, nos próximos meses, procurem tratamento antiviral o mais rápido possível, assim que infectados com as novas variantes. Bossche acertou tudo durante a pandemia, inclusive previu os resultados desastrosos recém constatados no estudo da Cleveland Clinic.
Para finalizar, afirmamos que sabemos que continuaremos sendo atacados, caluniados e difamados. E sabemos que a ética e a ciência estão do nosso lado. Estamos do lado certo. Somos os mocinhos. A história reconhecerá.
Por que ficam procurando erros no nosso esforço de salvar vidas? Por que procuram pecados inexistentes no ato de solidariedade humana se os números são incontestáveis?
O pior é saber que tudo que estamos passando é apenas uma repetição da história da AIDS. Havia tratamento eficaz desde o meio da década de 80, mas os médicos da linha de frente, mesmo com resultados incontestáveis, por contrariarem os interesses da big pharma, eram perseguidos. Centenas de milhares foram deixados à morte por lucro. Tudo isso foi bem retratado no filme “Clube de Compras Dallas”, vencedor de três estatuetas do Oscar.
Mas ninguém aprende nada com a história.