O alarmismo da grande imprensa a respeito dos novos casos de COVID-19 não  justifica-se porque não veio acompanhado de evolução para gravidade ou aumento de óbitos. Tal alarmismo é apenas  a continuidade da mesma narrativa fanática. Durante toda a pandemia, picos de óbitos coincidiram com o aparecimento de cepas mais virulentas, e sempre após medidas restritivas extremas. Agora, nesse momento de endemia, a variação de casos com subida e descida era esperada pela chegada de novas variantes, assim como acontece com os outros vírus respiratórios de gripes e resfriados comuns.

As novas cepas são mais leves que as primeiras; essa doença não foi erradicada, nem será.  Também são endêmicas a dengue, zika e chikungunya. Portanto, não há razão para fechamento, jamais para terror psicológico. Perceberam que alguns “especialistas” – quase sempre os mesmos – usam do aparecimento de uma nova variante da COVID-19 para disseminar pânico e incerteza? Mesmo que na prática,  ocorra pouca mudança no contexto atual.

Também se engana quem acredita na possibilidade de erradicação da doença com as atuais propostas vacinais. Sem entrar no mérito da questionável tecnologia empregada às pressas (genéticas), essas “vacinas” foram produzidas para o vírus selvagem de Wuhan, na China, que já sofreu diversas mutações e que se encontra numa subvariante da Omicron BQ.1, e é exatamente, a pressão seletiva desses produtos que causam o aparecimento de novas variantes como estamos vendo. 

Entretanto, o importante é: aos primeiros sintomas, tratar. Tratar imediatamente! Pouco importa se é COVID-19 ou outra virose, existem possibilidades terapêuticas antivirais e para o fortalecimento imunológico para muitas viroses.

Com relação à “vacina” COVID-19, se o experimento injetável não era eficaz para Omicron – de acordo com as evidências científicas – é menos ainda para essa nova mutação. Ao contrário da lógica, as diversas entidades médicas que se posicionam, reagem às pressões midiáticas e emitem notas sem nenhuma referência bibliográfica, servindo apenas como embasamento à posteriori para a narrativa da grande mídia. Assim, tentam ressuscitar as medidas ineficazes e anti científicas (mesmo que insistam no contrário) e que maltrataram a população, como uso de máscaras, lockdown e a imposição das “vacinas” sub-neutralizantes.  Sem contar seus efeitos adversos , muitas vezes mortais. Será que irão trazer a ameaça de passaporte totalitário de volta?

Perguntar não ofende: por que algumas organizações médicas passaram a ser pautadas por terceiros, abdicando do protagonismo e recusando o debate científico?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já não é a mesma. O FDA e o CDC norte-americanos também não. O Ocidente ficou refém dos megacapitalistas, principalmente da indústria farmacêutica, das Big Techs e dos controladores da grande mídia. A OMS de 1947 tinha como finalidade a saúde e o bem-estar humanos, e era financiada 100% com recursos públicos dos estados membros. Hoje, a OMS tem metade do seu financiamento provido pelo setor privado cujo compromisso é tão somente com os acionistas de suas empresas, não com a população. Isso também acontece com outros órgãos estatais responsáveis pela saúde em seus países.

Muitas associações médicas de especialidades abandonaram o debate científico – norteador da evolução na medicina – para emitir opiniões pessoais. Suas posições deixaram de ser decorrentes de grandes discussões coletivas internas com ampla consulta aos integrantes da especialidade, se restringindo, no máximo, pela posição do presidente ou de um grupo restrito de diretores. Não mais se reportam à evidências científicas robustas, a múltiplos estudos independentes e desprovidos de vieses. Meta-análises, então, nem pensar. Parece que a televisão agora é quem dita as “verdades científicas”. E, paralelamente, multiplicam-se os conflitos de interesses – na maioria das vezes, não declarados.

Muitos médicos renomados, ligados à área de vacinação e que opinam na formulação de políticas públicas, são, na verdade, vendedores de vacinas. Não poderiam nunca atuarem como consultores pelo interesse econômico direto. Fingindo não ver o lucro desleal dos demais mandachuvas  da pandemia, como aos detentores da patente do teste de RT-PCR. E provavelmente, por isso, não permitem qualquer questionamento ou qualquer medida além desse “script” batido, feito para enriquecer poucos. 

Insistem em ignorar os bons resultados de médicos que decidiram acolher seus pacientes aos primeiros sinais e sintomas de qualquer síndrome gripal e tratá-los sem esperar por resultados de exames moleculares imprecisos. Lembrando que outras doenças respiratórias continuam matando pessoas idosas e imunocomprometidas sem ser COVID-19, mas esses casos são sumariamente ignorados. O negócio é falar de COVID-19! 

Apesar de diversas tentativas de debate , médicos que obtiveram ótimos resultados em seus tratamentos não tiveram oportunidade de expor seus números junto à “grande” mídia interesseira alinhada com as sofisticadas ferramentas de censura eletrônica das redes sociais. 

Por outro lado, algo comum em todo o mundo é o surgimento de grupos de médicos e cientistas independentes focados no estudo da COVID-19 e agora, mais do que nunca, debruçados na recuperação dos sequelados pelo experimento. Situação esta que organizações médicas e governos em cumplicidade com interesses extra medicina/saúde silenciosamente varrem para debaixo do tapete.

Na pandemia da  COVID-19 houve negativa ao tratamento e omissão de socorro. Depois, experimentos vacinais de eficácia questionável, incapazes de evitar infecção ou transmissão e sem segurança aparente foram impostos aos cidadãos de todo o mundo. Atualmente, vemos  uma epidemia de mortes súbitas e de sequelas dos experimentos. Alguém será responsabilizado? Qual a conduta para esses sequelados? Quem cuidará deles? Como se evitar novas mortes ou doenças?

Até quando?

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